sexta-feira, 21 de junho de 2019

'O Globo', mentiu, publicou fake, e teve que assumir

Correção: Moro não pediu para substituir procuradora em audiência de Lula

Ex-juiz da Lava-Jato criticou desempenho de integrante da força-tarefa; comentário foi compartilhado entre procuradores

POR O GLOBO
21/06/19 - 10h12 Atualizado: 
RIO - O GLOBO errou ao informar que o ministro da Justiça, Sergio Moro,havia pedido a substituição de uma procuradora em arguição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no curso da OperaçãoLava-Jato.
Em mensagens de 2017 obtidas pelo site "The Intercept", Moro, então juiz da força-tarefa, apenas critica o desempenho de Laura Tessler. O atual ministro diz que Tessler é "excelente profissional, mas para inquirição em audiência, ela não vai muito bem". E pede ao procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa, que, "com discrição", "tente dar uns conselhos" e sugere um treinamento. A informação estava em reportagem sobre nova leva de mensagens do site "The Intercept", publicada nesta quinta, e que já foi corrigida.
Em nota enviada nesta quinta-feira, o Ministério da Justiça informou que não reconhece a autenticidade das mensagens, "pois pode ter sido editada ou adulterada pelo grupo criminoso, que mesmo se autêntica nada tem de ilícita ou antiética". "Cabe esclarecer que o texto atribuído ao Ministro fala por si, não havendo qualquer solicitação de substituição da procuradora, que continuou participando de audiências nos processos e atuando na Operação Lava Jato".
Novas mensagens, divulgadas nesta quinta-feira pelo jornalista Reinaldo Azevedo, indicam que os procuradores combinaram uma mudança na escala de quem participaria da audiência de Lula no caso do tríplex do Guarujá, em maio de 2017, após comentários do então juiz Moro. Segundo o blog, Dallagnol repassa ao procurador Carlos Fernando dos Santos Lima a crítica de Moro e sugere "ver como está a escala e talvez sugerir que vão 2". "No do Lula não podemos deixar acontecer", teria dito Dallagnol ao colega. A procuradora Laura Tessler não participou de audiência do ex-presidente que aconteceu dois meses após a troca de mensagens.

Anunnakis, nefilins e extraterrestres: o que é história e o que é ficção?

Anunnakis, nefilins e extraterrestres: o que é história e o que é ficção?


O autor e conferencista Zecharia Sitchin, cuja obra colocou novos contornos na trajetória do homem sobre a Terra
Créditos: The New York Times
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Anunnaki significa “aquele que desceu dos céus” na extinta língua suméria. O povo hebreu os chamavam de nefilim ou elohim, e os egípcios os denominavam neter. Segundo o historiador Zecharia Sitchin, os anunnakis seriam seres provenientes do planeta Nibiru que teriam criado a raça humana atual. Na mesma linha de raciocínio, os anunnakis também seriam os responsáveis por todo o conhecimento científico do povo Sumério.
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Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos três séculos sugerem que um avançada civilização proveniente de fora da Terra teria interagido com os habitantes da antiga Mesopotâmia há quase meio milhão de anos. Para Sitchin, seriam os anunnakis provenientes de Nibiru, que existiria no próprio Sistema Solar. Para outros estudiosos, eram aliens que colonizaram a Terra para extrair minerais nobres com a ajuda de humanos geneticamente manipulados.
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Naturalmente, este é um tema polêmico e está longe de ser esclarecido. E boa parte da controvérsia vem de declarações exageradas de muitos estudiosos, sem que apresentem embasamento convincente para elas. Sitchin, autor de livros consagrados, como O 12º Planeta [Editora Best Seller, 1986] e Gênesis Revisitado [Editora Best Seller, 1990], é um dos poucos a abordar este tema com alguma propriedade.
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HÍBRIDOS COM GENÉTICA HUMANA

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De acordo com a interpretação que faz da ciência desenvolvida pelos sumérios, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que seguiria uma órbita elíptica passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este seria o 12º planeta, que é título de seu livro se chamaria Nibiru em referência ao deus Marduk da cosmologia babilônica. Ainda de acordo com Sitchin, Nibiru teria colidido tragicamente com outro planeta, Tiamat, localizado entre Marte e Júpiter, e desta colisão teria surgido a Terra, o cinturão de asteróides e os cometas.

