O sumiço de 130 crianças alemãs por trás da lenda mágica do flautista de Hamelin
- Raphael Kadushin
- BBC Travel
Todas as manhãs, antes de ir para o trabalho, Michael Boyer veste uma meia-calça colorida, amarra sua capa vermelha, pega sua flauta e sai pelas ruas medievais de Hamelin, uma cidade de 60 mil habitantes na região da Baixa Saxônia, na Alemanha.
Ele repete esse ritual há 26 anos.
"As pessoas às vezes me confundem com um super-herói, bobo da corte ou Robin Hood", diverte-se.
Não é à toa que se tornou uma figurinha fácil no Instagram de qualquer turista.
Ele foi escolhido para dar vida ao "filho adotivo" favorito (pelo menos comercialmente) - e ao mesmo tempo, mais odiado - da cidade.
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