quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Os negócios da família Barroso

 

Os negócios da família Barroso | Por Luiz Holanda

Luís Roberto Barroso é ministro do STF.
Luís Roberto Barroso é ministro do STF.
Luís Roberto Barroso é ministro do STF.
Luís Roberto Barroso é ministro do STF.

Todos são iguais perante a lei, não havendo nenhuma diferença entre brasileiros e estrangeiros residentes no país. Daí não ser ilegal qualquer pessoa montar seus negócios para ganhar dinheiro, mesmo quando essa pessoa é mulher de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A senhora Tereza Cristina Van Brussel Barroso, esposa e sócia do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, é apontada pela imprensa como possuidora de uma offshore nos Estados Unidos, situada na 350 Ocean Dr Unit 302N, Flórida.

A offshore Telube Florida fica na ilha Biscayne, num imóvel de sua propriedade avaliado em três milhões de dólares, situada no endereço acima declinado, mas está registrada no endereço de um conhecido operador de offshores de brasileiros, a “Barbara Legal”, na 407 Lincoln Road PN-HE, Miami Beach, FL 33139-US. A reportagem diz que essa offshore tem problemas com a justiça brasileira.

O Departamento de Zoneamento e Planejamento da Vila Key Biscany Building, de Miami, informou que existem duas licenças de construções arquivadas, ambas de 2014, sendo que, em uma delas, a offshore gastou US $ 52.179,00 na reforma do prédio. A reportagem não afirma que o terreno é de propriedade da empresa de dona Tereza. Apenas diz que a área em questão é uma das mais valorizadas de Miami.

Além dessa offshore, dona Tereza e seu marido teriam outros negócios, como a LRBT, com capital social de um milhão de reais e sede na Avenida Rio Branco, 125, sala 2102, Rio de Janeiro, e a CHILE 230 PARTICIPAÇÕES, com capital social de 40 mil reais e com endereço na Avenida Chile, 230, na mesma cidade.

Não bastasse isso, o ministro Barroso estaria respondendo perante a Receita Federal por duas empresas: a Casa de Cultura jurídica do Rio de Janeiro e o Instituto de Direito e Ações-Idéias, das quais é apontado como sendo o presidente, ambas na capital carioca. Segundo a reportagem, a Receita estaria pedindo explicações ao ministro sobre essas empresas.

Compreende-se qualquer indignação do ministro contra essas afirmações. Mas, feliz ou infelizmente, sua excelência é um homem público, do qual se exige uma imagem inatacável, construída ao longo do tempo e baseada em hábitos, conhecimentos, habilidade, competência e ética. E do magistrado as exigências são ainda maiores, haja vista que sua maior força está na sua própria autoridade moral.

Ressalte-se que a reportagem não diz nada contra o ministro ou contra a sua esposa. Apenas registra as naturais incompreensões diante de fatos que deveriam ser bastante claros, como, por exemplo, o uso do nome de solteira da esposa do ministro em vez do seu nome de casada na denominação da offshore, omitindo o nome Barroso. Também não se está levantando suspeitas sobre a legalidade dessas empresas. Apenas se registra um fato, já que o ministro Barroso é um homem público e exerce uma função da mais alta relevância no Poder Judiciário.

Depois, há de se convir que após a sua desastrada atuação no julgamento da Ação proposta pelo PCdoB sobre o rito processual do impeachment da presidente Dilma, sua excelência passou a ser alvo de inúmeras indagações, verificações e mesmo investigações sobre sua vida e sua conduta. O Poder é assim mesmo. Embora seja afrodisíaco, as vezes exige algum preço.

*Luiz Holanda é advogado e professor universitário.

