terça-feira, 3 de agosto de 2021

Fotos Enganosas Que Vão Te Fazer Olhar Duas Vezes

 

Suprema Hipocrisia: Sem moral para cobrar de outrem aquilo que não cumpre

 

Suprema Hipocrisia: Sem moral para cobrar de outrem aquilo que não cumpre

LER NA ÁREA DO ASSINANTE

Por ocasião da reabertura dos trabalhos do STF, após o recesso de julho, justo no dia seguinte às vultuosas manifestações que varreram todo o Brasil em favor da introdução do voto impresso auditável nas urnas eletrônicas, o presidente da Corte, ministro Luiz Fux, resolveu se pronunciar à nação, em contraponto à plêiade de acusações diretamente direcionadas a membros Tribunal, emitindo um recado indireto, em nome do colegiado, ao reputado “inimigo comum”: o Presidente da República – considerado, por todos os pares, o grande responsável pelo “ataque às instituições” e pela instabilidade reinante no país.

Os argumentos de princípio contidos no moderado, ainda que incisivo discurso de Sua Excelência, conceitualmente fincados nos melhores axiomas da república e da democracia, soariam irretorquíveis e incontestáveis não fosse um “pequeno detalhe”: a ausência de coerência por parte da fonte emissora.

Pois tem sido, justa e paradoxalmente, o próprio STF a instância estatal que, por primeiro, ao invés de dar bom exemplo e zelar pela moderação de conduta, tem sistematicamente exacerbado em sua atuação (ativismo judicial), abusado de sua autoridade (ativismo político), interferido arbitrariamente em outros Poderes (totalitarismo), desrespeitado cláusulas pétreas constitucionais, como a liberdade de expressão (autoritarismo) e, por conseguinte, corrompido o Estado de Direito pelo qual, agora, reivindica, sem qualquer escrúpulo, respeito – não tendo, portanto, moral para apelar e, muito menos, cobrar de outrem aquilo que não cumpre.

Bastaria considerar os seguintes trechos do “sermão” fuxiano para se concluir que tudo não passa de uma suprema hipocrisia:

“(...) é de sabença que o relacionamento entre os Poderes pressupõe atuação dentro dos limites constitucionais, com freios e contrapesos recíprocos, porém com atuação harmônica e alinhamento entre si em prol da materialização dos valores constitucionais. Porém, harmonia e independência entre os poderes não implicam impunidade de atos que exorbitem o necessário respeito às instituições.
Permanecemos atentos aos ataques de inverdades à honra dos cidadãos que se dedicam à causa pública. Atitudes desse jaez deslegitimam veladamente as instituições do país; ferem não apenas biografias individuais, mas corroem sorrateiramente os valores democráticos consolidados ao longo de séculos pelo suor e pelo sangue dos brasileiros que viveram em prol da construção da democracia de nosso país (...) Saibamos ouvir a voz das ruas para assimilarmos o verdadeiro diálogo que o Brasil, nesse momento tão sensível, reclama e deseja.”.

Eis, ipsis litteris, em destaque, tudo o que Suas Excelências não praticam. A prova cabal, forjada de próprio punho, de sua extrema incoerência, indisfarçável deboche, inominável desfaçatez.

Do alto de sua coletiva indignidade, “Suas Majestades” enlamearam a imagem da nobre instituição que representam e, em consequência, caíram no absoluto descrédito popular, incitando, impunemente, de dentro de sua vergonhosa e insensível redoma, a insegurança jurídica, a injustiça estrutural e a ira popular.

A reação imediata, em Nota conjunta, do Clube Militar, do Clube Naval e do Clube de Aeronáutica (oficiais da reserva das Forças Armadas) ao pronunciamento do presidente do STF e em favor da proposta do voto auditável (a ser julgada por Comissão Especial da Câmara no próximo dia 5 é um sintoma evidente e ostensivo do aguçamento da crise institucional instalada em solo nacional, e que tem como tumor primário de toda a evolução metastática ora em curso exatamente a patológica atuação do STF, agravada pela do TSE – do primeiro, um “puxadinho”.

Caberia, agora, aos ministros do Supremo – que também dirigem, em revezamento, o Tribunal Eleitoral –, diante de um cenário tão alarmante e num exercício dignificante de Poder Moderador, dar o exemplo e o primeiro passo em favor desse “diálogo” preconizado por seu presidente, sinalizando à nação, por atos concretos (e não por retórica), que estão também dispostos a pacificar o ambiente, cedendo em suas controversas “convicções” e polêmicas picuinhas (como a da negação peremptória da auditagem impressa do voto), em prol do apaziguamento dos espíritos e pelo bem do país.

