quarta-feira, 12 de junho de 2019

Hackers - COMO O PT FRAUDOU AS ELEIÇÕES 2010

DEMOCRACIA HACKEADA - COMO O PT FRAUDOU AS ELEIÇÕES 2010

É importante que se diga que Marcelo Branco e Lula conhecem-se desde 1985. 
Lula e Marcelo Branco em 1985. A foto está no orkut de Marcelo Branco


Para o bom entendimento de tudo o que aconteceu é fundamental a leitura dos posts abaixo que estão no Blog de Marcelo Branco e foram escritos por ele.

Marcelo Branco - Marcelo D'Elia Branco, nasceu em Porto Alegre a 23 de abril de 1961. Ele foi coordenador do projeto Software Livre Brasil, através do qual também coordenou o Fórum Internacional de Software Livre. Também foi diretor do Campus Party Brasil por três anos. Deixou estas duas funções para se dedicar à coordenação de campanha nas redes sociais da candidata Dilma Rousseff do PT nas eleições 2010 do Brasil. No twitter @MarceloBranco 

O que está entre colchetes foi acrescentado [ ] e também as fotos e os destaques em letras maiores.
Os posts abaixo estão no Blog do Marcelo Branco. Em cada postagem colocarei o link. Se ele não deletar, você poderá conferir.


7 de Novembro de 2005

Amanhã as 19:00 eu tô deixando esta maravilhosa "cidade-baixa" que é Porto Alegre. Tô indo pra Bilbao http://www.softwarelivre.org/news/4902 participar de um evento e depois, parece, vou pra Tunis - na Tunísia - para algumas atividades profissionaishttp://www.baguete.com.br/noticia.php?id=5913durante a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação
Saio já com saudades...sabem estas coisas de quem está de namorada nova e com uma mudança prevista pros próximos dias. Tudo de bom comigo: enfim uma boa (irrecusável) proposta de trabalho na Europa, meus rabiscos saindo em duas publicações internacionais, linda-namorada-nova e viagens já marcadas para os próximos meses. Mas tudo isso é contraditório e as vezes me assusta. Touro ascendente em touro entra em pânico com mudanças.
Mas vamos lá...deixa a vida me levá!
Valeu Terceiro e galera da ASL que está me inlcuindo digitalmente nesta ferramenta.
Ah! Uma fotinho do museu Guggenheim.
Marcelo Branco

12 de Novembro de 2005
De Bilbao a Tunisia

Em Bilbao foi tudo muito bom. A participação na Cúpula de Bilbao foi muito boa pro software livre que teve destaque positivo, em relação aos outros temas, nos meios de comunicação do dia seguinte. Além disso me reencotrei com meu amigo Sérgio Amadeu [é um sociólogo brasileiro, geralmente lembrado como defensor e divulgador do Software Livre e da Inclusão Digital no Brasil. Foi um dos grandes implementadores dos Telecentros na América Latina e presidente do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação. Sérgio Amadeu é doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo e, atualmente, é professor adjunto da Universidade Federal do ABC (UFABC). @Samadeu http://twitter.com/samadeu ou http://samadeu.blogspot.com/]
Cheguei ontem a Tunis, mas minhas bagagens não chegaram até agora. Estou só com as roupas do corpo. É tudo uma confusão e infra-estrutura precária e @s tunisian@s, mesmo que muito amáveis, estão muito enrolados com a organização do evento. É quase um caos. Falam quase só em árabe e tá difícel a comunicação...internet precária, obras dos estandes atrazadas, o transporte não funcionou -hoje atrazou mais de 3 horas...e tivemos que pegar um taxi do Hotel até o centro de eventos - 80 dólares...uma porrada.
Estamos, eu e o Giovani Spagnolo [Leia o Perfil dele aqui. No twitter @giovani] do www.partecs.com, num Hotel em Jasmyne-Hammamet uma praia pra burgueses a 70 km de Tunis.


