quarta-feira, 23 de dezembro de 2020

YouTube suspende ( censura ) canal de ‘Os Pingos nos Is’, da Jovem Pan

 

YouTube suspende canal de ‘Os Pingos nos Is’, da Jovem Pan

“Os Pingos nos Is” é um dos maiores canais conservadores do Brasil e diariamente tem quase 100 mil expectadores na transmissão ao vivo

Jovem Pan

Foto: Reprodução/Jovem Pan

O programa “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, foi suspenso pelo YouTube nesta quarta-feira, 23. Com quase 3 milhões de inscritos, o canal está proibido de colocar novos vídeos e de fazer transmissões ao vivo por duas semanas.

Em nota, o grupo Jovem Pan afirmou que vai acionar a plataforma e recorrer da decisão.

Leia mais: “Férias frustradas: após bombardeio nas redes, Doria decide voltar para SP”

“Acionamos nossos advogados e já estamos recorrendo para que a liberdade de opinião prevaleça. Em sinal de respeito à nossa audiência, vamos mantê-los informados, transmitindo o programa pelo canal Jovem Pan News”, diz a nota.

“Os Pingos nos Is” é um dos maiores canais conservadores do Brasil e diariamente tem quase 100 mil expectadores na transmissão ao vivo.

O programa é apresentado por Vitor Brown e conta com os comentários dos colunistas de Oeste, Augusto Nunes, Guilherme Fiuza, além de José Maria Trindade.

A Jovem Pan informou que, além do rádio, vai transmitir o programa pelo canal Jovem Pan News, no YouTube.

Guilherme Fiuza compartilhou a nota nas redes sociais:

TAGS

Fiocruz rejeita pedido do STF

 

Fiocruz rejeita pedido do STF para furar fila da vacinação contra Covid-19

Em resposta ao pedido do Supremo Tribunal Federal para reservar doses da vacina de Oxford contra o coronavírus para ministros e funcionários da Corte, a Fundação afirmou que a produção do imunizante é destinada "integralmente" ao Ministério da Saúde

(Foto: Divulgação)
Siga o Brasil 247 no Google News Assine a Newsletter 247

Revista Fórum - A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) rejeitou o pedido do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) para reservas de vacinas contra a Covid-19. A expectativa era de imunizar com prioridade 7 mil servidores da corte e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Segundo informações de Adriana Mendes e Leandro Prazeres, do jornal O Globo, a Fiocruz afirmou que a produção do imunizante é destinada “integralmente” ao Ministério da Saúde.

“A produção dessas vacinas será, portanto, integralmente destinada ao Ministério da Saúde, não cabendo à Fundação atender a qualquer demanda específica por vacinas”, disse a fundação, em nota.

Guerra dos mundos