segunda-feira, 27 de julho de 2020

Bonsai -今、津~遊のお店で一番活躍しているのが「苔玉」です。 「もうそろそろ入るころかな~」と、度々覗きに来られる人もおられる程。

Mini Romã Bonsai - Jardim Exótico - O maior portal de mudas do Brasil.

苔玉の飾り棚

今、津~遊のお店で一番活躍しているのが「苔玉」です。
「もうそろそろ入るころかな~」と、度々覗きに来られる人もおられる程。

そこで、
デッキの上に苔玉コーナーを作ることに・・・・
かねてから構想を練っていた、
三段重ねの台になる板は無いものか・・・と、
この土曜日
zenzenがいつも木工の材料を仕入れる製材所に、一緒に付いて行ってきました。

この三段から四段重ねの花台は、二人のお客様からもご注文を頂いています。

さて、どんな木にしようかな・・・・と、
形と大きさをはかりながら探しているうち、
クヌギの丸太が目にとまりました。

そう、椎茸の栽培に使われる木です。
その場でサイズどうりにカットしてもらって帰り、組み立てて早速苔玉を並べてみました。
苔玉の飾り棚_d0148555_22324942.jpg


すると、なんて運が良いのでしょう
昨日、艮(うしとら)さんご夫妻が苔玉の入れ替えに来てくださったのです。
そして、この飾り棚をとても喜んでいただけました。
苔玉の飾り棚_d0148555_22403850.jpg


表皮がついたままのごく自然の飾り棚、もしかしたら椎茸が・・・・な~んてね。
お客様のご注文の品はヒノキの板を使用することになっています。
もうしばらくお待ちを。。。。。

庭に咲いている花を集めてみました。
苔玉の飾り棚_d0148555_22481069.jpg

苔玉の飾り棚_d0148555_22485970.jpg


台風が近づいています。
苔玉ちゃんたちも避難しなければいけませんね。
無事、通過してくれればいいのですが・・・・
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by zenzen_jyujyu | 2009-10-06 22:54 | ほのぼのライフ | Comments(2)
 Commented by クロはち at 2009-10-09 11:01 x
台風と聞いて取り込まなければならないは大変ですね

昨日 お掃除にもなって 
良かったかも(* ^ー゚) (我家です!)
 Commented by zenzen_jyujyu at 2009-10-09 21:53
クロはちさん
今回の台風は暴風と聞いていたので、とても心配していたのですが
北西の風だったようで、苔玉の置いてある場所には何の影響もありませんでした(^^
でも、やはり落ち葉が大変でした~

domingo, 26 de julho de 2020

Xandão do PCC e PSDB

Xamdão do PCC e PSDB..

Questionamentos sobre o patrimônio

MAIS INFORMAÇÕES

No mesmo dia em que foi indicado por Michel Temer para ser o novo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) na vaga de Teori Zavascki, o ministro agora licenciado da Justiça Alexandre de Moraes teve de lidar com o questionamento de seu patrimônio. De acordo com reportagem do BuzzFeed, ele  acumulou patrimônio milionário no serviço público. Entre os anos de 2006 e 2009, quando foi membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e secretário do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD), Moraes comprou oito imóveis por 4,5 milhões de reais, conforme o site. A lista de aquisições inclui dois apartamentos luxuosos em São Paulo, onde vive, e terrenos em um condomínio dentro de uma reserva ambiental. Ao site, o ministro disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que “todos os imóveis foram adquiridos com os vencimentos de promotor de Justiça, professor universitário e a venda de mais de 700 mil livros”. Disse ainda que tudo estava declarado em seu imposto de renda.

Elo partidário

Moraes é filiado ao PSDB. Nenhum dos dez ministros na Corte atualmente tinha filiação partidária quando foram indicados, apesar de alguns, como Antonio Dias Toffoli e Gilmar Mendes, terem histórico de proximidade com partidos _com o PT e o PSDB respectivamente. Se confirmado pelo Senado, ele terá que se desligar da legenda. Segundo a Constituição Federal, nenhum magistrado pode, em qualquer instância, "dedicar-se à atividade político-partidária". Mesmo que se desfilie, seguirá o constrangimento de, se confirmado, ter de julgar casos em que a sua proximidade com os tucanos seja levantada. Um dos casos que estavam com Teori e podem ir para Moraes é a decisão sobre a necessidade de exigência de autorização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para que seja aberto processo criminal contra o governador Fernando Pimentel (PT) no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Ex-defensor de cooperativa ligada ao PCC e de Cunha

Entre 2010 e 2014, quando esteve fora de funções públicas, Moraes montou um escritório de advocacia pelo qual defendeu clientes polêmicos. Encabeçam a lista o ex-deputado Eduardo Cunha (hoje preso pela Operação Lava Jato em Curitiba) e a cooperativa de transportes Transcooper, que já foi investigada por ter elos com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Alexandre de Moraes é o novo ministro do STF

Militante petista Supremo - Edson Fachin

Atuação do relator da Lava Jato no STF contradiz seu passado de defesa dos direitos humanos

“Apoiamos Dilma para prosseguirmos juntos na construção de um país capaz de um crescimento econômico que signifique desenvolvimento para todos, que preserve os bens naturais. Um país socialmente justo que continue acelerando a inclusão social e que consolide, soberano, sua nova posição no cenário internacional. Um país que priorize a educação, a cultura, a sustentabilidade e a erradicação da miséria. Um país que preserve sua dignidade reconquistada. O governo que queremos é o governo que preservou as instituições democráticas e jamais transigiu com o autoritarismo”. 

