segunda-feira, 1 de março de 2021

Nova Zelândia está prestes a testar o “sonho” de Nikola Tesla: transmitir energia sem fios

 

Nova Zelândia está prestes a testar o “sonho” de Nikola Tesla: transmitir energia sem fios

Nikola Tesla foi um grande inventor nos campos da engenharia mecânica e da eletrotécnica. As suas experiências foram conduzidas no Colorado, Estados Unidos, com transmissão de energia sem fios levaram a uma das suas propostas mais ousadas: alimentar o mundo com energia sem fios.

Na ocasião, Tesla fez manchetes com os seus planos para um “sistema sem fios mundial” e ganhou financiamento do JP Morgan para construir a primeira de várias gigantes torres de transmissão de energia sem fio.

Entretanto, o sonho da energia sem fios de Tesla morreu pouco depois: JP Morgan cancelou financiamento adicional e a torre foi por tanto demolida.

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Cientistas posteriores ficaram céticos sobre se os planos de Tesla – que eram vagos – teriam funcionado.

O colega de Tesla, Guglielmo Marconi, tinha um sonho paralelo com muito maior sucesso: a transmissão sem fios de informações em ondas de rádio. O mundo de hoje está abastecido de informações sem fios.

Agora, a startup Emrod da Nova Zelândia pode conseguir fundir estes dois sonhos. A empresa está construindo um sistema para transmitir energia sem fios a longas distâncias. De acordo com o Singularity Hub, a Emrod recebeu financiamento da Powerco, a segunda maior concessionária da Nova Zelândia, para realizar testes do seu sistema numa estação de energia comercial conectada à rede.

A empresa pretende levar energia a comunidades distantes da rede ou transmitir energia de fontes renováveis ​​remotas, como parques eólicos offshore por exemplo.

O sistema consiste em quatro componentes: uma fonte de energia, uma antena transmissora, vários relés transmissores e uma retena. Uma retena é uma antena retificadora, uma antena usada para converter microondas em energia CC. Como uma antena se refere a qualquer tipo de dispositivo que converte ondas eletromagnéticas em eletricidade ou vice-versa, uma retena é simplesmente uma antena de microondas, em contraste com as onipresentes antenas de rádio e TV.

A antena transmissora transforma eletricidade em energia de microondas – uma onda eletromagnética como as ondas de rádio de Marconi, mas mais energética – e concentra-a num feixe cilíndrico. O feixe de microondas é enviado por uma série de relés até atingir a retena, que o converte novamente em eletricidade.

Emrod está usando energia na área industrial, científica e médica e mantem a densidade de energia baixa. “Não se trata apenas de quanta potência se fornece, é quanta potência se fornece por metro quadrado”, disse Greg Kushnir, fundador da Emrod, em declarações ao New Atlas. “Os níveis de densidade que estamos usando são relativamente baixos. No momento, é o equivalente a ficar do lado de fora ao meio-dia ao sol, cerca de 1 kW por metro quadrado”.

Se funcionar conforme se espera, o feixe nunca entrará em contato com nada além do ar. O sistema usa uma rede de lasers ao redor do feixe para detectar obstruções, como pássaros ou pessoas, e desliga automaticamente a transmissão até que a obstrução passe.

A tecnologia de transmissão de energia via energia de microondas existe há décadas. Porém, para torná-la comercialmente viável, é necessário minimizar as perdas de energia. Kushnir disse que os metamateriais desenvolvidos nos últimos anos são os que fazem a diferença.

A empresa usa metamateriais para converter com mais eficiência o feixe de microondas em eletricidade. Os relés, que são como “lentes” que estendem o feixe além da linha de visão ao refocalizá-lo, quase não têm perdas. A maior parte das perdas ocorre na outra ponta, onde a eletricidade é convertida em energia de microondas.

A eficiência do sistema é de cerca de 70% e é economicamente viável em algumas áreas.

