A incrível história de Balto, Balto, o Husky Siberiano embalsamado pra se tornar imortal!
Este é o Balto, um Husky Siberiano que foi embalsamado pra se tornar imortal. Balto ficou famoso em 1925 quando percorreu 1050 kilometros em 27 horas. A corrida contra o tempo foi pra levar soro anti-dfteria no Alaska.
O tempo normal dos correios seriam de 25 dias. Balto era o líder da matilha que puxava os trenós a 40 graus abaixo de zero.Salvou a vida de muitas crianças.A sua história pode ser vista no filme Togo, de 2019
Epidemia
Em 1925 houve uma epidemia de difteria em Nome que se alastrou entre as crianças da cidade. Por causa das nevascas, que bloquearam todos os meios de comunicação, era impossível a chegada de medicamentos. A única solução para obter os remédios seria a utilização de trenós puxados por matilhas de cães. Várias equipes percorreram os poucos mais de 1000 quilômetros desde Nenana até Nome.
Balto e seu condutor Gunnar Kaasen formaram a última equipe nesta corrida e foram os que chegaram com as antitoxinas a Nome, ganhando a fama na qual deveria ter sido dado a Seppala e seu cão lider Togo, ao todo foram 20 equipes no revezamento em que 19 delas percorreram apenas 31 milhas, mas Seppala e Togo percorreram todo o resto,
Em 31 de janeiro de 1925, eles já tinham viajado 274 km, partindo de Nome, para encontrar o carregamento de soro. Faltavam dois dias para que o material expirasse. Seppala tomou então a decisão de cruzar a camada de gelo de Norton Sound. Foi quando chegou uma nevasca que deixou o piloto cego. Para sobreviver, ele precisou confiar nos instintos de seu cão-líder, Togo, especialmente para evitar buracos no gelo. O Togo foi esquecido e Balto ganhou todo o crédito, apesar de o Togo percorrer o maior número de milhas.
Balto foi assim nomeado em homenagem ao explorador Samuel Balto.
Estátua
Em 1933, após sua morte, Balto foi empalhado e encontra-se em exposição no museu de ciências naturais de Cleveland.
Uma estátua de Balto foi erguida em Nova Iorque um ano depois do acontecido em Nome para homenagear todos os cães e os seus condutores (mushers) que participaram da corrida.
Filme de animação
Em 1925, a cidade de Nome, no Alaska, enfrenta um epidemia de difteria, doença que atinge principalmente os infantes e pode levar à morte; dezoito crianças já estão doentes. Uma delas é a dona de Jenna, uma cadela pela qual Balto tem uma certa paixão, e que também tem uma certa queda por Balto. O doutor da cidade precisa de mais antitoxinas contra difteria, pois o medicamento acabou em Nome. Um grupo de cães foram mandados para Nenana para trazer as antitoxinas, mas na volta houve um acidente e o “esquimó” desmaiou. Enquanto o trenó não chega, Balto vai ajudá-los; porém ele é atrapalhado por Steele, um cão que é seu rival. Balto acaba liderando o trenó e, na volta, tem um acidente, mas prova a ele mesmo que pode trazer as antitoxinas até Nome e se torna um herói. Steele é rejeitado e desprezado pelos outros cães.
Togo, o filme
A história destes cães se transformou também num filme, em 2019. A história de um homem e sua equipe de cães puxadores de trenó que transportaram remédios para a população do Alasca, a fim de combater uma epidemia, durante a década de 20.
Baseado em fatos reais.
Fontes:
https://filmow.com/togo-t259736/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Balto_(filme)
https://pt.wikipedia.org/whttps://pt.wikipedia.org/wiki/Baltoiki/Balto
LUIZ ANTONIO RIBEIRO
Luiz é adepto da leitura, pesquisa, cinema, coca-cola, cerveja, Flamengo e ócio criativo. Doutor e mestre em Memória Social nas áreas de poesia e literatura brasileira e bacharel em Teoria do Teatro pela Unirio - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Em geral, se arrepende do que escreve. Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100064740683688 Instagram: http://www.instagram.com/ziul.ribeiro