segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Ninguem quer essa merd@ - Butantan tem 15 milhões de doses da CoronaVac paradas

 

Butantan tem 15 milhões de doses da CoronaVac paradas

Imunizantes em estoque não despertaram interesse do governo federal nem de outros Estados
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Butantan tem 15 milhões de doses da CoronaVac paradas em estoque
Butantan tem 15 milhões de doses da CoronaVac paradas em estoque | Foto: Divulgação/SES

Quinze milhões de doses da CoronaVac, vacina chinesa contra a covid-19 envasada e distribuída no Brasil pelo Instituto Butantan, estão paradas em estoque. Essa quantidade de imunizantes não despertou interesse do governo federal nem de outros Estados até o momento, segundo informações da TV Globo.

De janeiro a setembro deste ano, 100 milhões de doses da vacina foram entregues ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde e distribuídas aos Estados. Além desse montante, o Butantan produziu um lote adicional de 15 milhões de doses entre julho e agosto. A validade dos imunizantes que atualmente estão sem destino definido vai até agosto de 2022, de acordo com o instituto.

A TV Globo entrou em contato com os 26 Estados do país e o Distrito Federal e perguntou se havia intenção de comprar as doses extras do CoronaVac. Todos disseram que não tinham interesse, pois já receberam doses suficientes do PNI.

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O Ministério da Saúde, por sua vez, informou que mantém negociações para a compra de imunizantes contra a covid-19, mas apenas com a Pfizer e a AstraZeneca, que já têm registro definitivo junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

No início da campanha de vacinação do Brasil contra a covid-19, em janeiro de 2021, a CoronaVac era a única vacina disponível. Mais tarde, os imunizantes da Pfizer/BioNTech, da Oxford/AstraZeneca e da Janssen foram incorporados ao processo de vacinação no país.

Leia também: “Não vamos apostar que a ômicron vai detonar no Brasil”

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'Não aguenta dez segundos de debate', diz Bolsonaro sobre Moro

 


'Não aguenta dez segundos de debate', diz Bolsonaro sobre Moro 

 O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar hoje Sergio Moro (Podemos), a quem acusou de ter trabalhado "contra" o governo na época em que era ministro da Justiça e Segurança Pública, entre janeiro de 2019 e abril de 2020. Ele também minimizou uma eventual candidatura do ex-juiz à Presidência em 2022, dizendo que Moro "não aguentaria dez segundos de debate". Em 2018, quando candidato, Bolsonaro participou de apenas dois debates: um na Band, o outro na RedeTV!. ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2021/12/06/nao-aguenta-dez-segundos-de-debate-comigo-diz-bolsonaro-sobre-moro.htm?utm_source=twitter&utm_medium=social-media&utm_content=geral&utm_campaign=noticias&cmpid=copiaecola

“Papa, você é um herege”, grita padre ortodoxo em Atenas Ioannis Diotis precisou ser controlado e afastado do local pela polícia

 

“Papa, você é um herege”, grita padre ortodoxo em Atenas

Ioannis Diotis precisou ser controlado e afastado do local pela polícia

Thamirys Andrade - 05/12/2021 12h31 | atualizado em 05/12/2021 13h59

papa francisco é chamado de herege em atenas
Papa Francisco é chamado de herege, em Atenas Fotos: Reprodução Twitter | EFE/EPA / Louisa Gouliamaki

Em visita à Igreja Ortodoxa Grega nesse sábado, (4), o papa Francisco foi alvo de ataques verbais por parte do padre Ioannis Diotis. Na ocasião, o pontífice foi acusado de ser “herege”, e Diotis precisou ser controlado pela polícia e levado para longe do local.

– Papa, você é um herege – gritou o padre, alto o bastante para que o líder da Igreja Católica ouvisse, segundo testemunhas.

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À imprensa, Ioannis disse que a visita do papa Francisco é “inaceitável”.

– Eu disse que ele é um herege, para se arrepender. É inaceitável o Papa na Grécia, ele deveria se arrepender – reiterou.

Francisco entrava no arcebispado de Atenas para se encontrar com o chefe da Igreja Ortodoxa Grega no momento em que foi hostilizado.

Esta não é a primeira vez que um pontífice é alvo de protestos em viagem à Grécia. Em 2001, João Paulo II foi hostilizado por parte de monges e clérigos. Na ocasião, o pontífice pediu desculpas por erros cometidos por católicos aos irmãos ortodoxos.

Aquela foi a primeira visita de um papa à região desde o Grande Cisma, em 1054, quando houve a separação entre cristãos ocidentais e orientais.

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