Após solenidade de inauguração de uma usina em Caldas Novas, o governador Ronaldo Caiado rasgou elogios a Jair Bolsonaro:
“O poder não mudou o homem Jair Bolsonaro. Um homem simples, corajoso e determinado que segue os princípios que o moveram até o momento: o bem do povo brasileiro”, disse no Twitter.
MANIFESTAÇÃO
Um jovem de 17 anos, identificado como Kyle Rittenhouse, resolveu ajudar e proteger pessoas durante protestos violentos do Black Lives Matter. Em um vídeo, ele é entrevista e explica seu trabalho e o motivo de estar armado.
Kyle diz que as pessoas estão se machucando e seu trabalho é proteger o comércio que está atrás dele no vídeo. Ele também afirmou que também estava ajudando pessoas feridas ou em situações de perigo e por isso ele tem um rifle para se proteger, além do seu kit de primeiros socorros.
Os protestos começaram a esquentar, e Kyle foi atacado por militantes do movimento e só reagiu quando estava caído no chão e sendo agredido. Ele atirou contra manifestantes, entre eles um branco que chegou com as mãos para cima mas estava armado.
Veja nos quadros abaixo a ação do militante que pretendia sacar a arma e atacar Kyle:
*** via Capitão Nióbio ***
#Repost @shockwaveradio
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Este é Kyle Rittenhouse, o garoto de 17 anos que a mídia está chamando de supremacista branco por atirar em TERRORISTAS do BLM. Agora vamos te contar o que a mídia está escondendo.
Kyle estava limpando o vandalismo do BLM e carregando um kit médico. Ele estava armado para se proteger caso algum tumulto acontecesse. Que bom que ele estava.
Na última semana, um homem procurado pela polícia - por agressão e estupro - não respondeu a voz de prisão e, por estar armado, foi baleado na abordagem.
O caso gerou mais uma onda violenta de ataques pelos TERRORISTAS DO BLM.
Voltando ao caso de Kyle: Ele foi atacado por terroristas - agredido e quase queimado vivo - e reagiu.
Adivinha só de quem ele se protegeu:
1 - "Camisa vermelha"
Nome: Joseph Donald Rosenbaum.
Ficha: Registrado por crime de natureza sexual e conduta sexual com menores.
2x Violência doméstica.
2-Skaterboi
Nome: Anthony Huber
Se preparem, esse tem uma ficha top
6x violência doméstica
4x uso de arma perigosa sem permissão
Colocar vida de terceiros em risco
Tentativa de estrangular e sufocar
Cárcere privado
Se declarou culpado de todas as acusações.
3 - O sem braço
(este ainda cabe mais pesquisa)
Mas aparentemente se chama Gaige Paul Grosskreutz, acusado de vários crimes leves e roubo, o que faz com que ele não seja permitido carregar ou possuir armas de fogo de qualquer espécie.
TODAS AS FONTES NO TWITTER DO:@legendagem.videos
Documentos e fotos nos stories.
PRECISAMOS DE MAIS KYLEs NO MUNDO.
O juiz da 6ª Vara da Fazenda Pública do Rio, Bruno Bodart, manteve o bloqueio de bens da petista Benedita da Silva em uma ação de improbidade administrativa.
A medida cautelar foi decretada em 2015, quando a deputada e ex-governadora do Rio também teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça.
O objetivo era recuperar R$ 32 milhões em supostos danos causados aos cofres do estado na época em que Benedita era secretária de Direitos Humanos da gestão de Sérgio Cabral.Benedita da Silva disse:
“Nem todo mundo que vota no PT é do PT. São pessoas que gostam do PT, que reconhecem e se identificam com o PT e o que foi feito, mas… A gente não pode dizer que é de direita, mas essa coisa do costume é algo muito forte. As pessoas ficam cegas diante disso (…). Damares se coloca no lugar da família ideal, da família perfeita, que o governo fala que está ameaçada pela esquerda.”
STJ determina afastamento de Witzel e prisão de Pastor Everaldo
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, rebateu nesta quinta-feira (27), durante entrevista ao Datena, o ministro Luís Roberto Barroso e defendeu o presidente Jair Bolsonaro.
Barroso defende regulamentação de redes: “É um problema muito grande.”
“O presidente foi eleito com 57 milhões de votos. É o presidente de todos os brasileiros. O passado dele, o que ele disse na tribuna da Câmara, não se confunde com a atuação como chefe do Executivo. A meu ver, ele vem atuando como se deve atuar, deixando inclusive os ministros auxiliares trabalharem. Temos que aguardar e ver com bons olhos a direção do país”, afirmou o ministro.
Em live na Fundação FHC, Barroso defende parlamentarismo no Brasil
Marco Aurélio ainda ressaltou que a abertura de um eventual processo de impeachment contra Bolsonaro “não seria bom para o país”:
“Isso não é o melhor para o Brasil. Toda vez que se tira do cargo um presidente da República a repercussão internacional é a pior possível. Temos que administrar; havendo algum desvio, apurar e punir quem deva ser punido. Mas é preciso deixar o presidente trabalhar”.
“Não há espaço para retrocessos. O contato [entre Bolsonaro e o STF] tem sido melhor. Estamos para trocar a presidência do STF, o ministro Dias Toffoli será substituído pelo ministro Luiz Fux, que tem uma forma própria de se relacionar com os demais Poderes, um pouco mais cerimoniosa”.
“E a cerimônia nessa interação é positiva. Ela implica respeito. E a cadeira ocupada no Supremo é vitalícia, não é temporária, então o integrante não está voltado a relações públicas. Ele tem que tocar e atuar julgando os conflitos de interesse que envolvam os cidadãos da melhor forma possível, com independência e técnica”, finalizou.
Ana Cristina da Silva, de 25 anos, estava indo com o filho para o bar onde trabalhava, quando ficou no meio do tiroteio. No momento dos disparos, ela se curvou sobre o filho de 3 anos para protegê-lo:
Na análise da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 635, Fachin considerou que as operações podem causar ainda mais prejuízo a uma população já fragilizada pelo risco do contágio pelo coronavírus em condições ruins de vida, pois tratam-se de locais com sérios problemas de saneamento básico.
A decisão de Fachin foi tomada 18 dias depois da morte do adolescente João Pedro Mattos Pinto, 14, que foi alvejado pelas costas dentro de sua casa durante uma operação policial em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
O ministro determinou que, enquanto a pandemia não terminar, as operações policiais nas comunidades do Rio só poderão ser realizadas em situações extraordinárias, que deverão ser justificadas por escrito e comunicadas imediatamente ao Ministério Público do Rio de Janeiro.
Caso seja realmente indispensável fazer uma operação ainda durante a pandemia, segundo Fachin, será necessário tomar cuidados especiais para preservar a saúde dos moradores.
