Renan Calheiros, que andava calado, voltou a se manifestar publicamente contra a Lava Jato. “O que aconteceu no meu caso foi uma odiosa perseguição”, disse ao Conjur. O senador diz que prestou depoimento em representação contra Deltan Dallagnol no CNMP.
“Pedi agilidade processual, porque estamos com uma representação que tem materialidade. Acredito que seja a primeira vez na história da República que se comprova a utilização do Ministério Público com interesses políticos eleitorais.”
Segundo ele, “alguns representantes do Ministério Público tinham projetos políticos, que queriam apresentar ao menos um candidato ao Senado em cada Estado, que se apropriaram de R$ 2,7 bilhões que já estavam nos cofres da fundação de Curitiba em benefício próprio e que contou com a cooperação ilegal de outros países na investigação que comprometeu o interesse nacional”.
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