sábado, 16 de janeiro de 2021

Covarde, Freixo apaga publicação e nega que tenha desejado a morte de Bolsonaro

 

Covarde, Freixo apaga publicação e nega que tenha desejado a morte de Bolsonaro

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Na manhã desta sexta-feira (15), o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) utilizou o Twitter para, segundo a imprensa esquerdista, parafrasear uma frase de D. Pedro I:

“É impeachment ou morte”, comentou o comunista, fazendo uma alusão ao momento de pandemia da Covid-19 que o Brasil está enfrentando e, ao mesmo tempo, referindo-se à “falta” de medidas do Governo Bolsonaro.

Claro que a declaração não foi bem-vinda entre autoridades, jornalistas e internautas que o seguem na plataforma.

O parlamentar Carlos Jordy (PSL-RJ) qualificou o psolista de “lixo”, “desumano” e “agente do caos”. Já o jornalista Rodrigo Constantino escreveu:

“É um pulha mesmo”, definiu o comentarista político.

Nas redes sociais, horas depois da polêmica, o socialista foi tão criticado que apagou a mensagem e se defendeu em nova declaração.

“Para quem não sabe ler ou sofre de mau caratismo, repito: ou fazemos agora o impeachment de Bolsonaro ou mais brasileiros morrerão”, tentou justificar-se, sem mencionar que o Governo Federal já tinha encaminhado, em maio de 2020, bilhões em verbas para estados, DF e municípios tomarem as medidas de combate à pandemia dentro de suas localidades, seguindo a orientação do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu que o presidente não poderia interferir em tais questões.

Constantino rebateu a nova afirmação de Freixo e garantiu que ele continuava tentando se justificar:

“O socialista segue tentando justificar o primeiro post, que dizia apenas “impeachment ou morte”. No mais, ele já pode se filiar ao Novo agora: dá no mesmo...”, ironizou.

Sem ter a quem culpar pelo cenário pandêmico do Brasil, o psolista acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR), para que o Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, responda por crime contra a vida e prevaricação, de acordo com ele.

“Pazuello está pressionando prefeituras a distribuírem remédios ineficazes contra a Covid-19, como cloroquina, e não está adotando as medidas necessárias para evitar as mortes. O ministro esteve em Manaus (anteontem), sabia da escassez de oxigênio e não tomou providências para impedir o colapso no sistema de saúde”, afirmou Freixo.

O “ilustre” deputado precisa conversar com o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), de quem Pazuello e Bolsonaro só recebem elogio.

“O Governo Federal tem sido um grande parceiro do estado do Amazonas no combate à pandemia”, defendeu Lima.

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da Redação
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