sábado, 5 de dezembro de 2020

Paulo Figueiredo tratora a esquerdopata Thais no 3 em 1

 


Substituto de Constantino na Pan é criticado na rede por defender blogueiros bolsonaristas

Publicado em 5 dezembro, 2020 8:41 am

Neste sábado (05) após fazer diversas comparações de jornalistas com blogueiros, o comentarista bolsonarista da Jovem Pan, Paulo Figueiredo foi criticado nas redes sociais por suas falas: “Parabéns à Jovem Pan, que antes de demitir Constantino, conseguiu clona-lo”, disse internauta.

Rodrigo Constantino foi demitido em novembro após fazer apologia ao estupro. Diante a repercussão dos caso Mari Ferrer, o economista disse que não faria denúncia caso a filha dissesse que foi estuprada estando bêbada e a colocaria de castigo.

“Constantino” chegou ao topo dos assuntos mais comentados do Twitter.

Confira a repercussão abaixo:

Marco Aurélio vota contra reeleição de Nhonho e Batoré

 Marco Aurélio vota contra reeleição na Câmara e Senado

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio votou contra a possibilidade de reeleição dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado. Para o ministro, a reeleição ‘está na moda’, mas não se pode colocar em segundo plano a interpretação de dispositivo da Constituição. 

 Com isso, o placar fica em 5×1, por enquanto favorável à possibilidade de reeleição.

Para o ministro, o benefício fere o artigo 57 da Constituição: “O vocábulo tem sentido único: o de inviabilizar que aquele que exerceu o mandato, aquele que esteve na Mesa Diretora, concorra ao subsequente”, disse o decano do Supremo.

“O vocábulo tem sentido único: o de inviabilizar que aquele que exerceu o mandato, aquele que esteve na Mesa Diretora, concorra ao subsequente. A interpretação é conducente à conclusão de ser possível, a quem já foi presidente de uma das casas, voltar ao cargo, desde que em mandato intercalado”, disse Marco Aurélio. 

Francesco Matarazzo, o “imperador do Brasil”

 

História de emigrante: Francesco Matarazzo, o “imperador do Brasil”

Francesco Matarazzo
Fabricante de fábricas, Francesco Matarazzo cresceu nas crises e ajudou a construir o capitalismo brasileiro

Fabricante de fábricas, italiano cresceu nas crises e ajudou a construir o capitalismo brasileiro

Empresário italiano radicado no Brasil, Francesco Matarazzo deixou sua marca na história por ter fundado o maior complexo industrial da América Latina. Quando morreu, aos 83 anos, ele deixou uma fortuna avaliada em cerca de US$ 10 bilhões.

Nascido em Castellabate, na província de Salerno, ele chegou ao Brasil em 1881, aos 27 anos.

Ao contrário do que muitos dizem, Matarazzo desembarcou em Santos com uma condição diferente de seus conterrâneos, que vinham fugidos da fome, e em busca de uma vida melhor.

A família de Francesco Matarazzo, na Itália, era rica.

Sua história vencedora em território brasileiro começa, de fato, em 1883 em Sorocaba, cidade do interior paulista, que na época tinha pouco mais de 13 mil habitantes.

Lá, ele abriu um armazém de secos e molhados, na sua própria casa. Sua primeira fábrica contava com uma prensa de madeira e um grande tacho de metal. O artefato era usado para produzir banha de porco em lata, afinal, era o produto necessário para a cozinha naquela época.

Ele próprio, no lombo de uma mula, percorria o interior de São Paulo em busca de porcos e para vender a banha que produzia.

Visão de negócio

Naquela época, boa parte da banha era importada dos Estados Unidos e vinha em barricas de madeira, que muitas vezes deixavam o conteúdo estragar.

Ao usar embalagens de metal, Matarazzo aumentava a durabilidade do produto e permitia que os consumidores comprassem quantidades menores, evitando o desperdício.

O sucesso fez que alguns dos irmãos de Matarazzo também desembarcassem no Brasil anos depois.

Matarazzo pensou em voltar para a Itália, mas os amigos italianos o convenceram que São Paulo seria a melhor opção.

Afinal, a capital era para onde estavam indo os vultuosos lucros do café. A cidade não tinha mais do que 65 mil pessoas quando ele chegou, em 1890. 

Seu nome era trabalho

Começava o império de Francesco Matarazzo. Na capital financeira do Brasil, ele chegou a ter mais de 200 fábricas, que juntas, faturavam mais do que a produção individual de todos os estados brasileiros, com a exceção de São Paulo.

