segunda-feira, 29 de julho de 2019

Paintings by Marcos Herrero











Diminuir a carga tributária está nos planos nossos, diminuir um pouco o imposto de renda", declarou o presidente enquanto cortava o cabelo

Exame
15 min
“Diminuir a carga tributária está nos planos nossos, diminuir um pouco o imposto de renda", declarou o presidente enquanto cortava o cabelo#EXAME
EXAME.ABRIL.COM.BR
Presidente disse que a proposta do governo deve ser enviada ao Congresso no início de agosto; declaração foi durante live enquanto cortava o cabelo

A oração de Verdevaldo.

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- Meo santa Elvira, rainha do deserta.....livra eu and my marida David, da Sergio Morow..and do policia federow.. Amem.

A mentira de Verdevaldo.

Quem mentiu, Verdevaldo ou o hacker?

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depoimento de Walter Delgatti Neto, o Vermelho, à PF também contradiz um trecho importante da historieta que Glenn Greenwald contou à Veja hoje.
O dono do Intercept afirmou à revista que o hacker com o qual ele entrou em contato negou ter hackeado Sergio Moro (“posso garantir que não fomos nós”).
Em seu depoimento, no entanto, Vermelho declarou não apenas ter entrado em contato com Greenwald e repassado o material a ele como também ter entrado na conta de Moro no Telegram. Leia o trecho abaixo:
“(…) QUE através da agenda do TELEGRAM do Procurador DELTAN DALLAGNOL teve conhecimento do número de telefone utilizado pelo Ministro SÉRGIO MORO; QUE obteve o código do TELEGRAM e criou uma conta no aplicativo vinculada ao número telefônico do Ministro SÉRGIO MORO (…)”
Em seguida, Vermelho afirmou não ter obtido “nenhum conteúdo” da conta de Moro no aplicativo. Ainda assim, alguém não está contando a história direito aí.
Ou Verdevaldo mentiu para a Veja ou o hacker mentiu para Verdevaldo.
EXCLUSIVO — A 1ª ENTREVISTA DE MORO APÓS A PRISÃO DOS HACKERS. Saiba mais

segunda-feira, 1 de julho de 2019

AWS anuncia programa EdStart para o Brasil

AWS anuncia programa EdStart para o Brasil

28/06/2019
Em programa Inédito na América Latina, startups voltadas ao setor de educação poderão se inscrever para receber créditos, treinamentos técnicos, mentoria especializada e acesso a uma comunidades de empreendedores, desenvolvedores e especialistas da AWS
Amazon Web Services (AWS), uma empresa da Amazon.com (NASDAQ: AMZN), anuncia hoje o lançamento do AWS EdStart para o Brasil, um programa acelerador de startups focadas em tecnologia educacional (EdTech).
A iniciativa, que chega pela primeira vez na América Latina, foi criada para ajudar empreendedores a desenvolverem a próxima geração de soluções de aprendizado online, análises e gerenciamento de campus por meio de serviços de computação em nuvem da AWS.
O programa, de alcance global, já apoiou milhões de dólares em créditos promocionais da AWS em 31 países, beneficiando startups como MursionMission UWay Up e Quizizz.
Focado em tecnologias inovadoras de ensino e aprendizado, o AWS EdStart ajuda startups em fase inicial a captarem os recursos e profissionais necessários para o crescimento e desenvolvimento de seus negócios.
“A AWS trabalha diretamente com uma comunidade de pessoas e organizações dispostas a buscar soluções que resolvam os problemas globais de educação. Ficamos felizes ao ver mais e mais instituições de educação no Brasil reconhecendo a necessidade de levar suas operações à nuvem, e nós estamos aqui para ajudá-las na jornada. É um mercado com anseios pela transformação digital e por tecnologias como machine learning, inteligência artificial, big data e segurança de dados”, comenta Paulo Cunha, Country Manager para o Setor Público da AWS no Brasil.

