FACHIN É DERROTADO POR 6 A 1 EM VOTAÇÃO NO TSE QUE PUNIA RELIGIOSOS
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que políticos não podem ser cassados sob a alegação abuso de poder de autoridade religiosa. Por seis votos a um, apenas o ministro Edson Fachin defendeu a criação desse instrumento.
A manutenção dos enquadramentos por abuso de poder político ou econômico, que já estão previstos na legislação brasileira, segue em vigor. Votaram contra a proposta os ministros Alexandre de Moraes, Tarcísio Vieira de Carvalho, Og Fernandes, Luís Felipe Salomão, Sérgio Banhos e o presidente do tribunal, Luís Roberto Barroso.
A pastora Valdirene, que foi candidata a vereadora no município de Luziânia, em Goiás, foi o motivo da discussão. Órgãos acreditavam que ela teria usado sua influência religiosa para se promover na eleição. Com a decisão do TSE, a pastora foi absolvida.
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