quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

A incrível lucidez de uma juíza (veja o vídeo)

 

A incrível lucidez de uma juíza (veja o vídeo)

LER NA ÁREA DO ASSINANTE

Cenário: Fundação Alexandre de Gusmão (Órgão vinculado ao Ministério das Relações Exteriores).

Quando: Junho de 2019.

Tema: Globalismo.

Quem é quem no seminário:

Palestra de abertura - ministro de Estado das Relações Exteriores, embaixador Ernesto Araújo.

Palestrantes:

"Globalismo: teoria da conspiração ou fenômeno político observável?", assessor especial para Assuntos Internacionais do presidente da República, Filipe G. Martins.

"Educação globalista e a proposta de secundarizar as instituições”, deputada federal Christine Nogueira dos Reis Tonietto (PSL/RJ).

"O ativismo judicial a serviço do globalismo”, juíza de Direito do TJMG, Ludmila Lins Grilo.

"How globalism threatens national sovereignty, self-determination, and individual liberty", editor da revista American Greatness, Christopher Buskirk,.

"A evolução do globalismo", autor dos livros Introdução à Nova Ordem Mundial e O Brasil e a Nova Ordem Mundial, Alexandre Costa.

"Democracia, povo e representatividade na era do globalismo", escritor, analista político e editor do site Senso incomum - pensando contra a corrente, Flávio Morgenstern.

E ainda: Secretária de Comunicação e Cultura do MRE, embaixadora Márcia Donner Abreu; a diretora do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais (IPRI), embaixadora Maria Stela Pompeu Brasil Frota; o presidente da FUNAG, ministro Roberto Goidanich.

Para saber quem é Alexandre de Gusmão, e assistir ao vídeo de todos os participantes, clique em:

https://www.funag.gov.br/index.php/pt-br/2015-02-12-19-38-42/2937-itamaraty-e-funag-realizaram-seminario-sobre-o-globalismo

A JUÍZA

A juíza Ludmila Lins Grilo, foi o destaque do Seminário. Já vislumbrava o que estava acontecendo no país em 2019. Estudiosa, mostrou competência e domínio no trato da estrutura que norteia o jurídico brasileiro. Sob apenas 6 meses de governo do presidente Jair Bolsonaro, certamente, consolidou ainda mais sua percepção.

De uma lucidez incomparável, discernimento e coragem, a jovem magistrada contemplou a plateia com ética, esmero e cristalino conhecimento.

Falando sobre a questão do julgamento do voto impresso no STF, ainda longe das decisões referentes ao pleito de 2020, ela dizia:

“...a gente sabe muito bem que quando chegam nas comunidades, não vou usar o termo comunidade, não, porque é um termo muito politicamente correto, chega nas favelas, e o traficante exige...”, e neste momento a palestrante foi aplaudida.

Com francas palavras, conseguiu associar, para determinar e dar transparência, ao que acontece no judiciário brasileiro. STF, TSE, CNJ, AMB, ativismo judicial, Congresso Nacional, legislação, Pacto de São José da Costa Rica, agenda da ONU, OEA, esquerdismo, progressismo, militância, globalismo, enfim, parecia estar no ano de 2021.

Usou expressões como “mutação constitucional", "medidas doutrinárias” e “deixar o judiciário brasileiro de joelhos”, dando uma verdadeira aula para muitos ditos como conhecedores das leis, ou, como queiram, de notável saber jurídico.

Sua análise, seja a técnica ou aquela informal, é simplesmente espetacular, a ponto de podermos ver que se cristalizaram nos dezoito meses seguintes, até esta data, todas as suas observações do que vivenciamos com as decisões judiciais que nos surpreendem a cada dia.

Seus posicionamentos firmes e sólidos, certamente, causariam implicações. Mesmo porque havia citado na palestra o que colegas sofriam nas esferas disciplinares do judiciário.

