sábado, 2 de janeiro de 2021

Mais monolitos - Another Monolith Spotted And This Time, It's In Gujarat!

 


Another Monolith Spotted And This Time, It's In Gujarat!

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Aishwarya Dharni
Aishwarya DharniUpdated on Dec 31, 2020, 15:59 IST

It's the last day of the year and we are guessing, the last monolith, at least for 2020! However, this time it is much closer to home - in Gujarat.

Several monoliths were spotted in different locations across the globe and now a similar structure has been found in a park in Gujarat's Ahmedabad. 

monolithFacebook

The monolith was seen in the Symphony Forest Park in Thaltej. It is similar to the other monoliths with metallic sheets covering its three sides. According to a report by The Indian Express, there are some numbers etched on the structure. The report suggests that the numbers indicate love for nature and protecting wildlife. 

An Ahmedabad Municipal Corporation official told the news publication that they know a monolith has been placed inside the park and that it was done by the people who had developed, and maintain the park. 

monolithFacebook

The monolith-shenanigans began in November this year when the first one was spotted in the middle of the desert in Utah in the United States. Making matters more mysterious, it disappeared into thin air a few days later. 

monolithFacebook

Since this year has brought us a plethora of shock and bad news, a lot of people believed this to be the act of aliens. People even drew comparisons with Kubrick's movie, 2001: A Space Odyssey

In the film, monoliths appear and disappear with no explanation.  

Since then, the mysterious structues have appeared in almost thirty countries around the world. The latest one was in San Francisco.

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Comentaristas da Globo trocam farpas ao vivo durante jornal

Jornalistas se desentenderam durante conversa sobre restrições de circulação na pandemia

Paulo Moura - 02/01/2021 10h22 | atualizado em 02/01/2021 10h24

Primeiro dia do ano já foi marcado por desentendimento na GloboNews Foto: Reprodução

O ano de 2021 mal começou, mas o clima entre os comentaristas da Globo já não parece estar tão positivo quanto os desejos de Feliz Ano Novo que povoaram as redes e a programação dos canais do grupo no último dia de 2020.

Logo na primeira edição do jornal GloboNews Em Pauta do novo ano, os comentaristas Gerson Camarotti e Demétrio Magnoli subiram o tom um contra o outro em um debate sobre as restrições de circulação durante a pandemia.

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Magnoli foi enfático contra Gerson Camarotti, forte defensor das medidas de restrição, ao se referir ao fato de que as pessoas utilizaram trens e outros transportes lotados ao longo de todo o ano, mas que apenas pelo fato de irem à praia são tratadas como “execráveis”.

– Eu quero perguntar para o Camarotti: você diria que ele [o cidadão] é execrável depois de passar um ano inteiro se aglomerando nos trens para trabalhar em setores essenciais porque ele agora se aglomerou na Praia Grande – questionou.

Camarotti então não gostou da fala do colega e subiu o tom. Em resposta, ele abandonou completamente o tradicional jeito “polido” de falar e chegou até a usar expressões como “bota a palavra na tua boca”. O jornalista também disse que precisa ser seguida a recomendação da ciência.

– Você que tem que responder a essa pergunta. Você tem a recomendação da ciência. E a ciência tem que ser para todos. Lógico que tem que ser para todos, Demétrio. Você é que tem que responder. Bota a palavra na tua boca e responda como você achar melhor – apontou.

Demétrio então rebateu e disse que não existe apenas uma ciência, mas que outros pontos de vista precisavam ser analisados antes de julgar o comportamento das pessoas.

– Não existe só uma ciência chamada epidemiologia. Existe uma outra ciência chamada sociologia e uma outra chamada antropologia – respondeu.

A apresentadora Cecilia Flesch até tentou intervir na forte discussão, mas logo foi brutamente interrompida por Gerson Camarotti que, exaltado, disse que os epidemiologistas seriam sim os responsáveis por discernir a questão das restrições

– Contaminação tem que ser a epidemiologia, sim. A gente está aqui o ano inteiro trazendo especialistas, conversando – completou.

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