sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Cai avião que transportava coronel Fernanda - Só susto.

 

Cai avião que transportava coronel Fernanda, candidata de Bolsonaro no MT (veja o vídeo)

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Nesta quinta-feira, 15, o avião que transportava a candidata ao Senado, coronel Fernanda, caiu na zona rural do Mato Grosso.

Fernanda seguia de Primavera do Leste, para a cidade de Barra do Garças no MT.

Apesar do susto, todos os ocupantes sobreviveram sem ferimentos.

Estavam no avião a candidata, seu marido coronel Wanderson, três assessores e o piloto.

A candidata gravou vídeo dizendo que ter sobrevivido foi obra de Deus.

Confira:

Veja fotos do acidente:

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da Redação
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quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Dinheiro sujo - Senador e o dinheiro no tóba.

 

PF encontra dinheiro escondido entre as nádegas de vice-líder do governo

O senador Chico Rodrigues, do DEM, foi alvo da operação Desvid19, que apura desvio de dinheiro público em Roraima

Correio Braziliense
postado em 14/10/2020 22:02 / atualizado em 14/10/2020 22:02
 (crédito: Senado/ reprodução)
(crédito: Senado/ reprodução)

A Polícia Federal encontrou cerca de R$ 30 mil escondidos na cueca do vice-líder do governo de Jair Bolsonaro no Senado, o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), nesta quarta-feira (14/10). A informação é da revista Crusoé. Segundo a publicação, parte do dinheiro estava escondido entre as nádegas do parlamentar.

O dinheiro foi encontrado durante a operação Desvid19, que apura esquema de desvio de verbas públicas destinadas ao combate à pandemia da covid-19 em Roraima. A operação cumpriu sete mandados de busca e apreensão em Boa Vista (RR).

Segundo as apurações da PF, foram desviados cerca de R$ 20 milhões em emendas parlamentares.

Em nota, o senador disse que não tem envolvimento com atos ilegais. "A Polícia Federal cumpriu sua parte em fazer buscas em uma investigação na qual meu nome foi citado. No entanto, tive meu lar invadido por apenas ter feito meu trabalho como parlamentar, trazendo recursos para o combate à covid-19 na saúde do estado", diz a nota.

domingo, 11 de outubro de 2020

A linda loira que conquistou o filho mais novo de Bolsonaro

 

Veja quem é a linda loira que conquistou o filho mais novo de Bolsonaro

Estudante de direito exibe belas fotos nas redes sociais e tem sido vista frequentemente na companhia do filho 04 do presidente

ATUALIZADO 11/10/2020 10:20

REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Ofilho 04 do presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan, de 22 anos, está iniciando um relacionamento com uma loira de parar o trânsito.

O nome dela é Iasmin Araujo, estudante de direito, que exibe em suas redes sociais belas fotos, inclusive em trajes de banho. Amigos contam que os dois têm muito em comum e têm sido vistos juntos cada vez mais frequentemente.

Veja as fotos da jovem:

terça-feira, 6 de outubro de 2020

A nova politica externa do Brasil, por Augusto Nunes.

 


Em 2017, às vésperas do despejo determinado pelo impeachment, Dilma Rousseff pediu a ajuda da "comunidade internacional" para escapar de um imaginário "golpe de Estado". Foi atendida por seis irrelevâncias da série C: Cuba, Nicarágua, Bolívia, Venezuela, Equador e El Salvador.  Dilma enxergou no punhado de pigmeus insolentes a perfeita tradução da "indignação internacional diante da farsa aqui montada".

Governantes de nações civilizadas, que têm mais o que fazer, só conseguiram ver um tedioso esperneio de cúmplices da nulidade a caminho da demissão. E o coro dos cucarachas foi silenciado de vez pelo discurso de posse de José Serra, chanceler do presidente Michel Temer. "A política externa será regida pelos valores do Estado e da nação, não do governo e jamais de um partido", resumiu o novo ministro. Morreu naquele dia a diplomacia do cinismo, nascida do acasalamento incestuoso de stalinistas farofeiros do PT e nacionalistas de gafieira do Itamaraty — uns e outros ainda sonhando com a Segunda Guerra Fria.