“Não prevemos num futuro próximo uma situação em que poderíamos dizer que todos os fios de cobre podem ser substituídos por wireless”, disse Kushnir. “Inerentemente, terá níveis de eficiência mais baixos que o esperado. Não se trata de substituir toda a infraestrutura, mas aumentá-la em lugares onde faz sentido.”

O protótipo da empresa consegue atualmente enviar alguns watts de energia a uma distância de cerca de 40 metros.

No projeto Powerco, estão trabalhando numa escala maior, capaz de transmitir alguns quilowatts. O plano é entregar o novo sistema à Powerco em outubro, testá-lo no laboratório durante alguns meses e, se tudo correr conforme o desejado, testá-lo em campo. Os testes terão como objetivo validar quanta potência o sistema pode transmitir e sua distância de alcance.

“Podemos usar exatamente a mesma tecnologia para transmitir 100 vezes mais potência em distâncias muito maiores”, disse Kushnir, em comunicado à imprensa. “Os sistemas sem fios que usam a tecnologia Emrod podem transmitir qualquer quantidade de energia que as soluções com fio transmitem.”

Ray Simpkin, diretor de pesquisa da Emrod, disse ao IEEE Spectrum, que a empresa pesquisando se conseguiria enviar energia por 30 quilômetros de distância, da Nova Zelândia à Ilha Stewart. O sistema pode custar até 60% de um cabo submarino, salientou.

Esta tecnologia pode ajudar áreas rurais, transmitir energia de parques eólicos offshore ou ser usado para fornecer energia após desastres naturais em que a infraestruturas físicas tenham sido danificadas.

A tecnologia da Emrod não é o “sistema sem fios mundial” da Tesla, mas pode tornar a energia sem fio de longa distância uma realidade comercial em um futuro não muito distante.

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Formada apenas por alunas da rede pública, a Orquestra Chiquinha Gonzaga estreia dia 8

 

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A Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca Chiquinha Gonzaga, formada por quarenta e sete meninas do Programa Orquestra nas Escolas, projeto da Secretaria municipal de Educação do Rio, se apresenta pela primeira vez no dia 8 agora. 

O concerto contará com a participação mais que especial de Elba Ramalho, com transmissão direto da Cidade das Artes, às 11h. Batizada em homenagem a primeira maestrina do país, Chiquinha Gonzaga, uma mulher à frente do seu tempo que usou sua música como instrumento de voz, liberdade e oportunidade. Músicas de Chiquinha, como "Gaúcho corta jaca" e "Ô abre alas" estão  no programa do concerto de estreia:. “Pretendemos desconstruir o estereótipo de que meninas tocam violinos, violoncelos e flautas, para que possam tocar outros instrumentos. A orquestra foi criada com o objetivo de incentivar mais meninas, alunas da rede municipal de ensino, possam participar do Programa Orquestra nas Escolas”, diz Moana Martins, coordenadora do Programa Orquestra nas Escolas.

Making Dramatic Bends in a Pine By Dave Curbow

Making Dramatic Bends in a Pine

By Dave Curbow

I've had a tall, thin black pine for many years. I like this tree, but it's difficult to design. Over the years I've looked at images in bonsai books and online to find inspiration for how to improve this tree. I've recently found something and have begun this tree's redesign. The redesign requires adding a couple of major bends - bigger than I've done in the past. I've use raffia and heavy copper wire in the past. I've also used rebar and guy wires. The bends on this tree required something extra.

This story tells how I made those bends, mistakes made and how I plan to correct those mistakes. I hope you'll find this helpful for when you need to do somethign similar to your trees.

Initial State

The image below shows the tree before I started this new project. As you can see this isn't a good Bunjin because it too many branches. It also isn't a good informal upright because the first branch is too far from the base and the trunk is too thin. But it has good bark, a consistent taper and a gentle "feeling" about it.

Initial State
Initial State

The image below is what I found to inspire me. As you can see it also has a long distance between the roots and the first branch. But this tree has used that excess length to make several dramatic bends. That's what I'll try to recreate in my tree.