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Para outros estudiosos, logo após o esfriamento da Terra seres de diversas paragens cósmicas teriam iniciado um processo de colonização planetária. Alguns defendem que, há 250 mil anos, tal sistema começou a declinar face à pouca produtividade do processo e a rebeliões dos escravos humanos, especialmente nas minas erguidas. Os anunnakis teriam então decidido criar uma nova criatura para substituir os primitivos humanos, e com diversas experiências teriam criado seres usando material genético humano, de animais e dos próprios anunnakis. 
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O resultado teria sido o Homo sapiens, que, por serem híbridos, não se reproduziam e levaram os criadores a fazerem ainda mais experimentações, resultando em mais híbridos que gradualmente se espalharam pelo planeta. Copiando o discurso bíblico, certos estudiosos chegam a dizer que, de sucessivas em sucessivas hibridizações, os humanos se tornaram belos e se desenvolveram de maneira inteligente e organizada.
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EXTERMINANDO A POPULAÇÃO COLONIZADA

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É aí que entra a noção de que as melhores fêmeas resultantes das experimentações genéticas passaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores, produzindo proles, o que seria reprovado pelos anunnakis. Eles então decidiram exterminar a população colonizada — a humanidade — provocando uma inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da Terra. Esse dilúvio aconteceu há aproximadamente 12 mil anos.

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Por milhares de anos, homens e mulheres híbridos foram empregados na construção de antigos impérios na Terra e em instalações astronômicas em todos os continentes. Eles teriam ocupado não somente a Mesopotâmia, como inicialmente estimado, mas também o Egito, a Índia e as Américas. 
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Por isso, sustentam pesquisadores, os sinais de sua presença são encontrados em praticamente todo o mundo. Seis mil anos após o dilúvio, os anunnakis que restaram após o cataclismo resolveram deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência. Disso teria surgido, então, a humanidade atual.
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Revista UFO










Bolsonaro no joelho - Presidente 'aparece' em joelho de banhista

Presidente 'aparece' em joelho de banhista e foto viraliza

A internet está intrigada com a foto de uma mulher na praia. 'Fizeram meme do meu joelho, estou assustada', disse a moça

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Internet 'enxerga' rosto do presidente no joelho

Internet 'enxerga' rosto do presidente no joelho

Reprodução/Twitter
A comunidade da internet está intrigada com a foto de uma banhista em uma praia brasileira.
Era para ser apenas um simples post no Twitter com a legenda "ufa", um alívio por estar sob o sol em uma praia agradável.
Mas os internautas repararam em outra coisa. "Por favor, não me digam que estou delirando, mas é o Bolsonaro no joelho dessa menina?", disse um.
Pronto. Foi o suficiente para que todos vissem apenas o rosto do presidente no joelho da moça.
"Fizeram meme do meu joelho, estou assustada", brincou a jovem.
A imagem é fruto de uma mistura de sombras com o formato do próprio joelho e viralizou por causa da semelhança com o presidente da República.
Se você tem o costume de ver rostos e formas em coisas aleatórias, saiba que esse fenômeno psicológico tem até nome: pareidolia, e é muito comum. Consiste em fazer as pessoas reconhecerem imagens de rostos humanos ou animais em objetos, sombras, formações de luzes ou em qualquer outro estímulo visual.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Áudio de Renan revela toda a maracutaia, Lula, Dilma, STF....


Flavio Maluf pegou a maior pena: 8 anos de prisão por lavagem de dinheiro desviado das obras da Avenida Água Espraiada

Justiça condena à prisão três filhos de Paulo Maluf

Flavio Maluf pegou a maior pena: 8 anos de prisão por lavagem de dinheiro desviado das obras da Avenida Água Espraiada

São Paulo – Três filhos do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, foram condenados por lavagem de dinheiro. A ação tramitava há 12 anos na Justiça e a decisão foi dada pela juíza Silva Maria Rocha, da 2ª Vara Federal Criminal de São Paulo. As informações são do G1.
Flavio Maluf e suas duas irmãs Ligia Maluf Curi e Lina Maluf Alves da Silva eram acusados pelo Ministério Público Federal, desde 2006, de realizar movimentações financeiras no exterior, entre 1997 e 2003, na tentativa de lavar dinheiro desviado de obras na Avenida Água Espraiada (que hoje se chama Avenida Jornalista Roberto Marinho) durante a gestão de Paulo Maluf, entre 1993 e 1996.
O custo da obra feita pelas construtoras Mendes Júnior e OAS foi de 796 milhões, três vezes mais segundo estimativas de testemunhas do processo, segundo informou o G1.
A pena destinada a Flavio foi maior: oito anos em regime fechado. As irmãs pegaram quatro anos em regime semiabert

Guerra dos mundos