O acatamento à proposta de reforço à credibilidade do sistema eleitoral (atualmente sob suspeita), por certo, com a introdução do voto impresso auditável nas urnas eletrônicas, já seria um símbolo acreditador dessa nova postura, com a superação do “pomo da discórdia” de momento – mesmo porque tal modificação em nada prejudica o sistema em vigência (ao contrário), muito pelo contrário.

Ou é isso, ou tudo não passará (mais uma vez) de mi-mi-mi, pantomima – reforçando ainda mais o descrédito na única instituição que, por ser de “Justiça”, jamais poderia ter enveredado pelo caminho da tramoia, da impostura e do golpismo.

Homem é morto pelo filho após agredir a esposa em condomínio de luxo

 

 

Homem é morto pelo filho após agredir a esposa em condomínio de luxo

Brasilpor: Leonardo Rinaldi |3/8/2021 às 18:17

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Píton come crocodilo gigante inteiro

 

Píton come crocodilo gigante inteiro; imagens inacreditáveis

Durante uma recente viagem ao Monte Isa, em Queensland, o caiaque de Martin Muller se deparou com uma visão macabra: uma píton se banqueteava com um crocodilo de água doce australiano que tinha acabado de espremer até à morte.

Naturalmente, Muller puxou a câmera e começou a fotografar.

As fotografias, publicadas no Facebook pela organização australiana sem fins lucrativos GG Wildlife Rescue Inc., mostram a cobra enrolando seu corpo ao redor do pobre crocodilo, abrindo suas mandíbulas elásticas e engolindo sua presa inteira. Em várias fotos, o crocodilo parece ter desaparecido completamente pela garganta da píton, mas após uma inspeção mais detalhada, os espectadores podem discernir a ponta da cauda do animal espreitando pela boca da cobra. Outras cenas inquietantes incluem imagens da píton inchada, seu corpo esticado para acomodar o corpo do crocodilo, após-refeição.

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Como relata Stephanie Pappas, da Live Science, as pítons não são exatamente conhecidas por seu paladar discriminante. Como predadores ambiciosos, essas cobras são conhecidas por jantarem presas muito variadas, como veados, impalas, porcos-espinhos, pombos, cabras, e em, alguns casos, até humanos.

“É comum que elas comam praticamente qualquer coisa se puderem colocar na boca”, diz a proprietária da GG Wildlife Rescue Inc., Michelle Jones, ao Daily Mail Australia.

Crocodilos e jacarés realmente acabam nas bocas das pítons com relativa frequência: Em 2005, uma píton birmanesa falecida foi encontrada nos Everglades da Flórida com um jacaré americano saindo de seu estômago, e em 2014, uma píton de oliva – a mesma espécie fotografada por Muller – foi capturada por uma câmera matando e comendo um crocodilo de água doce em um lago perto do Monte Isa. Todo o processo levou cerca de cinco horas.

As pítons de oliva só são encontradas na Austrália. Nessa imagem é possível observar a cobra que se banqueteava com um crocodilo australiano. (Cortesia de Martin Muller e GG Wildlife Rescue Inc.)

De acordo com Shannon Mason, do New York Daily News, as pítons confrontam-se regularmente com crocodilos de água doce. As cobras australianas nativas medem cerca de 13 pés de comprimento. No entanto, os crocodilos, que são “pequenos pelo seu gênero”, medem de 1 a 2 metros de comprimento e podem atingir até 3 metros.

Ao contrário da crença popular, as pítons não desprendem as mandíbulas para engolir vítimas enormes. Em vez disso, Corey Binns descreve em um artigo separado da Live Science, que as cobras utilizam duas mandíbulas inferiores que se movem independentemente uma da outra, mas estão conectadas por um ligamento elástico. Uma vez que uma píton tem suas mandíbulas esticadas agarradas em torno de um alvo, ela comprime seus músculos para simultaneamente contrair e engolir presas. Segundo a Sociedade Herpetológica de J.P. Dunbar, da Irlanda, o conjunto de movimentos usados para enviar uma vítima pela garganta de uma pitoneira é conhecido como a “caminhada pterigoide”; essencialmente, a cobra simplesmente “caminha com a cabeça sobre a refeição”.

O passo final na festa da cobra é a digestão. Como escreve o Pappas da Ciência Viva, sabe-se que os animais alteram o seu metabolismo depois de comerem, aumentando o tamanho dos órgãos internos, incluindo os intestinos, o coração e o pâncreas, para controlar o influxo de calorias. Embora as cobras possam digerir todos os ossos, carne e órgãos das vítimas, elas tendem a excretar partes do corpo ricas em queratina e esmalte, como escamas e dentes.

Uma versão desta matéria foi publicada em 2020.

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