quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

Após gritar “Fora Bolsonaro!”, atleta reclama por perder todos os patrocínios

 

Após gritar “Fora Bolsonaro!”, atleta reclama por perder todos os patrocínios

Carol Solberg

Pouco mais de três meses após a manifestação polêmica feita durante uma competição de vôlei de praia, a atleta Carol Solberg tem que lidar com uma nova realidade: a falta de patrocínio. Depois de gritar “Fora, Bolsonaro” ao vivo na TV, no dia 20 de setembro, Carol perdeu o auxílio das empresas que a apoiavam e agora está pagando sua equipe do próprio bolso.

” Sei que fechei portas com as marcas que não querem se envolver com política” ,disse a atleta à revista Veja Rio.

Carol Solberg até chegou a ser advertida por conta da manifestação política, registrada durante a cerimônia de premiação da etapa de Saquarema (RJ) do Circuito Brasileiro do Vôlei de Praia, em setembro. Entretanto, o Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) do vôlei absolveu Solberg no dia 16 de novembro.

A punição inicial, aplicada em primeira instância no dia 13 de outubro, havia sido de condenação para Carol, com base no artigo 191 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – “deixar de cumprir ou dificultar o cumprimento de regulamento, geral ou especial, de competição”. Os auditores tinham aplicado multa de R$ 1 mil, convertida para advertência.

Fonte: Pleno.news

STF pediu à Fiocruz para ‘reservar’ vacinas

 

STF pediu à Fiocruz para ‘reservar’ vacinas

Instituição de pesquisa é parceira da Universidade de Oxford, que está na corrida pela cura da covid-19

stf eleva teto salarial

Não é a primeira vez que os ministros do Supremo inclinam-se a “furar a fila” por vacinas | Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Sob a justificativa de “fazer a própria campanha de imunização”, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) procuraram a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para “reservar” doses de vacina. A instituição de pesquisa é parceira da Universidade de Oxford, que está na corrida pela cura do coronavírus. No caso do Supremo, o pedido foi para verificar a possibilidade de reserva de doses para 7 mil pessoas, entre ministros, servidores e colaboradores. A Fiocruz deve enviar a resposta ao STF nesta quarta-feira, 23. Um pedido semelhante foi feito pelo STJ, mas a instituição de pesquisa negou ao alegar que não antederá demandas específicas.

Em documento obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo, o STF informa que a reserva das doses possibilitará o cumprimento de dois objetivos: imunizar o maior número possível de trabalhadores da Corte e do Conselho Nacional de Justiça e “contribuir com o país nesse momento tão crítico da nossa história”, ajudando a acelerar o processo de imunização dos brasileiros. “Considerando se tratar de um produto novo e ainda não autorizado pela Anvisa, gostaria de verificar a possibilidade de reserva de doses da vacina contra o novo coronavírus para atender a demanda de 7.000 (sete mil) pessoas”, informou na papelada o diretor-geral do STF, Edmundo Veras dos Santos Filho.

Não é a primeira vez que os ministros do Supremo inclinam-se a “furar a fila” por vacinas. No mês de março, Oeste revelou que a Corte abriu processo licitatório para a aquisição de 4 mil imunizantes contra a gripe. O propósito era vacinar os magistrados, os servidores e os filhos dos integrantes do STF. O custo para os pagadores de impostos foi de R$ 140 mil.

Em 2014, condenados por homicídio e tráfico de drogas trabalhavam com Gilmar Mendes

 

POLÍTICA

Em 2014, condenados por homicídio e tráfico de drogas trabalhavam com Gilmar Mendes

Em 2010, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, contratou cinco detentos para trabalharem em seu gabinete. Até 2014, os ex-condenados por homicídios, assalto e tráfico de drogas.

A matéria foi da Mônica Bergamo, para a Folha de São Paulo que relatou que: “Há quatro anos, Marcelo Guedes, 32, despacha diariamente no STF, o Supremo Tribunal Federal. No gabinete do ministro Gilmar Mendes, atende advogados e cataloga processos. Nas sessões, fica ao lado de Mendes e de magistrados como Teori Zavascki e Ricardo Lewandowski.

Marcelo, no entanto, é considerado um perigo para a sociedade. E pode ser preso a qualquer momento.

“Eu não consigo mais dormir, de medo”, diz. Ele foi condenado em 2007 a oito anos de prisão por tráfico de drogas. Ficou preso por um ano na Papuda, em Brasília. Saiu graças a um habeas corpus e passou a responder ao processo em liberdade.

Inscreveu-se no programa que oferece trabalho no STF a presidiários que cumprem pena em regime aberto ou semiaberto. A ideia é dar uma segunda chance àquele que se empenha em retomar a vida. E evitar que, sem opção, ele volte ao crime. “O Marcelo é um funcionário aplicado e integrado ao gabinete”, diz Gilmar Mendes.

O jovem retomou os estudos. Tudo andava bem. Até que veio a bomba: depois de oito anos de idas e vidas na Justiça, seu processo chegou ao final. E ele teria que voltar à prisão para cumprir o que resta da pena. Ou seja, embora trabalhe há anos na principal corte do país, Marcelo precisa ir para a detenção para ser recuperado e “integrado socialmente”, em tese o objetivo de qualquer pena.

