quarta-feira, 19 de junho de 2019

BOMBA: The IntercePT - Vídeo de Lula Combinando tudo com Glenn Greenwald


Moro dá show e rebate senador petista: ‘não preciso de treinamento para falar a verdade’



Moro dá show e rebate senador petista: ‘não preciso de treinamento para falar a verdade’

Moro desmentiu uma por uma as fake news
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Moro triunfou sobre senadores durante audiência no Senado nesta quarta-feira. Apesar da pataquada dos petistas, a performance foi nota dez. E com louvor.
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Em dado momento, o senador petista Rogério Carvalho inventou que o ministro teria feito um ‘’media trainning’’ para se sair bem em sua fala.

De pronto, Moro rechaçou a fake news e ainda convidou o parlamentar a apresentar provas. O senador ficou irritado e depois quieto.

A seriedade e tranquilidade de Moro, além de ter a verdade, foram responsáveis pela boa performance.

Moro deu um baile no Senado

Moro deu um baile no Senado – e marcou seu batismo como político

Acusações que hipoteticamente derrubariam um presidente de país desenvolvido são incapazes de inflamar o parlamento brasileiro

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O ex-juiz Sergio Moro durante audiência na CCJ do Senado

O ex-juiz Sergio Moro durante audiência na CCJ do Senado

Pedro França/Agência Senado - 19.06.2019
O ministro Sergio Moro sai maior do que entrou na audiência da Comissão de Constituição e Justiça no Senado. O ex-juiz é bom de convicção, já sabíamos. Melhor ainda ao lidar com uma situação em que não há fatos e provas robustas. Data venia, os operadores da "Operação Vaza-Jato" vão ter de se esforçar muito se quiserem transformar herois em vilões.
As denúncias veiculadas até aqui pelo The Intercept nem de longe estão suficientes para melindrar aliados do governo, muito menos acuá-los. Aqui é Brasil. Ignorar nossa cultura política – ou subestimar a capacidade recém-adquirida de suportarmos tsumanis e crises semanais – talvez seja o equívoco reincidente do jornalista Gleen Greenwold.
Se o americano está de fato fazendo jornalismo a partir de informações e fontes legítimas, ele agora percebeu: acusações que hipoteticamente derrubariam um presidente de país desenvolvido são incapazes de inflamar o parlamento brasileiro e colocar em risco algum expoente da República.
E nesse ponto, o pífio desempenho dos senadores de oposição contribuiu de forma valiosa para a instalação do tédio durante o que poderia ser um confronto de versões e narrativas. Nem isso vimos.
Visível foi o despreparo dos adversários de Moro – cuja decisão de ir voluntariamente "prestar esclarecimentos" mostrou-se sábia e calculada, típica dos homens públicos talhados para fazer política, nova ou velha.
Os anos de tribunal mostraram-se úteis. Moro soube ouvir discursos inflamados e elogios vergonhosos com a impávida expressão de frieza que se espera de juízes. Ao final, pareceu até elegante. 
Sergio Moro tomou posse como ministro em janeiro. Mas em 19 de junho de 2019 ocorreu seu batizado como político. Se não apareceram novos e contudentes vazamentos, The Intercept pode se consider padrinho da candidatura favorita à Presidência em 2022.

MORO CHEGOU !!!

Resultado de imagem para MORO

Sergio Moro já está no Senado para a audiência na CCJ.


O Antagonista perguntou a Simone Tebet, presidente da CCJ do Senado, se ela espera um “clima quente” na audiência.
“No conteúdo, sim. Na forma, não.”

O porta-voz informal de Gilmar Mendes não aprovou os últimos vazamentos do Intercept.
Na próxima vez, é melhor combinar diretamente com ele.
O Antagonista perguntou a Simone Tebet se a audiência deve avançar pela hora do almoço.
A senadora acredita que a sessão só não vai durar muito porque amanhã é feriado e muitos senadores já estão com voo marcado.

Moro no Senado: veja ao vivo audiência sobre vazamentos

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, participa nesta quarta-feira de audiência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) para responder a perguntas sobre as mensagens que teriam sido trocadas por meio do aplicativo Telegram entre ele, então juiz federal, e procuradores da Lava Jato, divulgadas pelo site The Intercept.

VOLTA LULA!


O ATOR MARCELO MADUREIRA PUBLICOU O QUE SEGUE SOBRE O LULA.

VOLTA LULA! e traga de volta as DUAS REFINARIAS que VOCÊ DOOU para a BOLÍVIA!


VOLTA LULA! e traga de volta os 1,2 BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ "EMPRESTOU" para HUGO CHÁVEZ!

VOLTA LULA! e traga de volta os BILHÕES DE DÓLARES que VOCÊ MANDOU para CUBA, HAITI E OUTROS, QUE AQUI TAMBÉM TEM CRIANÇAS MORRENDO DE ANEMIA;

VOLTA LULA! e traga de volta os 10,6 BILHÕES DE REAIS que VOCÊ EMPRESTOU para o EIKE BATISTA (SEU TESTA DE FERRO) E QUE AGORA ESTÁ EM SITUAÇÃO PRÉ-FALIMENTAR!

VOLTA LULA! e traga de volta os 25 MILHÕES DE EUROS que VOCÊ LEVOU com a ROSE para PORTUGAL;

Volta Lula, e explica o MENSALÃO, que vc planejou e que tinha o "Quartel General" ao lado da sua sala...

Volta Lula, e explica o fenômeno "ROSE"😘

Volta Lula, e explica os 6.000 médicos cubanos;

Volta Lula, e explica a falência do SUS;

Volta Lula e explica onde foi parar a reabilitação da indústria naval brasileira;

Volta Lula e explica os 4,8 bilhões gastos na transposição do Rio São Francisco e que hoje está tudo abandonado...