As palavras são do então professor da Universidade Federal do Paraná, Edson Fachin, durante um ato de campanha para a primeira eleição de Dilma Rousseff à presidência da República, em 2010, no Teatro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Fachin havia liderado um grupo de juristas que apoiaram a candidatura petista.

Na época, o jurista era autor de importantes defesas na garantia dos direitos humanos. Em 2008, ele assinou um manifesto de apoio ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no qual afirmava que as ocupações de terras eram "atos legítimos" de caráter reivindicatório, como lembra Ney Strozake, advogado do movimento. 

“Eu o conheci por força da militância no MST, na área dos direitos humanos, por volta de 1994, 1995. Ele sempre foi muito amigo do MST, escreveu alguns livros sobre a questão agrária e a função social da terra, defendendo sempre que a posse em razão da atividade agrícola deve se sobrepor à propriedade como direito”. 

Em 2015, Fachin foi nomeado pela então presidenta Dilma para a vaga no Supremo Tribunal Federal (STF), aberta depois da aposentadoria voluntária do ministro Joaquim Barbosa. 

“Eu pessoalmente não o conhecia. Conhecia a reputação que ele tinha, uma pessoa vinculada aos movimentos sociais, à igreja, e tinha, nesse sentido, muita gente que gostava muito dele. E ao mesmo tempo, sabíamos que ele tinha um enorme know-how acadêmico, uma ação de defesa dos movimentos sociais. De modo que quando ele foi indicado, ele teve muito apoio de pessoas que achavam que ele ia ser uma voz importante dentro do Supremo”, destaca o ex-ministro da Justiça Eugênio Aragão. 

A relação de Fachin com os movimentos sociais, principalmente aqueles ligados à disputa pela terra, gerou, na época, forte resistência de setores políticos do Congresso Nacional. A sabatina que aprovou a indicação de Fachin à posição de ministro durou mais de 12 horas e foi considerada uma das mais difíceis, devido à forte oposição dos ruralistas e da bancada evangélica.

Hoje, Aragão se diz surpreso pela atuação de Fachin à frente da relatoria dos processos da Operação Lava Jato no STF. “É assustador. Isso ninguém podia imaginar. A atuação dele me surpreendeu muito. Até hoje eu continuo sem entender certas posições, que não condizem com o passado dele”, opina.

Para Strozake, as contradições de Fachin têm origem numa articulação entre Ministério Público, Poder Judiciário e meios de comunicação para definir, sem passar pelo voto popular, os rumos da política no país.

“A partir das mobilizações da direita no mês de junho de 2013, quando os Estados Unidos e outros países injetaram muito dinheiro para viabilizar as organizações, especialmente o MBL, e eles conseguiram levar, via Rede Globo, muita gente para as ruas, se iniciou um processo de convencimento das autoridades de estado, especialmente do Poder Judiciário. Eles criaram uma teoria, uma construção de interpretação que vai no sentido de que o Ministério Público Federal e o Poder Judiciário, aliados aos meios de comunicação, podem mudar o país”. 

Na última sexta-feira (22), Fachin voltou a surpreender ao mandar arquivar um novo pedido de liberdade da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba desde o dia 7 de abril. A decisão do ministro ocorreu a apenas quatro dias do julgamento que analisaria o pedido. O magistrado entendeu prejudicado o requerimento da defesa depois que o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) decidiu negar a remissão do recurso à corte.

Entre a garantia de direitos e a punição a todo custo

Strozake, que acompanhou de perto a contundente defesa de Fachin aos direitos fundamentais, considera "vergonhosa" sua atuação no STF, baseada em um punitivismo deliberado, sob a máscara do combate à corrupção.

“O Fachin e todos que votaram pelo fim da presunção da inocência são carcereiros do STF. Não é o papel do STF mandar prender ou soltar. E o Fachin se apodera desse papel de forma vergonhosa. Ele é o carcereiro da Lava Jato e do STF. O que é uma vergonha, maior ainda para uma pessoa que defendia os direitos humanos”, disse. 

Mas há que se dizer que a posição de Fachin, embora tenha ganhado força na corte suprema, sofre resistência de alguns ministros. Na última sexta-feira (22), em entrevista à emissora de TV portuguesa RTP, o ministro Marco Aurélio Mello, vice-decano da corte, afirmou que a prisão do ex-presidente Lula, após condenação em segunda instância, "viola a Constituição brasileira".

Mello é um dos ministros com posições consideradas garantistas dentro do STF, mas ele pertence à primeira turma, ou seja, só participa dos debates envolvendo a Operação Lava Jato, caso eles sejam levados ao plenário.

“Eu não concebo, tendo em conta a minha formação jurídica, tendo em conta a minha experiência judicante, eu não concebo essa espécie de execução”, reforçou Mello, durante a entrevista.

Para Eugênio Aragão, a posição do ministro Marco Aurélio representa uma resistência ao punitivismo predominante na máxima corte do país.

“Há duas frentes dentro do STF. Uma que é mais garantista e uma outra mais punitivista, na linha do que o Ministério Público tem conseguido explorar. E o ministro Marco Aurélio tem sido, principalmente na primeira turma, um estranho no ninho lá dentro”.

Ainda durante a entrevista ao canal português, o ministro Marco Aurélio atribui a manutenção da ilegalidade à negativa reiterada da presidente da corte, a ministra Cármen Lúcia, de levar ao plenário duas Ações Diretas de Constitucionalidade (ADCs), que questionam a antecipação do cumprimento da pena, em face ao princípio da presunção da inocência, e das quais Mello é relator.

Edição: Rodrigo Chagas


Guerra dos mundos