sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

URGENTE: Instituto Butantan desistiu de pedir uso emergencial da Coronavac

 

URGENTE: Instituto Butantan desistiu de pedir uso emergencial da Coronavac, nesta quinta feira, por falta de dados mais claros sobre eficácia da vacina chinesa

URGENTE: Instituto Butantan desistiu de pedir uso emergencial da Coronavac, nesta quinta feira, por falta de dados mais claros sobre eficácia da vacina chinesa

Instituto Butantan desistiu de pedir o uso emergencial da Coronavac, nesta quinta-feira (7), por ainda faltar dados mais claros da eficácia da vacina do laboratório chinês Sinovac, informaram fontes técnicas da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que participam das reuniões com os laboratórios brasileiros nesta semana. O instituto, porém, nega a desistência e diz que o pedido será feito até esta sexta (8).

Um dos técnicos explicou que a eficácia é calculada de forma global, e não dividida entre casos graves e leves, como apresentado em coletiva de imprensa do governo do estado de São Paulo nesta quinta-feira.

Em todas as agências fora do Brasil e com todas as outras vacinas, a eficácia compreendida é a média de todos os estudos. Um outro técnico disse, inclusive, que “esse 100% é totalmente irreal e os 78% é apenas um subgrupo”. O entendimento é de que o governo de São Paulo valorizou o anúncio.

Visto que o Butantan não apresentou a eficácia global, esperada pela agência reguladora, e ainda espera mais dados do laboratório chinês, a entrada com o pedido de uso emergencial não traria uma resposta positiva. 

Quando houver a formalização, a Anvisa tem até 10 dias corridos para se manifestar assim que a submissão for feita.

O comunicado da agência confirma as informações passadas pelas fontes. “Por estratégia própria do Butantan, o Instituto não oficializou a submissão de uso emergencial. A reunião de pré-submissão é feita, a critério da empresa/instituição, antes do pedido formal de registro ou da autorização de uso emergencial”, explica o comunicado.

Documentação indiana

Esses técnicos também informaram que a Fiocruz conseguiu a documentação que faltava, do Instituto Serum, fábrica indiana que está produzindo as doses da vacina de Oxford, em larga escala, para suprir os pedidos de uso emergencial de diversos países. 

Agora, portanto, falta apenas a finalização dos documentos. As expectativas continuam sendo para os pedidos serem feitos até sexta-feira (8), quando a Anvisa tem uma nova reunião, mas, desta vez, com o Ministério da Saúde.

CNN Brasil

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Em nome das preferências ideológicas e da perseguição política, mídia distorce e manipula até quando o assunto é a vida da população.

Abaixo, o leitor do JC Online pode ver uma arte com as manchetes do maior veículo de comunicação na internet, a cada vez que um laboratório divulgou a eficácia de seus trabalhos no desenvolvimento da vacina contra o vírus chinês.

Estão em ordem cronológica e o objetivo é que vejam como é fácil manipular a opinião pública em pouquíssimas palavras e letras garrafais.

No primeiro título, o anúncio da eficácia de 90% para a vacina de Oxford (laboratório BioNTech) é direto, sem opiniões, e detalha que acontece com uma dosagem específica.

Mas na reportagem seguinte vem a “paulada” com os especialistas questionando o fato.

Guardem esta palavra: “especialistas”.

Já na terceira manchete, a chamada diz: Quatro vacinas contra covida apresentam taxas satisfatórias de eficácia e segurança.

Guardem esta palavra: “satisfatórias”

Até aqui, são notícias que tratam de vacinas que em algum momento já haviam sido citadas pelo governo federal como possibilidades ou mesmo em processo de parcerias para desenvolvimento e produção, como, aliás, estamos acompanhando atualmente como fatos concretos, em pronunciamentos feitos pelo ministro da saúde e em contratos assinados.

E, principalmente, são notícias dando conta de vacinas (todas as quatro) cujos índices de eficácia ultrapassam 90%.

Guardem esta frase: “índices de eficácia ultrapassam 90%”

E por último, a manchete de ontem (quinta-feira, 7 de janeiro de 2021) apontando que a Coronavac tem 78% de eficácia comprovada e que o Butantã, renomado labotarório paulista que infelizmente foi transformado no palco principal do circo montado no estado pelo governador Dória, pede o uso emergencial.

Guarde esta frase: “Coronavac tem 78% de eficácia comprovada”:

A mídia ainda completa na chamada logo abaixo da manchete principal: Para especialistas, eficácia da Coronavac é excelente.

Guarde esta frase: “Para especialistas, eficácia da Coronavac é excelente”.

Agora é só ligar as palavras e frases que pedi para guardarem e juntar as informações para comparar e ter a comprovação da manipulação que citei acima:

Segundo as informações, Ainda que as quatro vacinas citadas anteriormente tenham eficácia acima de 90%, são, segundo a grande mídia, apenas satisfatórias e uma delas ainda é questionada pelos especialistas.

Já a Coronavac, queridinha dos esquerdopatas, bandeira política do governador, mesmo com um índice de eficácia de 78% é qualificada como excelente e elogiada pelos especialistas.

Será que ficou claro a diferença de tratamento quando o assunto é de interesse de quem o transmite para a sociedade?

E olha que estou parando por aqui e nem vou comentar as reportagens seguintes, logo após o anúncio da vacina chinesa, onde mostram festa, choro e comemorações, além de destacarem a compra de 100 milhões de doses … 100 milhões de doses, em que 22 milhões não oferecem garantia alguma de que terão efeito!!!

Uélson Kalinovski. Jornalista

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