sábado, 19 de dezembro de 2020

Dilma não é tão burra - Dilma e Collor recusam convite de Dória e "fogem" da vacina chinesa

 


Dilma e Collor recusam convite de Dória e "fogem" da vacina chinesa

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O Governador de São Paulo, João Dória (PSDB), não perde tempo.

Depois de convidar os ex-presidentes do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, Michel Temer e José Sarney para se vacinarem com o imunizante chinês, CoronaVac. Agora, ele volta suas atenções para os ex-chefes do Executivo, Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, ambos do PT, para que aceitem receber a dose da vacina como exemplo a todo o país.

A ideia de Dória é congregar todos os opositores do presidente Jair Bolsonaro em prol de “um bem comum”: conseguir reverter a opinião do povo brasileiro em relação ao imunizante asiático.

Para isso, vale até mesmo pedir para o prefeito de Araraquara-SP, Edinho Silva (PT), fazer aquela “ponte amiga” com os ex-presidentes petistas que tanto ele criticou em anos anteriores.

Lula ainda não confirmou o convite, mas Dilma foi enfática e disse que não.

Pode ser que seja rixa política existente entre eles e o governador paulista ou, talvez, assim como o resto dos mortais no Brasil, por medo mesmo da ineficácia e insegurança do imunizante.

O fato é que o Instituto Butantan parceiro da gigante farmacêutica, Sinovac, ainda não entregou os resultados da fase 3 para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) analisar se o fármaco é, realmente, eficiente e em quantos voluntários foi testado. Mesmo assim, Dória segue comprando doses cavalares do imunizante e convidando políticos para servirem de cobaia.

Fernando Collor de Mello foi outro a ser “convidado”, mas no Twitter, tratou logo de recusar o “ato de bondade”:

“Sobre a notícia publicada pelos veículos de comunicação, nesta sexta-feira (18), informo a todos: agradeço ao convite feito pelo governo de São Paulo, mas não participarei do ato”, adiantou, sem deixar qualquer “fio de esperança”.

Sobrou pro povo de São Paulo, que não recebeu bilhete de entrada, mas uma intimação para servir de cobaia ao Governo Comunista Chinês.

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