A delegação brasileira que já era pra estar aqui ainda não chegou e o estande do governo ainda nem está pronto.
Daqui a pouco vou voltar pra Hammamet...
Mando outro relato depois quando der...
Da Tunisia
Marcelo

14 de Novembro de 2005
Tunísia: Está começando a Cúpula Mundial da Sociedade da Informação
Por: Marcelo Branco
Amanhã (15), começa aqui em Túnis, a segunda fase da Cúpula Mundial da Sociedade da Informação.
Eu cheguei na sexta-feira (11) diretamente de Bilbao, onde eu e o Sérgio Amadeu participamos de uma mesa sobre software livre na Cúpula da Cidades e Autoridades Locais. Na chegada tive alguns problemas: minha mala não chegou e os caras falavam somente em árabe no aeroporto.
Depois de muito estresse e tentativas de entender (eles e eu) o que estava acontecendo me levaram para o centro de credenciamento e finalmente depois de algumas horas, num ônibus velho, fui levado até o meu hotel em Hammamet.
Hammamet é um balneário de luxo com hotéis de 4 e 5 estrelas situado a 70 Km de Tunis. No hotel me encontrei com Giovani Spagnolo, um jovem brasileiro que foi meu colega da PROCERGS [http://www.procergs.rs.gov.br/ Cia de Processamento de dados do Est. do Rio Gde do Sul] quando estive como diretor da estatal, e hoje é Diretor de Desenvolvimento de Negócios da ParTecs- uma empresa italiana de software livre especializada numa plataforma de e-democracia. No dia seguinte o transporte previsto do hotel em Hammamet não funcionou: esperamos mais de três horas e nada. Então, não tivemos outra saída senão pegar um taxi até o El Kram - centro de eventos onde estará acontecendo o evento em Túnis. Pagamos 90 dinares (66 dólares)...e fomos mordidos pelo funcionário do hotel que recebeu o valor e repassou apenas 50 dinares para o taxista. Depois de várias horas de estresses conseguimos entrar no centro de eventos e começar instalar o estande da ParTecs? .
Depois fomos até o aeroporto e conseguimos recuperar minha mala que, finalmente, chegou de Barcelona....na hora certa pois estava a dois dias só com a roupa do corpo. Neste meio tempo encontramos parte da delegação brasileira chegando no aeroporto:Rogério Santanna [@santannarogerio Presidente da Telebras] , Sérgio Rosa[Comandou a Previ e Geraldo Santiago classificou a Previ de “fábrica de dossiês” durante a gestão de Rosa. Em 26/08/2010 assumiu a presidência da Brasilprev ] dentre outros.

Domingo de sol: passamos um dia de merecido descanso na praia, piscina e conhecendo Hammamed.
Amanhã começa o trabalho.
Abaixo minha agenda de trabalho prevista até aqui:
15 novembro Debate de Lançamento do Livro Desafios de Palavras.

Dia 15 (terça) as 17:30 Lançamento do Livro "Desafios de Palavras da Sociedade do qual eu participo como co-autor ver mais aqui
Local: Stand "Maison Brésil" do governo do Brasil (no. 1229)
O livro, que está licenciado com a licença livre Creative Commons, pode ser adquirido através do sitio http://cfeditions.com/ ("Enjeux de mots").
Isso acontecerá durante a inauguração do estande do governo do Brasil com uma recepção regada a caipirinha.
Na oportunidade o governo do Brasil distribuirá um CD que contém as principais ações de inclusão digital do governo e a canção de Gilberto Gil Máquina de Ritmolicenciada livremente pela Creative Commons.
Além disso, estará disponível, uma urna eletrônica brasileira, para que os participantes possam votar sobre a "Governaça da Internet" uma das principais polêmicas da Cúpula de Túnis.
Dia 17 Lançamento pelo Ministério de Industria, Turismo y Comércio da Espanha do livro:
"La Sociedad de la Información en el siglo XXI: un requisito para el desarrollo" - Volumen 2. Reflexiones y conocimiento compartido
Hora: 12:00 Local: Sala Le Kef
Eu tenho uma participação como co-autor, abordando a questão do Software Livre no Governo Federal. Está um pouco desatualizada mas "registrada".
Capítulo: Modelos de Software
Comentarios de la Experiencia Brasileña - Marcelo D'Elia Branco "Software Libre en la Administración Pública Brasileña"
O livro pode ser descarregado no endereço: http://www.desarrollosi.org/
Dia 17 - Janta com empresários e ParTecs?
Dia 18 - Apresentação da ParTecs no estande da UNESCO Hora: 12:35 Giovani Spagnolo

