segunda-feira, 24 de junho de 2019

Bolsonaro como a rainha da Inglaterra..talvez não seja ma ideia..



OS PODERES DA RAINHA...

O que exatamente faz a rainha da Inglaterra?

Primeiro, como já vimos aqui, ela não é apenas rainha da Inglaterra: ela é a rainha de todos os quatro países do Reino Unido e de outros 15 países Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Antigua, Bahamas, Barbados, Belize, Grenada, Ilhas Salomão, Jamaica, Papua, San Kitts, Santa Lucia, São Vicente e Grenadinas e Tuvalu. E ela se tornou rainha de todos esses países no mesmo dia.

Mas, voltando à pergunta, qual é sua função?

No Brasil é comum dizermos que ela é a chefe de Estado. Isso significa, na prática, que ela é responsável pela declaração de guerra e celebração de paz, que só ela pode autorizar o uso das forças armadas dentro de seu próprio reino, que é ela quem pode convocar o Parlamento e dissolve-lo, escolher o primeiro-ministro e todo o resto do gabinete de governo. Também é só ela quem pode sancionar os projetos de lei, conceder indulto e graça aos condenados, reconhecer a existência de novos países, assinar tratados internacionais em nome de seu reino, e conceder honras (tornar alguém duque, conde, lorde etc).

Tudo isso é chamado de prerrogativas reais. Imagine um mundo no qual o soberano tem todos os poderes possíveis e imagináveis. Um poder absoluto. Agora imagine um mundo democrático no qual o parlamento, as tradições etc restringiram – através de guerras civis, por costumes, decisões legais ou de forma negociada – esses poderes do rei. O que sobrou daquele poder absoluto é o que é chamamos de prerrogativas reais. É esse o poder que a rainha tem.

Mas isso quer dizer que a rainha é quem de fato toma essas decisões? É ela quem escolhe quem vai virar lorde ou quando declarar uma guerra (como a das Malvinas, em 1982, por exemplo)? Não. Desde 1688, quando o rei James II perdeu a chamada Revolução Gloriosa para o Parlamento, tudo o que o rei faz é através de ‘recomendações’ do gabinete que comanda o Parlamento britânico. Funciona assim:

Os cidadãos elegem os membros da Casa dos Comuns (a câmara baixa do Parlamento britânico que, apesar do nome, é a mais importante). Esses parlamentares ‘recomendam’ ao soberano o nome de alguns dentre seus membros (uma recomendação que é sempre aceita) para que formem um gabinete que irá comandar o reino em seu nome. Daí pra frente, todas as decisões são de fato tomadas pelos membros do gabinete (primeiro-ministro e outros) em nome da rainha. Por exemplo, se um novo país (como o Sudão do Sul, em 2011) precisa ser reconhecido pelo Reino Unido, o primeiro-ministro ‘recomenda’ e a rainha aceita sua recomendação.

Da mesma forma, se o Parlamento aprova um projeto de lei, a rainha sempre o sanciona (o transforma em lei), porque foi uma recomendação do Parlamento. E quando é necessário dissolver a Casa dos Comuns para convocar uma nova eleição, isso também é feito através de uma ‘recomendação’ do primeiro ministro. Enfim, em termos de gerir o país, a rainha não decide nada de fato, embora esse direito ainda pertença a ela, em teoria.

E se a rainha se recusar a acolher uma recomendação? Bem, desde 1708 não houve nenhuma recusa do soberano de seguir as ‘recomendações’ do Parlamento ou de seu gabinete e é muito pouco provável que haverá alguma no futuro. Mesmo que seja uma lei para terminar com a monarquia. Mas ela sancionaria uma lei para por fim ao seu próprio reino?

Muito provavelmente. Por exemplo, nesse exato momento a Jamaica – que faz parte de seu reino – já declarou que irá fazer um referendo para saber se continua uma monarquia ou se virará uma república, e a Escócia (também parte de seu reino), também já declarou que fará um referendo para saber se irá se separar do Reino Unido. Em ambos os casos, as declarações da rainha foram no sentido de que esses são assuntos para serem decididos por Parlamentos (da Jamaica e do britânico/escocês, respectivamente). Ou seja, ela aceitará as decisões que forem tomadas pelos parlamentos, ainda que isso signifique que seu reino irá encolher.

Mas e se ela se recusar a aceitar as 'recomendações'? Bem, a Revolução Gloriosa, que transferiu o poder do soberano para o Parlamento em 1688 terminou quando o Parlamento apoiou a invasão de um outro rei (William III) contra o então rei que se recusava a obedece-lo (James II). E menos de 50 anos antes, em 1649, o rei Charles I, foi decapitado justamente porque se recusava a aceitar as ‘recomendações’ do Parlamento.