Marcelo se desesperou. Entrou com recursos, inclusive no STF. O ministro Luís Barroso despachou, afastando a possibilidade de ele voltar ao presídio de imediato. A situação segue indefinida.

“Se eu voltar para a Papuda, vou largar mulher, mãe, pai, filhos, tudo?”, diz ele à coluna às 6h30 de uma quarta-feira, enquanto se prepara para ir de moto da chácara em que vive, nos arredores de Brasília, até o STF.

Marcelo mora na casa dos pais. A mãe, Thelma, é analista de sistemas. O pai, Nilo Sérgio, 65, se aposentou por invalidez. Vive em cadeira de rodas há 20 anos por causa de um derrame. O filho o ajuda na hora do banho.

Marcelo, a mulher, Cláudia, e os filhos Juliana, 12, e Henrique, 6, ocupam dois quartos que ele construiu no subsolo do sobrado, na área que era reservada à lavanderia. A casa de madeira do cão labrador, Pudim, foi instalada na porta do puxadinho.

Às 7h, ele chega ao STF. Acomoda-se numa mesa com telefone e computador, na recepção do gabinete. E apresenta à coluna seus três companheiros de trabalho.

Wellington Almeida, 30, matou uma pessoa em 2011. Condenado a 11 anos, já cumpriu um sexto e está no semiaberto. Foi selecionado para trabalhar na recepção do gabinete de Mendes. Volta todos os dias para dormir no CPP, o Centro de Progressão Penitenciária de Brasília.

Valdir de Oliveira, 51, é ex-policial. Matou uma pessoa em 2002. Foi condenado a 12 anos. Já está no aberto. Robson Willian, 33, foi condenado por assalto. Trabalha no STF há um ano. Todos recebem R$ 1.200,00 mensais.

“O ministro Gilmar Mendes aceita traficante, homicida, assaltante. Ele não tem preconceito”, diz Robson. Entusiasta de políticas de ressocialização de presos, o magistrado nem sequer pergunta aos coordenadores do programa, que selecionam os que vão para o seu gabinete, o crime que eles cometeram.

“Eu não poderia entrar nessa discussão sob pena de projetar preconceito e de negar chance às pessoas, comprometendo o próprio intento do programa”, diz o magistrado, que lançou a iniciativa em 2008, quando presidia o STF. “Esse não é um programa apenas de direitos humanos, mas também de segurança pública. A ressocialização evita a reincidência.”

“O ministro nem sabe, mas o Valdir ficou preso com o pessoal do mensalão”, diz Marcelo. “Conta para ela!”, incentiva. O ex-policial ficava na ala especial em que estavam Delúbio Soares, Jacinto Lamas, João Paulo Cunha e o bispo Rodrigues. “Esse pregava a Bíblia”, diz Valdir. Lamas “era o que mais chorava”. E todos eram “gente boa demais”. “Não é porque a pessoa erra que a personalidade dela muda”, afirma.

Marcelo conta que tinha 19 anos e estudava administração no Iesb, o Instituto de Educação Superior de Brasília, quando começou a “ir em balada” e a consumir drogas. Experimentou ecstasy, “que é como ficar bêbado sem passar mal”. E haxixe, “para ficar abestalhado”. Diz que passou a comprar e distribuir aos amigos. Acabou preso na porta da casa da avó. Sua mulher estava grávida. Sua mãe “envelheceu uns 20 anos”.

Na Papuda, Marcelo aprendeu as regras da cadeia: não levantar a blusa e mostrar o corpo. Não olhar para visitas de outros presos. “Lá, se você não é visto, não é lembrado”, observa Wellington.

“A opressão é muito grande”, acrescenta Robson, que está no semiaberto e passa as noites na prisão. Até outros detentos, diz, “te secam para você perder o trabalho”. “Nós somos a escória da sociedade, querendo ou não. A maioria lá dentro quer estudar, expandir a mente. E não consegue. Fica doido, sai pior do que entrou.”

Robson diz que, no presídio, “tudo te empurra para trás”, por mais que a pessoa tente melhorar. As dificuldades aparecem nas coisas mais simples: “Você não imagina a minha luta para não chegar aqui com a roupa amassada”.

Ele dorme num lugar com 300 camas. “Mas jogam 650 pessoas lá dentro, um monte dorme no chão.” Pendura a camisa, já usada, no beliche. Tenta mantê-la lisa pois na prisão não há ferro de passar. “Toda hora alguém esbarra e derruba a roupa.” Nas visitas quinzenais à mulher, Leidyanne, deixa as camisas para lavar e volta à detenção com outras três, limpas.

Robson era garçom e maître com 17 anos de trabalho. Foi condenado como mandante de um assalto ao restaurante Capital Steak House. “O ser humano fala ‘quero mais’. E termina na cadeia ou a sete palmos do chão. Joguei tudo fora e me arrependo amargamente.” Quase se separou da mulher.