Inspiration
Found on web somewhere

October

The first step in making dramatic bends is to tightly wrap raffia around the trunk and branches to be bent. Since this is a common technique I'm not going to describe it here. I also carefully wrapped foam pipe insulation (found in plumbing department of hardware stores) around the base of the trunk to protect the trunk from the length of rebar (pipe).

Pine with Raffia
Raffia applied

Next heavy copper wires are applied along the length of the trunk that I planned to bend. I used a pair of #6 copper wires.

Pine with Copper Wire
Copper wires

Many people use a "jack" to make big bends in trees. A jack is a specialized bonsai tool which is basically a long lever with hooks to grab the tree securely while bending the tree (and wire). They're also usually very expensive! I've found an alternative that works well for me - and is inexpensive. A bar clamp is used in building furniture and is often used to hold very wide pieces of wood together. You can buy them with different lengths of bar. The one I have is 28-inches long.

The two black plastic pieces at the "face" of the clamp are soft enough not to damage the bark much. One also swivels a bit to make it easy to attach the clamp to irregular shapes, like a branch. One part of the clamp stays fixed to the end of the bar while the other end can be moved until it goes around the wood, or branch to bent. Then the trigger is slowly squeezed to close the clamp more, and more until the necessary bend is achieved. Up to 300 pounds of pressure can be applied - which can move a large branch!

Bar Clamp
Bar Clamp - usually about $20

 

Using the Bar Clamp

To use the clamp I've opened the clamp so that there's a big gap between the clamp face plates. Then I place the non-movable clamp face on the branch and the movable face on the pot or perhaps the table. As you can see in the next image I've placed one end of the clamp on the top of the trunk and the other end is under the lip of the pot.

Making Initial Bend
Making the Initial Bend

This pine was surprisingly bendable. I slowly squeezed the trigger on the clamp, closing the clamp and bending the trunk. Each click closes the clamp about 1/4-inch. During this process I was listening for cracking sounds. Small cracks are OK, but I wanted to avoid any big cracks. Using this clamp I was able to squeeze the trigger a bit, listen, wait, squeeze again and so avoid major cracks that would have taken longer to heal.

When I got the tree bent to the desired position I added guy wires to hold the tree in that position. I also added a guy wire between the top of the trunk and the rebar to pull the top more upright. See the next image.

End of Day 1
End of Day 1

I used turnbuckles (the silver hooks) on the guy wires so I could gradually tighten the guy wires and bend the tree further if desired. And I wired the #1, #2 and #3 branches. If you compare the first image with this one you'll see that initially the trunk was about 30 degrees from vertical, but in the image above the trunk is more like 60 degrees.

November

A month later I looked at the tree and decided that the curve was too smooth to look natural. I wanted the bend to be in a couple of segments, or kinks. I tried putting a block of wood up against the tree trunk and using that as a fulcrum for making a second bend in the trunk while preserving the current bend. Unfortunately that idea didn't work - the block kept slipping out of place, even when tied to the trunk.

Mistake - At this point I should have is added another #6 copper wire to the trunk. That would have allowed me to bend the trunk and hold it at the desired position. Instead I decided to continue my previous strategy of using guy wires to hold the trunk in the desired position.

I attached the clamp again and bent the trunk further as shown in the image below.

End of Day 2
End of Day 2

As you can see, now the tree is bent much more dramatically - although the first bend is longer and smoother than I want. If I had used additional or heavier copper wire I would have been able to bend the trunk as desired. But after this much bending I want to give the time tree to recover.

Future

In the spring I'll repot the tree into a larger pot - and I'll tilt the trunk to match the new orientation I expect to use in the future. Something like what you see in the next image.

New Tilt
Tree will be planted so the trunk is tilted about 45 degrees.

Next time I'll work on shortening the distance between the first bend and the first branch. I'll do that by adding additional copper wire and adding a new bend halfway between the rebar and the first branch - bringing that portion more upright. I'll probably remove today's top and use the branch that today is shown sticking straight up as the new leader. That will give the tree a better taper. The other branches will also be repositioned when the tree is repotted.

I think this will take at least three years to finalize the new design.

More news next year...

Greffe de tomate

 

Guerra dos mundos