Sua paixão era visitar ao menos uma de suas instalações por dia, hábito que manteve até passar dos 80 anos.

Ele acordava por volta de 4 da madrugada e continuava a trabalhar até a noite.

Em São Paulo, Matarazzo tornou-se o maior maior vendedor de farinha de trigo – importada dos Estados Unidos –, mas sem negar as origens. Ele manteve as lucrativas fábricas de banha: a de Sorocaba e outra em Porto Alegre.

Os números das Indústrias Matarazzo

Segundo historiadores, Francesco Matarazzo acumulou um patrimônio que o colocaria confortavelmente entre os dez homens mais ricos do mundo, e o maior do Brasil.

As Indústrias Reunidas Fábricas Matarazzo, as IRFM, chegaram a empregar mais de 30 mil pessoas, número que pouquíssimas empresas privadas atingem no Brasil de hoje.

Apesar de ser um dos homens mais poderosos de sua época, Matarazzo era simpático e não gostava de ostentações.

Em 1924, em Nápoles, o conde deu provas disso ao encomendar um terno na sua alfaiataria preferida.

O alfaiate estranhou, dizendo que um filho do industrial havia passado lá mais cedo e mandado fazer não um, mas seis trajes. Matarazzo não titubeou: “Ele tem pai rico, eu não”.

Ao morrer, o empresário deixou a viúva Filomena, 11 filhos e mais de 30 netos e de dez bisnetos. A grande família do patriarca é parte da explicação de como um complexo industrial dos maiores já vistos no mundo pôde desaparecer.

Francesco Matarazzo jamais se naturalizou, mas sempre que podia, elogiava o país que o acolheu. O empresário ganhou o título de Conde do Reino da Itália – e passou a ser chamado assim também no Brasil.

Ele morreu em 1937, vítima de falência renal, às vésperas de completar 83 anos.

O declínio do império

Como um império empresarial pode ruir? De acordo com análises feitas ao longo do tempo, a má administração dos negócios da família e conflitos familiares foram os faotores determinantes.

A falta de dinamismo para a crescente concorrência nacional e multinacional também contribuiu.

Apesar disso, algumas empresas do grupo resistiram até 1983, até entrarem em concordata. Iniciando o desmanche final do império, que incluiu venda de bens, disputas familiares, ações trabalhistas e arrendamento de fábricas.

10 fatos sobre Francesco Matarazzo
  1. Ao desembarcar no Brasil, ele viu naufragar as duas toneladas de banha de porco que havia trazido para iniciar uma atividade comercial no país.
  2. Matarazzo foi fundador da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).
  3. Ele foi o doador do terreno, onde até hoje fica sua sede do clube Palestra Itália (o atual Palmeiras).
  4. Matarazzo era uma verdadeira atração turística: os pais levavam os filhos para ver o empresário sair de carro – ou passear na calçada fumando seu charuto. 
  5. Ele jamais aprendeu a falar claramente o português, e se expressava no melhor estilo macarrônico.
  6. Matarazzo contribuiu com muito dinheiro para o regime facista de Mussolini. O conde não escondia sua admiração pela figura do ditador, pela sua visão de mundo e pulso firme.
  7. Ele nunca conseguiu superar a tragédia do filho morto em um acidente de carro em Turim.
  8. Foi o primeiro presidente do Banco Italiano do Brasil, cujo objetivo principal era fazer remessas de dinheiro para a Itália, realizadas por italianos que trabalhavam no Brasil.
  9. A importância de Matarazzo na economia do Brasil só é comparável à que teve o visconde de Mauá no Segundo Reinado do Império brasileiro (1822-1889).
  10. Cerca de 100 mil pessoas saíram às ruas para se despedir no dia do seu sepultamento.

Cadáver é barrado no próprio velório

 

Cadáver é barrado no próprio velório após ser levado a igreja fora de caixão

Por: Fernando Moreira em  
Cadáver é barrado do próprio velório em Trinidad e Tobago
Cadáver é barrado do próprio velório em Trinidad e Tobago Foto: Reprodução/Dennie’s Funeral Home

Um cadáver foi barrado do próprio velório após chegar a uma igreja fora de um caixão. O corpo de Che Lewis, morto aos 29 anos, foi levado ao local em um cadeira depois ter sido embalsamado na posição sentada para fazer sua última viagem ao ar livre, na caçamba de uma picape transformada em carro funerário.