Sobre Luiz Holanda  356 Artigos
Luiz Holanda é advogado e professor universitário, possui especialização em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP); Comércio Exterior pela Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo; Direito Comercial pela Universidade Católica de São Paulo; Comunicações Verbais pelo Instituto Melantonio de São Paulo; é professor de Direito Constitucional, Ciências Políticas, Direitos Humanos e Ética na Faculdade de Direito da UCSAL na Bahia; e é Conselheiro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB/BA. Atuou como advogado dos Banco Safra E Econômico, presidiu a Transur, foi diretor comercial da Limpurb, superintendente da LBA na Bahia, superintendente parlamentar da Assembleia Legislativa da Bahia, e diretor administrativo da Sudic Bahia. E-mail para contato: lh3472@hotmail.com.

ENTREVISTA COM JAIR BOLSONARO AO VIVO - Os Pingos Nos Is - 04/08/21

Alguns egiptólogos e teóricos supõem que essa seja uma cópia de um objeto bem mais antigo, mas consideravelmente mais avançado utilizado por Deuses e Semi-Deuses

Arqueologia Proibida: A misteriosa tabua egípcia que é similar ao painel de controle de uma aeronave

04/08/2021

Alguns egiptólogos e teóricos supõem que essa seja uma cópia de um objeto bem mais antigo, mas consideravelmente mais avançado utilizado por Deuses e Semi-Deuses

Só de observar por alguns instantes este enigmático objeto, temos a nítida impressão que tratasse na verdade de um artefato OOPArt, que é quando uma coisa literalmente não deveria pertencer ao tempo em que é datado.

A misteriosa mesa do Antigo Egito tem cerca de um metro e meio de diâmetro, e foi cuidadosamente modelada em alabastro, um material que só existe nessa área e foi muito usado para decoração de diferentes locais e até mesmo de sarcófagos.

Mas esse incrível artefato é absolutamente diferente de tudo que foi produzida nessa época antiga (nada semelhante foi encontrado até hoje), pois apresenta aberturas circulares e relevos basicamente indecifráveis que os especialistas e estudiosos não conseguem interpretar mesmo após anos de estudo.

Essas características que podemos observar (na imagem) fazem com que o objeto se assemelhe com uma mesa de controle de um avião moderno.

Alguns egiptólogos e teóricos supõem que essa seja uma cópia de um objeto bem mais antigo, fabricado com materiais diferentes e menos resistentes ao tempo, mas consideravelmente mais avançado utilizado por Deuses e Semi-Deuses - talvez uma reprodução da tecnologia extraterrestre observada no passado pelos antigos.

Um fato bem intrigante sobre esse objeto é que se sabe que ele foi adquirido pelo museu holandês no ano de 1828. Mas não se tem certeza em que templo, tumba ou mesmo o local que ele foi achado. Assim como muitos objetos antigos do Egito, muitas vezes a sua origem (de onde exatamente foi resgatado) acaba se perdendo, mas ainda sim, é possível verificar a autenticidade.

Após diversos estudos e analises, sua veracidade foi 100% confirmada por pesquisadores da área. O curioso aparato foi datado em mais de 4.500 anos e rapidamente associado a quinta dinastia dos faraós egípcios.

Somente um pouco de sua provável história é relatada a partir dos hieróglifos que existem em sua superfície. De acordo com uma das interpretações (existem diversas, todos bem diferentes), essa tábua era usada para a libação de membros falecidos da mais alta hierarquia egípcia, para que eles atingissem com sucesso o mundo dos mortos.

Mas independente do que o objeto realmente seja, sua similaridade com equipamentos atuais é surpreende e continua a intrigar até mesmo os mais céticos e estudiosos que simplesmente não conseguem apresentar uma explicação concreta sobre o achado.

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Protótipo de moto voadora faz sua primeira decolagem; veja como foi

Protótipo de moto voadora faz sua primeira decolagem; veja como foi

Por Felipe Ribeiro | Editado por Jones Oliveira | 31 de Julho de 2021 às 07h00
Divulgação/Jetpack Aviation

Os eVTOLs, ou "carros voadores", já estão em desenvolvimento e devem chegar ao mercado ainda este ano por meio de diversas empresas — entre elas, a Embraer. E, como era de se esperar, o mercado automotivo também vai ganhar variantes voadoras das motos, com uma delas, inclusive, em fase avançada de testes: a "The Speeder", da startup Jetpack Aviation. 

