sábado, 1 de junho de 2019

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Guedes promete liberar saque de contas do FGTS

Guedes promete liberar saque de contas do FGTS

Ministro fala em resgates até de contas ativas, do atual emprego do trabalhador. Mais tarde, porém, afirma a interlocutores que apenas recursos das contas inativas serão liberados
Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Adriano Machado / Reuters
Ministro da Economia, Paulo Guedes Foto: Adriano Machado / Reuters
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BRASÍLIA - Após queda de 0,2% do PIB no primeiro trimestre , o ministro da Economia, Paulo Guedes , disse que o governo estuda liberar os saques de contas do FGTS. Guedes chegou a falar em liberar até as contas ativas do Fundo de Garantia, ou seja, do emprego atual de quem está trabalhando. A medida é um das ações em avaliação para estimular a economia e poderá entrar em vigor após a aprovação da reforma daPrevidência . Guedes também confirmou a liberação dos saques do PIS/Pasep, independentemente da idade do beneficiário.
— Vamos liberar PIS/Pasep, FGTS. Muito em breve, assim que saírem as reformas — afirmou o ministro.
Perguntado se a medida incluiria também as contas ativas do FGTS, ou seja, os depósitos feitos pelo atual empregador do trabalhador, Guedes disse que sim:
— Sim, inativas e ativas. (Ativas) também. Cada equipe está examinando isso. Nós não batemos o martelo ainda, mas todas as equipes estão examinando isso.
Um pouco mais tarde, porém, o ministro afirmou a interlocutores que a liberação dos recursos do FGTS seria apenas das contas inativas.
Ao falar com jornalistas, Guedes disse que as medidas de estímulo serão anunciadas em até um mês.
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— O problema é que se você abre essas torneiras sem as mudanças fundamentais, é o voo da galinha. Voa três, quatro meses, porque liberou e depois afunda tudo outra vez. Mas na hora que fizer as reformas fundamentais e, aí sim, libera isso, é como se fosse aquela chupeta de bateria. A bateria está parada, você dá a chupeta, mas com a certeza de que o carro vai andar. Não pode ficar e dar uma chupeta, anda três metros e para tudo outra vez — disse o ministro após uma reunião com deputados do partido Novo.
O governo também espera o destravamento de outras ações, como o fechamento do acordo entre o Mercosul e a União Europeia.
Em 2017, o governo de Michel Temer autorizou retiradas das contas inativas do FGTS, aquelas que ficam paradas quando o trabalhador é demitido sem justa causa. Na época, a medida injetou mais de R$ 40 bilhões na economia e ajudou a reanimar o consumo, enquanto o Brasil ainda saía da recessão. Mas a maior parte dos recursos foi usada para quitar dívidas.
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As contas ativas são aquelas nas quais empresas ainda estão depositando recursos em nome de seus empregados. Esse dinheiro só pode ser movimentado em situações específicas, como para financiar a compra de imóveis ou caso o trabalhador seja acometido por doenças graves.  Esses recursos também são usados no financiamento da casa própria e de obras de saneamento.

Regras ainda não definidas

Guedes não especificou quais seriam as regras para essa nova rodada de saques. Não há clareza, por exemplo, se os trabalhadores teriam acesso a todos os recursos depositados no Fundo.
Apesar de confirmar que a medida está em análise, o ministro frisou que não quer lançar mão de medidas artificiais para retomar o crescimento. Por isso, afirmou que o foco do governo serão as medidas que considera mais estruturais.

Bolsonaro diz que está 'comendo o pão que o diabo amassou', mas só muda estratégia se 'cassarem' mandato

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Presidente almoçou com caminhoneiros em churrascaria de beira de estrada em Goiás
O presidente Jair Bolsonaro almoça com caminhoneiros na beira da estrada, em Anápolis Foto: Jorge William / Agência O Globo
O presidente Jair Bolsonaro almoça com caminhoneiros na beira da estrada, em Anápolis Foto: Jorge William / Agência O Globo
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ANÁPOLIS (GO) – Em um almoço com caminhoneiros nesta sexta-feira, o presidente Jair Bolsonaroafirmou que vai insistir na estratégia de não "lotear" os cargos de primeiro escalão do governo e que a única possibilidade de haver mudança é caso o seu mandato seja cassado. Na volta de um compromisso em uma igreja evangélica em Goiânia, Bolsonaro parou no “Posto e Churrascaria Presidente – Um Amigo na Estrada”, na beira da estrada, em Anápolis (GO), onde ficou por cerca de 40 minutos.
Em tom bastante informal, o almoço foi repleto de perguntas de caminhoneiros, que estavam na mesma mesa que o presidente – a maioria das questões, no entanto, foi esclarecida pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas. Ao retrucar um comentário de um motorista, que afirmou que estava faltando “boa vontade” e citou o Supremo Tribunal Federal (STF) como um exemplo, Bolsonaro reforçou que a única chance de haver uma alteração é se ele for obrigado a deixar o cargo.
– Estou comendo o pão que o diabo amassou, tá. Não loteamos ministérios, bancos oficiais, estatais. Só mudo se alguém cassar meu mandato – desabafou o presidente.

Guerra dos mundos