terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Médica mexicana é internada com ‘quadro clínico grave’, após sofrer efeitos adversos da vacina contra covid-19 da Pfizer

 

Médica mexicana é internada com ‘quadro clínico grave’, após sofrer efeitos adversos da vacina contra covid-19 da Pfizer

Uma médica no México, que recebeu a vacina da Pfizer contra o corona vírus, foi internada em uma unidade de tratamento intensivo com convulsões, dificuldades respiratórias e possível encefalomielite.

    Reprodução / Conexão Política

    Uma médica internista apresentou efeitos adversos após receber a vacina Pfizer contra covid-19, e precisou ser internada em um hospital em Monterrey, no México.

    A médica Karla Cecilia Pérez Osorio, de 32 anos, está consciente, mas tem sequelas como dificuldade para articular palavras e também para mover pernas e braços, relatou a família.

    A prima da internista, Carolina Rivas Gallardo, disse à mídia mexicana que depois de Karla ser internada na UTI do Hospital de Alta Especialidad 25, em Nuevo León, ela não teve mais convulsões, está consciente, mas com dificuldades físicas.

    A médica internista do Hospital Geral da Zona 7 de Monclova, em Coahuila, do Instituto Mexicano de Previdência Social (IMSS), foi vacinada às 09:30 horas do dia 30 de dezembro, no 105 Batalhão de Infantaria de Monclova, e em poucos minutos apresentou as primeiras reações.

    “Com formigamento nos lábios e nas extremidades, deram-lhe um medicamento e ela voltou ao trabalho, mas 20 minutos depois apresentou paralisia dos braços, das pernas, várias convulsões, até ficar inconsciente”, explicou Rivas Gallardo.

    Ángel Palestino Gallardo, marido da médica, e sua prima relataram que embora Karla tenha evoluído, ela pode ter sequelas. Eles também pediram às autoridades de saúde que investiguem e não minimizem o caso de Karla.

    Em nota, o Ministério da Saúde comentou que Karla Cecilia Pérez Osorio apresentava quadro de erupção cutânea, convulsões, diminuição da força muscular, paralisia de braços e pernas, convulsões frequentes e dificuldade respiratória.

    Foi a família de Karla que pediu ajuda pelas redes sociais diretamente à diretora-geral do Instituto Mexicano de Previdência Social, Zoé Robledo. Em seguida, foi ordenada sua transferência para o referido hospital especializado em Nuevo León.

    Nessa unidade médica, deram-lhe um tratamento para reduzir o inchaço cerebral apresentado e controlar as convulsões. Ela está sendo tratada com esteroides e anticonvulsivantes para reduzir o risco de sequelas.

    A farmacovigilância no México determinou que o caso de Karla, que mora em Monclova há 5 anos com seu marido, também natural de Veracruz, deve ser estudado para determinar se a reação alérgica é decorrente de seu próprio estado de saúde, já que ela tem histórico de alergia a medicamentos como o trimetoprima com sulfametoxazol, usado para infecções, ou faz parte de um evento relacionado à vacinação.

    Nos estudos clínicos da fase III da Pfizer, não há evidências científicas disponíveis de nenhum caso de encefalite após a aplicação da vacina, daí a importância de esclarecer as causas do quadro clínico grave.

    A Direção Geral de Epidemiologia e o Centro Nacional de Saúde da Criança e do Adolescente (Censia), em conjunto com o Instituto Mexicano de Previdência Social (IMSS), estudam este caso, no qual a Comissão Federal de Proteção Contra Riscos Sanitários (Cofepris) participa ativamente. Eles não deram mais detalhes.

    Fonte: Conexão Política


    “Se Bolsonaro conseguisse colocar todos os projetos em prática, o Brasil já teria alavancado”, afirma jornalista cubana

     

    “Se Bolsonaro conseguisse colocar todos os projetos em prática, o Brasil já teria alavancado”, afirma jornalista cubana (veja o vídeo)

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    O Jornal da Noite de segunda-feira (04) recebeu a jornalista cubana Zoe Martinez, que falou sobre sua relação com o Brasil – os pais se naturalizaram brasileiros só para votar no Bolsonaro, pois tinham receio que Haddad ganhasse as eleições em 2018.

    “Meus pais têm mais de 40 anos e foi a primeira vez na vida que eles votaram. A gente estava tão desesperado, que o Brasil virasse uma Cuba e a gente tivesse que fugir de novo”, contou.

    Zoe revelou também como é atacada nas redes sociais por jovens que defendem a ditadura cubana, gente que nunca teve que viver a realidade de Cuba, sem o dinheiro do pai e da mãe.

    “Vai lá passar dificuldade, depois me conta como é a igualdade de miséria para todo mundo”, desabafou.

    A jornalista destacou ainda a coragem do presidente Bolsonaro de enfrentar o sistema.

    “Se Bolsonaro conseguisse colocar todos os projetos em prática, o Brasil já teria alavancado, acontece que tem muita coisa até os projetos serem aprovados. Dá para ver na cara do presidente, em dois anos de mandato, ele envelheceu uns 15 anos, para você ver a pressão”, apontou.

    A convidada comentou também outros assuntos que foram destaque no dia, como a decisão de Alcolumbre de rejeitar todos os pedidos de impeachment contra os ministros do STF; e mais um aumento de impostos decretado por João Doria em São Paulo.

    Confira:

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