O aleijão subiu a rampa do Planalto em 1° de janeiro de 2003, acampado na cabeça baldia de Lula. Nos oito anos seguintes, fantasiado de potência emergente, o Brasil acoelhou-se com exigências descabidas do Paraguai e do Equador, suportou com passividade bovina bofetadas desferidas pela Argentina, hostilizou a Colômbia democrática para afagar os narcoterroristas das FARC, meteu o rabo entre as pernas quando a Bolívia confiscou ativos da Petrobras e rasgou o acordo para o fornecimento de gás.

Confrontado com bifurcações ou encruzilhadas, nunca fez a escolha certa. E frequentemente se curvou a imposições de parceiros vigaristas. Quando o Congresso de Honduras, com o aval da Suprema Corte, destituiu legalmente o presidente Manuel Zelaya, o Brasil se dobrou às vontades de Hugo Chávez. Decidido a reinstalar no poder o canastrão que combinava um chapelão branco com o bigode preto-graúna, convertido ao bolivarianismo pelos petrodólares venezuelanos, Chávez obrigou Lula a transformar a embaixada brasileira em Tegucigalpa na Pensão do Zelaya.

Para afagar Fidel Castro, o governo deportou os pugilistas Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, capturados pela Polícia Federal quando tentavam fugir para a Alemanha pela rota do Rio. Entre a civilização e a barbárie, o fundador do Brasil Maravilha invariavelmente cravou a segunda opção. Com derramamentos de galã mexicano, prestou vassalagem a figuras repulsivas como o faraó de opereta Hosni Mubarak, o psicopata líbio Muammar Kadafi, o genocida africano Omar al-Bashir, o iraniano atômico Mahmoud Ahmadinejad e o ladrão angolano José Eduardo dos Santos.

Coerentemente, o último ato do mitômano que se julgava capaz de liquidar com conversas de botequim os antagonismos milenares do Oriente Médio foi promover a asilado político o assassino italiano Cesare Battisti. Herdeira desse prodígio de sordidez, Dilma manteve o país de joelhos e reincidiu em parcerias abjetas. Entre o governo constitucional paraguaio e o presidente deposto Fernando Lugo, ficou com o reprodutor de batina. Juntou-se à conspiração que afastou o Paraguai do Mercosul para forçar a entrada da Venezuela. Rebaixou-se a mucama de Chávez até a morte do bolívar-de-hospício que virou passarinho. Para adiar a derrocada de Nicolás Maduro, arranjou-lhe até papel higiênico.

Ao preservar a política obscena legada pelo padrinho, a afilhada permitiu-lhe que cobrasse a conta dos negócios suspeitíssimos que facilitou quando presidente, sempre em benefício de governantes amigos e empresas brasileiras bancadas por financiamentos do BNDES. Disfarçado de palestrante, o camelô de empreiteiras que se tornariam casos de polícia com a descoberta do Petrolão ganhou pilhas de dólares, um buquê de imóveis e a gratidão paga em espécie dos países que tiveram perdoadas suas dívidas com o Brasil. Fora o resto.

Enquanto Lula fazia acertos multimilionários em Cuba, Dilma transformava a Granja do Torto na casa de campo de Raúl Castro, também presenteado com o superporto que o Brasil não tem. Ela avançava no flerte com os companheiros degoladores do Estado Islâmico quando a Operação Lava Jato começou. Potencializada pela crise econômica, a maior roubalheira da história apressou a demissão da mais bisonha governante do mundo.

"O Brasil vai perder o protagonismo e a relevância mundial", miou Dilma ao voltar para casa. O que o país perdeu foi o papel que desempenhou desde 2003: o de grandalhão idiota e obediente aos anões da vizinhança. A recuperação da altivez, reafirmada desde o primeiro momento pelo governo de Jair Bolsonaro, precipitou a colisão entre o Brasil e os populistas larápios, os ditadores assumidos e os tiranos ainda no armário que prendem quem discorda, assassinam oposicionistas e sonham com a erradicação do Estado de Direito.

A era da cafajestagem não será ressuscitada, confirmou a entrevista concedida à Record TV pelo chanceler Ernesto Araújo. Seja qual for o desfecho da disputa pela Casa Branca, as relações entre o Brasil e os Estados Unidos continuarão amistosas. E o Itamaraty continuará defendendo em escala mundial a prevalência dos interesses nacionais e das liberdades democráticas. É o que deseja o Brasil decente.

Guerra dos mundos