Cadáver sentado na caçamba de picape é levado ao seu velório
Cadáver sentado na caçamba de picape é levado ao seu velório Foto: Reprodução/Twitter

Che e o pai, de 54 anos, morreram executados em casa, em 25 de novembro. O corpo do pai foi posto em um caixão, contou o "Sun".

A bizarra procissão fúnebre passou pela capital de Trinidad e Tobago, Porot Espanha, a caminho da cerimônia na Igreja de São João Evangelista, na cidade de Diego Martin, onde seria velado e sepultado.

Vestido com calças brancas e paletó rosa, Che foi proibido de entrar na igreja por membros da equipe encarregada do funeral, que ficaram surpresos com o que viram.

Cadáver é barrado do próprio velório em Trinidad e Tobago
Cadáver é barrado do próprio velório em Trinidad e Tobago Foto: Reprodução

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Vídeos e fotos nas redes sociais mostram que a vítima de assassinato estava sentada do lado de fora da igreja em uma cadeira em uma área isolada, com muitos enlutados não percebendo que era ele, presumindo que ele também acompanhava o velório.

Sem saber que se tratava de um morto, alguns agentes funerários teriam repreendido o homem sem vida por não usar máscara contra o coronavírus.

O velório teve que ser realizado do lado de fora da igreja. Ele foi transmitido on-line e chamou muita atenção, embora algumas pessoas também não tenham percebido que Che era o homem sentado na cadeira.

Vários vídeos do episódio foram postados nas redes sociais, com dois homens sentados ao lado da cadeira tocando música nos alto-falantes, com muitos comentando que era "a prova de que Trinidad não é um lugar real".

Novo monolito sinistro aparece nos EUA

 

Novo monolito aparece nos EUA, desta vez em montanha na Califórnia

Por: Fernando Moreira em  
Monolito aparece em montanha na Califórnia
Monolito aparece em montanha na Califórnia Foto: Reprodução/Twitter(Connor Allen @ConnorCAllen)

Um novo monolito apareceu misteriosamente nos EUA, desta vez alto de uma montanha na Califórnia. O caso ecoa o registrado recentemente em um deserto de Utah, quando biólogos que acompanhavam um rebanho de carneiros selvagens, em 18 de novembro, avistou um monolito (ou monólito) metálico, que, dias depois, desapareceu.

A nova "aparição" se deu em Pine Mountain, em Atascadero. O monolito é semelhante ao encontrado em Utah.

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Um jornal local da pequena cidade, localizada na costa central da Califórnia, relatou que a coluna prateada foi encontrada no topo da montanha, onde dezenas de caminhantes locais já viajaram para vê-la - e postar suas fotos na internet.

"O obelisco parecia ser feito de aço inoxidável, com 3 metros de altura e 45 centímetros de largura. O objeto foi soldado junto em cada canto, com rebites prendendo os painéis laterais a uma provável estrutura de aço interna", relatou o Atascadero News.

Novo monolito aparece nos EUA: Califórnia
Novo monolito aparece nos EUA: Califórnia Foto: Reprodução/Twitter(Connor Allen @ConnorCAllen)

Monolito da Califórnia
Monolito da Califórnia Foto: Reprodução/Twitter(Connor Allen @ConnorCAllen)

Ao contrário de seu "irmão" de Utah - que estava firmemente cravado nas rochas onde foi encontrado - o monolito Atascadero estava aparentemente um pouco vacilante, e o jornal informou que poderia ser possível empurrá-lo.

Andy Lewis - um praticante de esportes radicais mais conhecido como Sketchy - compartilhou um vídeo em seu canal no YouTube e reivindicou a autoria da ação que retirou o monolito de Utah. Segundo ele, uma equipe removeu o objeto metálico na noite de sexta-feira (27/11).

Monólito de Utah
Monólito de Utah Foto: Reprodução/Instagram

Monólito achado em deserto de Utah
Monólito achado em deserto de Utah Foto: Divulgação/Utah Department of Public Safety

Monolito de Utah é supostamente removido
Monolito de Utah é supostamente removido Foto: Reprodução

O monolito Atascadero não é o primeiro imitador do original de Utah. Em meio à crescente atenção internacional sobre o mistério, uma estrutura semelhante foi supostamente encontrada em montanhas da Romênia. Ela teria desaparecido de lá rapidamente, segundo jornal local.

Monolito em região da Romênia, segundo jornal
Monolito em região da Romênia, segundo jornal Foto: Reprodução/Twitter

Guerra dos mundos