terça-feira, 25 de junho de 2019

Guedes: preço do gás pode cair 40%

Guedes: preço do gás pode cair 40% e PIB industrial crescer 8,46%

Ministro da Economia citou que vários Estados já sinalizaram à quebra do monopólio interno do insumo, entre eles Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e Sergipe. Isso justificaria, segundo ele, o fato de a medida ser tomada pelas unidades da federação, com o suporte federal 
Paulo Guedes
(Isac Nóbrega/PR)
O ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou nesta segunda-feira, 24, que as mudanças no mercado de gás brasileiro, aprovadas nesta segunda pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), representam uma quebra de monopólios na produção e distribuição do insumo no País.
Cálculos do governo citados por Guedes e pelo ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, apontam que o preço do gás pode cair 40% e o Produto Interno Bruto (PIB) industrial pode avançar 8,46% em dois anos. "Se cair 50% o preço da energia, PIB industrial pode subir 10,5%", estimou Guedes.
O ministro afirmou que a quebra do monopólio do gás é um movimento de mercado, mas o governo federal não vai socorrer os Estados. "Para fazer plano do gás não tem dinheiro do governo. A cessão onerosa é cessão onerosa; novo mercado do gás é o novo mercado de gás; não tem toma la dá cá", afirmou.
Guedes citou que vários Estados já sinalizaram à quebra do monopólio interno do insumo, entre eles Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo e Sergipe. Isso justificaria, segundo ele, o fato de a medida ser tomada pelas unidades da federação, com o suporte federal.
"Se conversássemos com Estados e criássemos uma lei (para gás), poderia durar dois anos. Se tiver Estado que quer quebrar monopólio, vamos conversar", afirmou. Guedes. Para ele, além da produção atual, Bolívia, Argentina e o pré-sal "vão alimentar" a oferta do gás.
O ministro avaliou que a Petrobras, que já não tem monopólio do petróleo há anos, não deverá se opor à medida. Também, segundo ele, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não deverá ser contra. "Estamos muito mais preocupados com os brasileiros do que com monopolistas. O Cade não vai impedir algo a favor da concorrência e acho que o presidente da Petrobras também não será contra."

segunda-feira, 24 de junho de 2019

Suco de cenoura para colesterol alto

Suco de cenoura para colesterol alto

A cenoura proporciona inúmeros benefícios à saúde, pois é rica em vitaminas e minerais, sendo o seu principal benefício o efeito depurativo e tônico que tem sobre o fígado. Quando o suco de cenoura é tomado pelo menos 3 vezes por semana, ajuda o fígado a eliminar o excesso de bile e de gordura e, quando o nível de gordura é reduzido, o colesterol também reduz.
Além disso, para melhorar o combate contra o colesterol alto é muito importante evitar comer alimentos muito gordurosos ou fritos, assim como alimentos industrializados, pois contêm muita gordura que contribui para o aumento do colesterol ruim. Beber cerca de 2 litros de água por dia e fazer atividade física pelo menos 3 vezes por semana, também ajudam a reduzir o colesterol e a melhorar os efeitos deste suco.
Suco de cenoura para colesterol alto

Ingredientes

  • 4 cenouras
  • 1 copo de suco de limão

Modo de preparo

Para preparar este remédio caseiro basta bater todos os ingredientes no liquidificador e coar a seguir. Se necessário, adoce com um pouco de stévia.
Se beber mais de 5 copos do suco por semana, provavelmente notará que a pele ficará com um tom alaranjado. Mas, não se assuste, são apenas as toxinas sendo eliminadas do seu corpo. Para diminuir esse efeito, basta reduzir a dose ingerida de suco.
Veja outras receitas muito interessantes para baixar o colesterol no vídeo a seguir:
Imagem ilustrativa do vídeo: Remédio Caseiro para Colesterol

MEMES FOR LIFE....

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Filme de Vereza, é selecionado para concorrer como melhor filme estrangeiro em Madri, sem Rouanet

SOU MUITO FÃ...


Filme de Vereza, sem Rouanet, é selecionado para concorrer como melhor filme estrangeiro em Madri

O filme “O trampo” acaba de ser selecionado para concorrer como melhor filme estrangeiro no Festival de Madri.
Sem nenhum centavo da Lei Rouanet.
Uma homenagem ao talento.

Bolsonaro como a rainha da Inglaterra..talvez não seja ma ideia..



OS PODERES DA RAINHA...

O que exatamente faz a rainha da Inglaterra?

Primeiro, como já vimos aqui, ela não é apenas rainha da Inglaterra: ela é a rainha de todos os quatro países do Reino Unido e de outros 15 países Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Antigua, Bahamas, Barbados, Belize, Grenada, Ilhas Salomão, Jamaica, Papua, San Kitts, Santa Lucia, São Vicente e Grenadinas e Tuvalu. E ela se tornou rainha de todos esses países no mesmo dia.

Mas, voltando à pergunta, qual é sua função?

