O juiz da 6ª Vara da Fazenda Pública do Rio, Bruno Bodart, manteve o bloqueio de bens da petista Benedita da Silva em uma ação de improbidade administrativa.
A medida cautelar foi decretada em 2015, quando a deputada e ex-governadora do Rio também teve seus sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça.
O objetivo era recuperar R$ 32 milhões em supostos danos causados aos cofres do estado na época em que Benedita era secretária de Direitos Humanos da gestão de Sérgio Cabral.Benedita da Silva disse:
“Nem todo mundo que vota no PT é do PT. São pessoas que gostam do PT, que reconhecem e se identificam com o PT e o que foi feito, mas… A gente não pode dizer que é de direita, mas essa coisa do costume é algo muito forte. As pessoas ficam cegas diante disso (…). Damares se coloca no lugar da família ideal, da família perfeita, que o governo fala que está ameaçada pela esquerda.”
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