Resultado de imagem para rainha da inglaterra

É por estes motivos que nunca devemos deixar os bebés sozinhos com o PAI!

dads-who-shouldnt-be-left-alone-with-babies-652x400-5-1459334865_350x163

2e83801d4799ef7264ade27026c28f3c

c7898baf3b68c0d6761f30bf2add56b7

d7b234e7a84b725d4fb9110ed9a41e1d

9726ffc22e3b5f6d6d33b4afd64bc7ad

122f1457c69d222dd67156589732df7e

0ca894fcdaf3181f398ae62d837decb5-602x800

31fe7abe35198ae9489e24b83fe966bf

dce2b7f3860e83716f0c8cb2b0fa3437

49f5b9c84227d7b3178b1070918f92d4-600x800

f2983464a35744538abc602ce63a8817-600x800

8806ee3dfb9dd041c37a98194dc675e6-800x600

d11507cbe6ff8d2843589ac7f666d1be-597x800

e22a3ff6f589e03de838b61d224c64cb

Resultado de imagem para nunca deixe o bebe com o pai

Resultado de imagem para nunca deixe o bebe com o pai

Resultado de imagem para nunca deixe o bebe com o pai

Imagem relacionada

Imagem relacionada

Imagem relacionada



URGENTE - Julgamento de habeas corpus de Lula no STF ficará para Agosto


Julgamento de habeas corpus de Lula no STF ficará para Agosto

Pedido do ex-presidente é o último item da pauta da 2ª Turma

O julgamento de um habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal, marcado para esta terça-feira, 25, não será concluído neste semestre. Nesta ação, a defesa do petista, argumenta que o ex-juiz Sergio Moro, hoje ministro do governo Bolsonaro, atuou com parcialidade no processo que culminou em sua condenação na operação Lava Jato.
Embora esteja pautado para esta terça, a ação de Lula é o último item da pauta de julgamentos elaborada pela ministra Cármen Lúcia, que assumiu recentemente a presidência do colegiado. Só o voto do ministro Gilmar Mendes, que havia interrompido este julgamento para um pedido de vista, tem um 40 páginas.

domingo, 23 de junho de 2019

'Lula se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira', afirma Hélio Bicudo

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2015/09/29/lula-se-corrompeu-e-corrompe-a-sociedade-brasileira-afirma-helio-bicudo.htm?fbclid=IwAR18hPdN0yqG0AsOeW9C2F63ocJbcz-nxuBUTKX5JWL8uFIaglre8STsxG8

O jurista e um dos pioneiros do PT (Partido dos Trabalhadores)

 Hélio Bicudo afirmou, em entrevista ao programa Roda Viva, exibido pela TV Cultura, de São Paulo, nesta segunda-feira (28), que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enriqueceu de forma ilícita usando a figura da Presidência da República. "O Lula se corrompeu e corrompe a sociedade brasileira como ela é hoje através da sua atuação como presidente da República", declarou. Bicudo se afastou do PT em 2005, quando explodiu o escândalo do mensalão. ... 



Futuro do PT 

Perguntado sobre o futuro da sigla que ajudou a fundar, Bicudo afirmou: "Acho que o PT não tem futuro. Acho que o PT, como partido, desapareceu. Tem uma pessoa, que é o Lula. O resto não é nada. Quer dizer, é o partido do 'sim, senhor'. Eu saí do PT exatamente por causa dessa questão da hegemonia das pessoas". Para ele, o PT "contaminou as instituições do Brasil de ponta a ponta". "O processo para você constituir um juiz do supremo é um processo completamente viciado. O PT contaminou o Judiciário e o Ministério Público." 


Dilma 

Questionado sobre as declarações de Dilma de que as tentativas de impeachment seriam, na verdade, um golpe de Estado, Bicudo disse: "Acho que ... - precisa dizer para a Dilma ler a Constituição, porque lá está escrito que o impeachment é um remédio constitucional. Então, não existe esse negócio de golpe. O impeachment é um processo democrático em curso". O jurista, que também atuou no impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello em 1992, ponderou sobre as comparações entre aquela época e atualmente: "O Collor estava há pouco tempo no Executivo. A Dilma teve um mandato inteiro. Ela consolidou o prestígio do presidente da República. E o brasileiro é muito centrado no paternalismo". "Eu acho que a saída da Dilma não vai gerar trauma algum. As pessoas vão respirar fundo, dizendo: 'Puxa, saiu", concluiu. 

Silvia Poppovic e Luís Ernesto Lacombe se estranham ao vivo na Band


Silvia Poppovic e Luís Ernesto Lacombe se estranham ao vivo na Band 

Comunicar erro
Silvia Poppovic e Luís Ernesto Lacombe se estranham ao vivo no Aqui na Band desta quarta-feira (19).

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Lula roubou Maluf

Paulo Maluf Denuncia: “Lula Roubou Meu Discurso Sobre Honestidade”

Paulo Maluf diz que não existe ninguém mais honesto que ele
(Foto: Reprodução/Diário de Arapiraca)
“Só para recordar”. Os ânimos ficaram um tanto quanto exaltados na tarde de hoje entre apoiadores do governo Dilma.
Isso porque, após ser publicada a declaração do ex-presidente Lula, segundo a qual “não existe viva alma mais honesta que eu”, o deputado federal Paulo Maluf escreveu em uma rede social que “Lula roubou meu discurso sobre honestidade”.
Chateado, Maluf disse à nossa redação que, na década de oitenta, ao ser questionado sobre sua ilibada conduta por um jornalista de O Globo, declarou que não havia ninguém mais honesto do que ele.
“Essa frase é de minha autoria, como comprova o jornal da época, aí vem o Lula falar de honestidade roubando o discurso dos outros. E pior, sem nem molhar minha mão!”
O Instituto Lula disse que o ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva(PT) não irá falar sobre o incidente, mas informou que Lula enviou um SMS para Maluf pedindo desculpas.

Guerra dos mundos