No Brasil é comum dizermos que ela é a chefe de Estado. Isso significa, na prática, que ela é responsável pela declaração de guerra e celebração de paz, que só ela pode autorizar o uso das forças armadas dentro de seu próprio reino, que é ela quem pode convocar o Parlamento e dissolve-lo, escolher o primeiro-ministro e todo o resto do gabinete de governo. Também é só ela quem pode sancionar os projetos de lei, conceder indulto e graça aos condenados, reconhecer a existência de novos países, assinar tratados internacionais em nome de seu reino, e conceder honras (tornar alguém duque, conde, lorde etc).

Tudo isso é chamado de prerrogativas reais. Imagine um mundo no qual o soberano tem todos os poderes possíveis e imagináveis. Um poder absoluto. Agora imagine um mundo democrático no qual o parlamento, as tradições etc restringiram – através de guerras civis, por costumes, decisões legais ou de forma negociada – esses poderes do rei. O que sobrou daquele poder absoluto é o que é chamamos de prerrogativas reais. É esse o poder que a rainha tem.

Mas isso quer dizer que a rainha é quem de fato toma essas decisões? É ela quem escolhe quem vai virar lorde ou quando declarar uma guerra (como a das Malvinas, em 1982, por exemplo)? Não. Desde 1688, quando o rei James II perdeu a chamada Revolução Gloriosa para o Parlamento, tudo o que o rei faz é através de ‘recomendações’ do gabinete que comanda o Parlamento britânico. Funciona assim:

Os cidadãos elegem os membros da Casa dos Comuns (a câmara baixa do Parlamento britânico que, apesar do nome, é a mais importante). Esses parlamentares ‘recomendam’ ao soberano o nome de alguns dentre seus membros (uma recomendação que é sempre aceita) para que formem um gabinete que irá comandar o reino em seu nome. Daí pra frente, todas as decisões são de fato tomadas pelos membros do gabinete (primeiro-ministro e outros) em nome da rainha. Por exemplo, se um novo país (como o Sudão do Sul, em 2011) precisa ser reconhecido pelo Reino Unido, o primeiro-ministro ‘recomenda’ e a rainha aceita sua recomendação.

Da mesma forma, se o Parlamento aprova um projeto de lei, a rainha sempre o sanciona (o transforma em lei), porque foi uma recomendação do Parlamento. E quando é necessário dissolver a Casa dos Comuns para convocar uma nova eleição, isso também é feito através de uma ‘recomendação’ do primeiro ministro. Enfim, em termos de gerir o país, a rainha não decide nada de fato, embora esse direito ainda pertença a ela, em teoria.

E se a rainha se recusar a acolher uma recomendação? Bem, desde 1708 não houve nenhuma recusa do soberano de seguir as ‘recomendações’ do Parlamento ou de seu gabinete e é muito pouco provável que haverá alguma no futuro. Mesmo que seja uma lei para terminar com a monarquia. Mas ela sancionaria uma lei para por fim ao seu próprio reino?

Muito provavelmente. Por exemplo, nesse exato momento a Jamaica – que faz parte de seu reino – já declarou que irá fazer um referendo para saber se continua uma monarquia ou se virará uma república, e a Escócia (também parte de seu reino), também já declarou que fará um referendo para saber se irá se separar do Reino Unido. Em ambos os casos, as declarações da rainha foram no sentido de que esses são assuntos para serem decididos por Parlamentos (da Jamaica e do britânico/escocês, respectivamente). Ou seja, ela aceitará as decisões que forem tomadas pelos parlamentos, ainda que isso signifique que seu reino irá encolher.

Mas e se ela se recusar a aceitar as 'recomendações'? Bem, a Revolução Gloriosa, que transferiu o poder do soberano para o Parlamento em 1688 terminou quando o Parlamento apoiou a invasão de um outro rei (William III) contra o então rei que se recusava a obedece-lo (James II). E menos de 50 anos antes, em 1649, o rei Charles I, foi decapitado justamente porque se recusava a aceitar as ‘recomendações’ do Parlamento.

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É por estes motivos que nunca devemos deixar os bebés sozinhos com o PAI!

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URGENTE - Julgamento de habeas corpus de Lula no STF ficará para Agosto


Julgamento de habeas corpus de Lula no STF ficará para Agosto

Pedido do ex-presidente é o último item da pauta da 2ª Turma

O julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, marcado para esta terça-feira, 25, não será concluído neste semestre. Nesta ação, a defesa do petista, argumenta que o ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro do governo Bolsonaro, atuou com parcialidade no processo que culminou em sua condenação na operação Lava Jato.
Embora esteja pautado para esta terça, a ação de Lula é o último item da pauta de julgamentos elaborada pela ministra Cármen Lúcia, que assumiu recentemente a presidência do colegiado. Só o voto do ministro Gilmar Mendes, que havia interrompido este julgamento para um pedido de vista, tem um 40 páginas.

Guerra dos mundos