UFRJ pede fechamento das praias no Rio e Fiuza rebate com ironia e sarcasmo
02/12/2020 às 05:11LER NA ÁREA DO ASSINANTEO jornalista e comentarista, Guilherme Fiuza, propõe que pessoas e institutos que sugerirem “a cassação da liberdade da população, sem laudo demonstrando como isso salva vidas terão que se explicar à polícia”.
E completou:
“E se não souber explicar será preso por atentar contra direitos constitucionais”.
A proposta irônica do jornalista foi uma resposta à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que pediu o fechamento das praias e suspensão dos eventos no Rio.
Segundo o grupo de “estudiosos do coronavírus” da universidade, uma série de medidas devem ser adotadas após o “aumento acelerado” dos casos da doençano estado.
Os “especialistas” da UFRJ emitiram nota técnica, na segunda-feira, 30, explicando que houve uma “explosão” de casos de covid-19, simultaneamente, com a primeira onda de contágio no país, o que “torna o problema ainda mais grave e complexo”.
“Estamos diante de um quadro muito preocupante no município do Rio”, afirma trecho da nota emitida pelo Grupo de Trabalho Multidisciplinar para o Enfrentamento da Covid-19.
“O aumento dos casos já está provocando grande estresse no sistema de assistência à saúde (…) Ou seja, não há vagas para internação”, conclui o documento.
O aumento repentino de casos de transmissão do vírus – coincidentemente após as eleições – acontece, segundo eles, depois de uma série de falhas nas medidas de prevenção.
“Muitos, especialmente os mais jovens, têm se aglomerado em festas, bares, praias e outros eventos sociais. O processo eleitoral, fundamental à democracia, também gerou aglomerações”, diz o texto, acrescentando que o transporte público “inadequado” contribuiu para a transmissão do vírus.
Um movimento apócrifo, criminoso e fascista está tentando destruir o Jornal da Cidade Online.
Eles não admitem o debate. Querem castrar a liberdade de expressão e implantar o pensamento único.
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