Diferente dos carros voadores, a The Speeder não será elétrica. A princípio, o protótipo que levantou voo nesta semana é movido à gasolina e terá como finalidade a recreação e uso pessoal e não a operação por meio de empresas, algo bem latente nos eVTOLs. Mas, segundo a Jetpack Aviaton, o projeto ainda vai passar por uma série de alterações até chegar no modelo final, que deve ser bem parecido com a foto abaixo.

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Segundo a fabricante, a The Speeder pode chegar a uma velocidade máxima de 240 km/h, bem parecida com a de uma moto esportiva de competição. Além disso, seu teto operacional máximo é de 4.572 metros, fazendo com que ela divida os céus com helicópteros e, futuramente, os próprios carros voadores. Se considerarmos que a ideia da empresa é de fazer um veículo idêntico a uma motocicleta, o piloto ficará descoberto. A autonomia é de 30 minutos.

Ainda segundo a Jetpack Aviation, a The Speeder poderá ser configurada de duas maneiras. A primeira, como citamos, deve mesmo ser a versão de recreação. Já a outra variante será destinada para uso militar, sobretudo em atividades de salvamento, dada a versatilidade e agilidade do veículo.

(Imagem: Divulgação/Jetpack Aviation)

A Jetpack Aviation não informou o preço nem data de lançamento da The Speeder. 

Fonte: IFLS

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Arthur Lira: ‘Não se vai aceitar que a Justiça Eleitoral legisle’

 

Arthur Lira: ‘Não se vai aceitar que a Justiça Eleitoral legisle’

'O que for decidido no Congresso tem que ser aplicado', afirmou o presidente da Câmara
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O presidente da Câmara, Arthur Lira, lembrou que cabe ao Congresso legislar, e não ao TSE
O presidente da Câmara, Arthur Lira, lembrou que cabe ao Congresso legislar, e não ao TSE | Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira, 4, que cabe ao Congresso Nacional, e não à Justiça Eleitoral, definir eventuais mudanças na legislação. Segundo o parlamentar, o Parlamento é soberano para cumprir esse papel.

“Aqui nós temos criado, pelo próprio Congresso, a Justiça Eleitoral, que visa a administrar as eleições, fazer com que elas transcorram de forma tranquila, arbitrem. O que não se pode, o que não se deve e o que não se vai aceitar é que a Justiça Eleitoral legisle”, disse Lira em entrevista à Rádio Bandeirantes.

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“Cabendo ao Congresso legislar, o que for decidido no Congresso tem que ser aplicado pela Justiça Eleitoral”, completou o presidente da Câmara.

As declarações de Lira se dão em um momento de confronto entre o presidente Jair Bolsonaro e o chefe do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, em torno do voto verificável nas eleições de 2022. Bolsonaro e seus aliados contestam o sistema 100% eletrônico de votação e defendem que o processo possa ser auditado. Barroso, por sua vez, não admite mudanças no modelo atual.

Leia também: “Ex-presidentes do TSE divulgam nota em apoio a sistema de votação no Brasil”

“As eleições são pertinentes ao Legislativo e ao Executivo. Ao Executivo, com relação ao pleito majoritário, e ao Legislativo, com relação ao pleito proporcional na Câmara e majoritário no Senado. [As eleições] Não são pertinentes a outros Poderes”, afirmou Lira.

Na segunda-feira 2, o TSE apresentou um pedido ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que Bolsonaro seja investigado no âmbito do chamado inquérito das fake news, que apura a disseminação de supostas notícias falsas. Ontem, como Oeste noticiou, o presidente afirmou que não vai se intimidar e continuará defendendo o voto verificável nas eleições de 2022.

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Guerra dos mundos