Um dos casos, julgados pelo CNJ, foi arquivado, e para ilustrar, neste ano (que nem bem começou), um advogado, que tudo indica está se especializando em perseguição aos profissionais do direito, José Belga Assis Trad, vem “trabalhando” a toda. Desde a gestão de Fábio Trad na OAB/MS (2010/2012), seu primo, hoje deputado federal, atua na área de Processos Ético-disciplinares contra advogados e magistrados. Agora, conselheiro na OAB, tem direito a voz e voto. Está tão especializado que do MS se sentiu “incomodado” com uma juíza do TJ de MG.

Para quem conhece a fama da família Trad em Mato Grosso do Sul, haverá de saber a que me refiro.

Por fim, nos resta torcer para que a juíza Ludmila Lins Grilo alcance patamares ainda mais importantes em sua carreira.

Tenho a impressão que ela nos representa neste momento tão aflitivo pelo qual, nós cidadãos brasileiros, passamos.

Torço por ela! E por nós!

Palestra, na íntegra.

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Chinês que morreu envenenado preparava série com a Netflix sobre Mao Tsé-tung

 

Chinês que morreu envenenado preparava série com a Netflix sobre Mao Tsé-tung


Raphael Coraccini, colaboração para CNN Brasil Business
05 de janeiro de 2021 às 14:01 | Atualizado 05 de janeiro de 2021 às 15:09
Lin Qi, empresário do ramo de tecnologia, fundador e presidente da empresa de ga
Lin Qi, empresário do ramo de tecnologia, fundador e presidente da empresa de games Yoozoo (28.dec.2020)
Foto: CNN Brasil

Um envenenamento misterioso tirou a vida do jovem bilionário dos jogos, Lin Qi, na noite de Natal, e colocou a parceria recentemente acordada entre ele e a Netflix no centro da narrativa sobre as razões que teriam levado ao seu assassinato.

O bilionário chinês, que era dono da empresa de games Yoozoo e dos jogos Game of Thrones: Winter is Coming, estava negociando a produção de uma série baseada em uma obra de ficção científica, da qual detinha os direitos.

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A produção prometia criar um campeão de audiência no streaming americano misturando ficção científica e críticas à Revolução Cultural — etapa importante da consolidação do governo do Partido Comunista Chinês, entre os anos 1960 e 1970.

A mídia estatal chinesa e a polícia de Xangai, onde Lin morreu, dizem que o bilionário foi envenenando por Xu Yao, um executivo da própria Yoozoo. A motivação para o crime ainda não foi esclarecida, o que aumenta as especulações sobre o caso.

Lin investia no cinema e na literatura e era visto como um dos mecenas chineses responsáveis por tentar disseminar a cultura local pelo mundo, com estratégia semelhante à dos Estados Unidos, que usa do potencial de Hollywood para espalhar valores da cultura americana.

A fortuna de Lin tem origem no setor de mineração de carvão na próspera região de Wenzhou, onde a família tinha negócios. Na década passada, sua fortuna cresceu com o desenvolvimento de jogos multiplayer online, que o colocou no patamar dos bilionários em 2019.

Lin e a Netflix

No centro das teorias sobre as motivações para a morte de Lin está a obra de ficção-científica O problema dos três corpos, escrita pelo também chinês Cixin Liu e que levou, em 2014, o Hugo Award (Prêmio Hugo) como melhor romance de ficção científica.

A trilogia teve seus direitos adquiridos por Lin por cerca de 150 milhões de dólares. O bilionário havia fechado parceria com a Netflix para fazer a produção cinematográfica baseada nos livros para que fosse exibida no streaming americano. Lin seria produtor-executivo.

Os livros de Cixin tocam em pontos delicados da história recente da China, como a Revolução Cultural, liderada por Mao Tsé-tung, figura icônica do Partido Comunista. O problema dos três corpos retrata o período do governo de Mao como violento e cria uma narrativa que culmina em uma invasão alienígena.

A Netflix não esclareceu se pretende levar a série adiante depois da morte de Lin.

Guerra dos mundos