Principais benefícios

Créditos da AWS –  criados para ajudar a atender os custos operacionais associados a serviços em nuvem. Os clientes podem usar esses créditos como ajuda para começar a operar e a escalar.
Treinamentos técnicos – como membro do AWS EdStart, uma startup tem acesso a várias oportunidades de treinamento técnico para apoiar a consolidação da empresa. Os recursos incluem webcasts, sessões de treinamento técnico e apresentações especializadas realizadas por parceiros.
Mentoria – o programa incentiva a colaboração e a conversação entre líderes setoriais experientes e startups de tecnologia educacional. A mentoria também promove meetupsPitch Days e recepções para os membros da comunidade.
AWS EdStart foi concebido para ser um programa gratuito, sem custos na inscrição, buscando a participação, colaboração e democratização dos avanços tecnológicos na educação.
Os participantes terão acesso às mesmas ferramentas na nuvem que algumas das maiores empresas e governos do mundo estão utilizando, além de acessar e compartilhar o que há de mais avançado no conhecimento a respeito da computação em nuvem.
“Os beneficiados podem fazer parte do programa pelo tempo que desejarem, porque entendemos que a troca de ideias e experiências é essencial para a inovação”, explica Cunha.  Atualmente, a comunidade do AWS Edstart já conta com mais de 300 participantes ao redor do mundo.
Para participar e receber os benefícios, as startups inscritas devem ter como missão de negócios avançar a área da educação com soluções inovadoras focadas em desafios reais encontrados por estudantes, professores e gestores de instituições de educação.
Empresas elegíveis para participação no programa são novas, crescendo rapidamente e tem menos de 5 anos de presença de mercado e uma receita anual menor que US$ 10 milhões.
Para mais informações sobre o EdStart, acesse o link.
Sobre a Amazon Web Services
Há 13 anos, a Amazon Web Services é a plataforma em nuvem mais abrangente e amplamente adotada do mundo. A AWS oferece mais de 165 serviços completos para computação, armazenamento, banco de dados, networking, analytics, robótica, machine learning e inteligência artificial (IA),  Internet das Coisas (IoT), mobile, segurança, hibridização, realidade virtual e realidade aumentada (VR e AR), mídia, e desenvolvimento de aplicações, deployment e gerenciamento de 66 zonas de disponibilidade (AZ) em 21 regiões geográficas em todo o mundo, abrangendo EUA, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Região Administrativa Especial de Hong Kong, Índia, Irlanda, Japão, Coréia, Singapura, Suécia e Reino Unido.
Os serviços da AWS contam com a confiança de milhões de clientes ativos em todo o mundo – incluindo as startups que mais crescem no mercado, as maiores corporações e principais órgãos governamentais – para viabilizar suas infraestruturas, agilizá-las e reduzir custos. Para saber mais sobre a AWS, acesse.

Diversidade de ideias para transformar as empresas

Diversidade de ideias para transformar as empresas – Por Monica Herrero


Por Monica Herrero
Monica Herrero | CEO da Stefanini Brasil
Quando iniciei minha vida escolar, sempre tive preferência pelas aulas de Exatas. Isto me levou a cursar uma faculdade de Matemática, onde a maioria da turma era formada por homens.
Desde então, tento buscar formas de incentivar jovens a experimentarem os cursos que fazem parte da sigla em inglês STEM (Science, Technology, Engineering and Mathematics).
No contexto educacional, o objetivo é interligar todas essas áreas para que os alunos tenham um aprendizado prático interdisciplinar, possibilitando assumir profissões que estão surgindo nesta nova era digital e tantas outras que ainda serão criadas nos próximos anos.
Neste cenário cada vez mais dinâmico e conectado, as mulheres têm conquistado oportunidades interessantes em áreas que ainda são majoritariamente masculinas, como é o caso do setor de tecnologia.
Nosso desafio é ampliar esta participação feminina para que tenhamos cada vez mais ambientes diversos e integrados. Acreditamos que a transformação digital que tanto falamos está diretamente relacionada à mudança de mindset, que contemple a diversidade.
Pessoas diferentes agregam novos olhares, promovem a discussão e uma forma mais aberta, geram modelos de negócios disruptivos e se complementam.
Por isso, precisamos incentivar a participação de todos e promover iniciativas que permitam qualificar os profissionais para cargos de liderança, independente do gênero.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a participação das mulheres em cargos gerenciais no Brasil está em torno de 39%. Porém, esse número se torna ainda menor quando observado sob a perspectiva da intersecção racial.
Para alavancar esses números é fundamental que as empresas, especialmente aquelas lideradas por mulheres, invistam em projetos de seleção, qualificação, mentoria e debates que priorizem o diálogo sobre inovação e diversidade, se aproximando das Universidades e das startups para atrair talentos, independente do gênero, da idade, da raça ou da orientação sexual.
O mundo é diverso e as corporações devem se preparar para aceitar cada vez mais as diferenças, sejam de pensamento, de cultura, de experiências de vida.
Cada um de nós tem o desafio e a oportunidade de definir estratégias colaborativas e enriquecedoras no ambiente corporativo para que seus funcionários possam trilhar uma jornada de crescimento, que combine habilidades e bons resultados de projetos, alinhando, assim, condições igualitárias para concorrer aos diversos cargos.

sábado, 29 de junho de 2019

Fim da farsa Greenwald - Acabou.

Cara, não confio no Intercept, não

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O Intercept mexe nos arquivos supostamente roubados à Lava Jato.
Isso ficou provado hoje.
O dono do site, Glenn Greenwald, anunciou no Twitter novos ataques a Sergio Moro.
No print publicado em sua página – e que ele apagou correndo -, uma frase é atribuída ao procurador Ângelo Goulart Villela, preso em 2017.
Algum tempo depois, o site “corrigiu” o nome do procurador para Ângelo Augusto Costa.
Na versão final, ficou apenas Ângelo.
Se o Intercept pode mexer num nome, ele pode violar também qualquer outra parte dos arquivos, acrescentando ou eliminando frases.
É a prova de que essas provas são lixo.
Veja aqui o print de Glenn Greenwald:
E veja a versão final:


Hacker responde: é possível identificar os criminosos que roubaram as mensagens atribuídas à Lava Jato? Leia aqui

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