“Quando você tá preso, tá preso. Perde tudo. Quando sai, a primeira coisa que quer é reconquistar a confiança da família”, diz Valdir, que evita falar do crime de homicídio que cometeu. “Ninguém mais acredita em você. Eu fui criado na roça, fui engraxate, policial. Sempre trabalhei do lado da Justiça. E agora até quem me conhece pensa que virei um bandido na cadeia.”

“É, depois de preso, você perde a autoestima. E a vergonha que eu tenho de atender, aqui no gabinete, amigos que viraram advogados e descobrem que eu fui presidiário?”, diz Marcelo.

Valdir concorda: “Outro dia, eu estava no supermercado e encontrei um amigo que falou bem alto para o outro: ‘Não te disse que ele tava solto?’. Morri de vergonha”.

“É difícil”, diz Robson. “É por isso que, quando aparece alguém querendo ajudar, como aqui no STF, você até eleva a cabeça. Eu agora quero estudar. Para bater no peito e dizer ‘eu posso!’.” Ele quer ser advogado de defesa, “da área criminal”.

Wellington sai do STF às 17 horas. À noite, na prisão, faz o curso pré-vestibular. Quer ser médico, “pediatra ou clínico geral”. O ex-policial Valdir “sonha” em ser reintegrado à carreira. E quer viver num pequeno sítio que tem no interior de Goiás. Marcelo também quer ser advogado, mas da área ambiental.

No fim da conversa, eles chamam Carlos Eduardo Estevam para aparecer na fotografia que ilustra essa reportagem. Ele foi condenado por tráfico de drogas. Ainda preso, foi selecionado para trabalhar no STF, no programa que hoje contempla Marcelo, Valdir, Robson e Wellington.

Há dois anos, acabou de cumprir a pena. E hoje [2014] tem emprego fixo: foi contratado para integrar a equipe de secretários do gabinete de Gilmar Mendes”.

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Depois de decretar a volta à fase vermelha, Doria viaja a Miami

 

Depois de decretar a volta à fase vermelha, Doria viaja a Miami

No Estado de São Paulo, bares e restaurantes fecharão durante o Natal e o réveillon; permanecem abertos os chamados “serviços essenciais”

depois de decretar volta

Primeira-dama está acompanhando o governador | Foto: Divulgação/Redes Sociais

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e sua esposa, a primeira-dama do Estado, Bia Doria, embarcaram para Miami nesta madrugada, às 00h05. Ficarão nos Estados Unidos para as festividades de Natal e réveillon até o dia 2 de janeiro. Retornarão ao Brasil na madrugada do dia 3. Os três filhos do casal vão para Trancoso, na Bahia. Em São Paulo, por determinação de Doria, mediante decreto, bares e restaurantes ficarão fechados no período em razão da fase vermelha do plano de contingência da covid-19 (mais rígida), anunciada ontem. Portanto, as comemorações de fim ano para as famílias serão mais restritas.

STJ solta Crivella, mas impõe uso de tornozeleira

 

STJ solta Crivella, mas impõe uso de tornozeleira e outras restrições

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O ministro Humberto Martins, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedeu nesta terça-feira (22) prisão domiciliar ao prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos).

Com isso, Crivella deixará o presídio de Benfica e terá de usar tornozeleira eletrônica.

A decisão determina ainda as seguintes restrições:

Proíbe Crivella de manter contato com terceiros, "salvo familiares próximos, profissionais da saúde e advogados devida e previamente constituídos".
Determina que o prefeito entregue telefones, computadores e tablets às autoridades;
Proíbe Crivella de sair de casa sem autorização.
Proíbe que o político use telefones.

A decisão mantém Crivella afastado do cargo de prefeito, cujo mandato termina no dia 31.

da Redação

A renuncia do Papa

 


https://conflitosguerras.com/2020/12/segundo-fontes-do-vaticano-o-papa-francisco-vai-renunciar-ao-cargo-depois-do-natal.html





Porchat volta a atacar cristãos:

 

Porchat volta a atacar cristãos: "Quanto mais a gente lê a Bíblia, mais ateu a gente é"

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Na segunda-feira (21), o humorista Fábio Porchat participou do programa ‘Roda Viva’, da TV Cultura.

Entre os assuntos discutidos, Porchat acabou fazendo mais uma de suas declarações polêmicas acerca do Cristianismo:

“Quanto mais a gente lê a Bíblia, mais ateu a gente é. Não dá pra acreditar naquilo que está escrito ali, literalmente; aquilo são parábolas muito bonitas, são ideias muito bacanas pra gente lidar com a sociedade, lidar com o outro, lidar com as adversidades”, disse ele.

Não é a primeira vez que o humorista causa incômodo entre os Cristãos.

Ao receber um prêmio pelo infame longa-metragem do Porta dos Fundos, 'A Primeira tentação de Cristo', já havia feito outra declaração considerada desrespeitosa:

“Eu tenho certeza que se Jesus voltasse, acho até que Ele já tentou voltar, Ele ia ter voltado gay, Ele ia ter voltado travesti, Ele ia ter voltado mulher preta e Ele ia ter morrido em três dias. Não ia ser em 33 anos não, que ele ia durar nesse país.”

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