Volta Lula, e explica os 0,20 centavos mais caros do planeta;

Volta Lula e explica os 39 ministérios;

Volta Lula, e explica a falência da Petrobras;

Volta Lula e explica os 20% de inadimplência do programa eleitoral "minha casa minha vida", que os brasileiros que trabalham terão que pagar. Observe também que a taxa de inadimplência de 16% gerou a crise imobiliária de 2007 dos Estados Unidos.

Volta Lula e explica o que aconteceu com o óleo de mamona que ia ser a independência energética do Brasil;

Volta Lula, e explica, o PRE-SAL;

Volta Lula, e explica essa sua criação, o poste "DILMA" que você plantou em Brasilia...

Volta Lula e explica porque o ministro do supremo Roberto Barroso passou a semana passada tentando explicar o contrato milionário que o governo por meio da Eletronorte, concedeu recentemente sem licitação, a seu escritório de advocacia do Rio de Janeiro.

Milhões de Brasileiros estão decepcionados: O LULA ESTÁ MUDO!

Todos sabem que, se o Lula se explicar, O PT E OS ALIADOS SERÃO TRANCAFIADOS!

VOLTA LOGO E VÁ PRA CADEIA TAMBÉM !!!!!!


















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terça-feira, 18 de junho de 2019

Farsa de Greenwald revelada #greenwaldnacadeia


Com Trump, EUA encadeia o maior período de crescimento de sua história

Estados Unidos encadeiam o maior período de crescimento de sua história

Economia americana soma 121 meses de expansão desde a recessão de 2008, mas a recuperação é mais lenta e desigual do que em ciclos anteriores


Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/15/economia/


( Deve ser triste pra esse tabloide esquerdista ter que publicar isso, mas percebe-se a tentativa de minimizar o fato....kkk )
Donald Trump durante um pronunciamento na Casa Branca.
Donald Trump durante um pronunciamento na Casa Branca.  AP
A expansão econômica nos Estados Unidos está completando seu décimo aniversário e, em julho, superará o recorde anterior de 120 meses seguidos de crescimento. O grande período de expansão anterior ocorreu durante a presidência de Bill Clinton até a crise das empresas pontocom, em 2001. Os frutos da recuperação atual são evidentes: a taxa de desemprego é a mais baixa em meio século, os salários aumentam, a moradia vale mais do que antes da Grande Recessão, a inflação é baixa e a confiança se mantém sólida. Os nomes de Barack Obama e Donald Trump ficarão assim unidos para sempre na história econômica. Mas este período de recuperação, o mais longo da história dos EUA, caracteriza-se também por ser mais lento e desigual que em ciclos anteriores.
O Escritório de Pesquisa Econômica dos EUA registrou 33 ciclos de crescimento desde 1854. Esses períodos de expansão duraram entre 10 e 120 meses. Só em duas ocasiões eles superaram os 100 meses seguidos. Alan Blinder, economista da Universidade de Princeton, assinala que as expansões não morrem devido à idade, mas porque algo acaba com elas. Os especialistas costumam apontar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) como o principal culpado do fim dos ciclos, por seu empenho em combater a inflação.
Mas o fim dos períodos de bonança também costuma ser atribuído a uma espiral de aumento do preço do petróleo ou a um colapso de Wall Street, embora neste último caso o estresse nos mercados financeiros tenda a ocorrer paralelamente a outras calamidades. Mas o principal fator desencadeante de uma crise costuma ser a queda do consumo e a perda de confiança.
O presidente do Fed, Jerome Powell, descarta uma recessão iminente, mas tem se mostrado cauteloso diante das nuvens de tempestade desencadeadas por Trump com seu desafio comercial a China.
Há uma década, em plena crise financeira, a única coisa em que se pensava em Washington era como evitar que o terremoto que se seguiu à queda do Lehman Brothers arrastasse toda a economia para o precipício. Quase nove milhões de pessoas perderam seu trabalho e o desemprego chegou a 10%, algo quase sem precedentes nos EUA, um país com taxas de desemprego historicamente baixas. Desde os primeiros anos de Ronald Reagan, no início dos anos 1980, não se via um nível de desemprego semelhante. Uma década depois, no entanto, a situação mudou radicalmente.

Pleno emprego

É no mercado de trabalho que se observam os maiores progressos. O setor privado criou mais de 21 milhões de postos de trabalho durante a recuperação, depois de encadear 110 meses consecutivos de contratação. Hoje a ocupação é 9% mais alta do que antes da recessão. O desemprego caiu para 3,6% em abril e há três anos o país vive uma situação de pleno emprego. O grande problema que as empresas enfrentam agora é conseguir a mão de obra qualificada de que necessitam para cobrir 7,5 milhões de vagas.
Esse é outro exemplo dos grandes progressos alcançados desde a Grande Recessão. Quando Obama chegou à Casa Branca, 700.000 empregos eram destruídos por mês. A perda de emprego foi drasticamente reduzida graças aos programas de estímulo fiscal que foram ativados e à ação agressiva do Fed. A maior parte da recuperação ocorreu sob a presidência de Obama, e a melhora continua com Trump.
Embora o desemprego seja mínimo e a recuperação seja a mais duradoura, esta também é mais morna em comparação com os ciclos dos anos dourados vividos do pós-Segunda Guerra Mundial até 1972. Naquela época, o crescimento trouxe uma melhora substancial na qualidade de vida, algo muito diferente do que ocorre atualmente. Naquela ocasião, o aumento dos salários foi muito maior.

Guerra dos mundos