terça-feira, 17 de agosto de 2021

Ao vivo, General Braga Netto fica frente a frente com deputados e faz esquerda "surtar" (veja o vídeo)

 

Ao vivo, General Braga Netto fica frente a frente com deputados e faz esquerda "surtar" (veja o vídeo)

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A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados promoveu audiência pública, nesta terça-feira (17), com a participação da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, para ouvir o ministro da Defesa, General Braga Netto.

O ministro foi convidado para prestar esclarecimentos sobre nota oficial assinada por ele e pelos comandantes das Forças Armadas, publicada em 7 de julho, para repudiar declarações do senador Omar Aziz, presidente da CPI da Covid.

Deputados petistas, como já era de se esperar, tentaram a todo o momento atacar o Governo Bolsonaro, mas o general não deixou barato!

Sem papas na língua, Braga Netto destruiu todas a narrativas que tentaram impor contra ele e o presidente Jair Bolsonaro.

Em dado momento, o ministrou declarou:

"As forças armadas passaram por todos os momentos históricos do país. Desde a independência até as guerras."

Os "surtos" tomaram conta dos esquerdistas presentes!

Confira:

Querem nos calar!

Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados das “velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe.

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da Redação
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Andressa Urach reforça seu apoio a Bolsonaro após ser ‘desconvidada’ de programa da Globo: “Não vou deixar de apoiar ele! Amo o meu país”

 

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Andressa Urach se posicionou sobre os rumores de que foi desconvidada do Lady Night, do Multishow, por ser apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A modelo postou um print de uma notícia sobre o assunto, disse que ainda não foi informada oficialmente do cancelamento da participação e classificou a atitude da produção do programa como antidemocrática.

“Fiquei muito triste em ver essa notícia. Até porque admiro ela (Tatá). Ela não me conhece pessoalmente pra me julgar assim. Não sei se isso é verdade, até porque nem estava sabendo que fui desconvidada. Fico só pensando: onde está a democracia? Eu não falaria sobre opinião política lá, a não ser que me perguntassem”, disse.

“Gente, sou cidadã e apoio, sim, o Bolsonaro. E não vou deixar de apoiar ele. Eu amo o meu país e sempre vou me posicionar pelo que acredito. Se a Tatá não me quer lá, tudo bem. Um dia ainda vou ter um programa de TV e convido ela, mesmo ela sendo de opinião política contrária a minha, afinal, o lindo da vida é ter opiniões diferentes, e respeitar as pessoas por isso é fundamental. A vida é uma roda gigante. Ninguém é melhor que ninguém e todos vamos para o mesmo buraco quando morrermos. Eu espero que essa notícia seja uma fake news, pois não esperava isso dela. Mas se for, tudo bem. Quero que Deus abençoe você e sua linda família, Tatá”, finalizou.

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A ministra chegou ao STF por indicação do ex-presidente Lula | Foto: Nelson Jr./SCO/STF

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia disse nesta terça-feira, 17, que as Forças Armadas não são o poder moderador da sociedade. “Não existe quarto poder. A Constituição exige moderação de todos nós, os agentes públicos”, declarou, em entrevista ao jornal O Globo, ao mencionar a existência de apenas três: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.

“As Forças Armadas e o Exército de Caxias estão no artigo 142 como instituição para a garantia da ordem pública e podem agir por iniciativa de qualquer dos poderes”, observou. “A autoridade suprema é o presidente da República, mas no mesmo artigo que fala na garantia da lei e da ordem estabelece que é por iniciativa de qualquer um dos poderes.”

Segundo a juíza do STF, “é difícil dialogar com quem quer suprimir a democracia”. “Hoje, há uma coesão no Supremo para que a gente garanta a democracia”, disse Cármen Lúcia. A magistrada afirmou ainda que o STF guarda a Carta Magna. “Há juízes que fazem valer a Constituição no Brasil, quando alguém queira colocar em risco a soberania constitucional.”

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Conforme noticiou a Revista Oeste, a Corte vem abrindo inquéritos contra aliados do presidente Jair Bolsonaro. Em fevereiro deste ano, o ministro Alexandre de Moraes mandou prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) por críticas ao STF. Na semana passada, o mesmo juiz mandou para a cadeia o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson.

Leia também: “A última entrevista de Roberto Jefferson”, publicada na Edição 73 da Revista Oeste

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