Vacina da Oxford: Anvisa dá aval para importação de doses
Cerca de 2 milhões de unidades receberam sinal verde; Fiocruz fará o pedido de uso emergencial até 6 de janeiro
No sábado 2, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o pedido feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para importar dois milhões de doses da vacina experimental contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O protótipo de imunizante é financiado pelo laboratório AstraZeneca. De acordo com a Anvisa, a autorização só vale para a importação das doses porque o processo de registro ainda está em andamento.
A Fiocruz deve fazer o pedido de uso emergencial do produto, até a quarta-feira 6. No documento que enviou à agência reguladora para importar as unidades da mercadoria, a Fiocruz informou que o propósito é antecipar a imunização contra a covid-19, de fevereiro para janeiro. O Ministério da Saúde prevê que o Brasil produzirá 100 milhões de doses do composto até o segundo trimestre deste ano. O governo federal comprou a tecnologia estrangeira.
Leia também: “Na Argentina, vacina russa provoca 317 ‘eventos adversos'”
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Cerca de 2 milhões de unidades receberam sinal verde; Fiocruz fará o pedido de uso emergencial até 6 de janeiro
No sábado 2, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o pedido feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para importar dois milhões de doses da vacina experimental contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford. O protótipo de imunizante é financiado pelo laboratório AstraZeneca. De acordo com a Anvisa, a autorização só vale para a importação das doses porque o processo de registro ainda está em andamento.
A Fiocruz deve fazer o pedido de uso emergencial do produto, até a quarta-feira 6. No documento que enviou à agência reguladora para importar as unidades da mercadoria, a Fiocruz informou que o propósito é antecipar a imunização contra a covid-19, de fevereiro para janeiro. O Ministério da Saúde prevê que o Brasil produzirá 100 milhões de doses do composto até o segundo trimestre deste ano. O governo federal comprou a tecnologia estrangeira.
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