18 de Novembro de 2005
Tunis: Caipirinha e Gilberto Gil
Ontem participamos da inauguração do estande do governo brasileiro aqui em Túnis e a noite encontro com Gilberto Gil
A atividade, organizada pela Secretaria Geral da Presidência da República, contou com a participação de Clarice Coppetti [Em 2006 Palocci ameaçou entregar o marido de Copetti, Cezar Alvarez, como o verdadeiro mentor intelectual da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo. Sub-secretário da Secretaria Geral da Presidência e marido de Clarice Copetti (vice-presidente de Tecnologia da Caixa)]
Clarice Coppetti
(na foto ela está na Campus Party 2009. Marcelo Branco era o diretor)

Vice-presidente de Tecnologia da Caixa Econômica Federal,...do coordenador de Tecnologia do TSE[Pode ser Eron Júnior Vieira Pessoa: Graduado em Ciências Contábeis. Atualmente é o titular da Seção de Fiscalização da Coordenadoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias da Secretaria de Controle Interno do TSE Desde as eleições de 2002, integra o Grupo de Estudos de Prestação de Contas Eleitorais das eleições. É Coordenador da Câmara de Tecnologia da Informação da Secretaria de Controle Interno do TSE, membro titular do Grupo de Divulgação das Eleições 201, membro titular do Núcleo de Auditoria Especial do TSE para análise de contas eleitorais e partidárias e membro titular do Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro do Ministério da Justiça. Atuou na análise das prestações de contas de Presidente da República nas Eleições de 2002 e 2006.] representantes doMinistério de Relações Exteriores, da embaixada brasileira em Túnis, da Casa Civil e dezenas de ativistas da sociedade civil planetária.
Na oportunidade foram apresentados os programas de inclusão digital do governo - todos em software livre: Casa Brasil, Computador Conectado e Pontos de Cultura. Também foi demonstrado a urna eletrônica brasileira desenvolvida pelo TSE, mesmo que esteja ainda em tecnologia proprietária, serviu para simular uma votação sobre a governança da Internet :
Você acha que a Internet deva ser governada por um único país?
SIM ou Não
Na inauguração do estande o destaque foi lançamento do livro Desafios de Palavrasno qual eu participo como co-autor. Dentre os presentes estavam, Valérie Peugeot e Alaim Ambrosi, coordenadores do trabalho e vários autores do livro. A festa, multi-cultural e multi-lingística, contou com forte participação da sociedade civil em especial da delegação francofônica. Isso por conta da forte identidade das posições assumidas pelos autores com as posições defendidas pelo governo brasileiro nesta Cúpula, salientado pelos discursos dos representantes da sociedade civil presentes. Como não poderia deixar de ser, este momento foi regado com uma boa caipirinha num clima bem brasileiro.

Gilberto Gil no Terceiro Paraíso
A noite participamos de uma atividade organizada pela Hipátia, Ministério da Cultura do Brasil, Cittadellarte Fondazione Pistoletto, Fondazione Orestiadi, Ministro Per L'ínnovazione e Le Tecnologie (Itália), R.A.M radioartemobile e Love Difference num castelo ciberhippie na Medina de Túnis.
A noite intitulada Terceiro Paraíso arte e conhecimento livre, contou com a presença do Ministro da Cultura Gilberto Gil, de Cláudio Prado coordenador de cultura digital doMinC dentre vários representantes das entidades organizadoras.
Na oportunidade entregamos uma cópia do livro (ver foto) Desafios das Palavras ao Ministro Gilberto Gil.
A noite continuou num clima descontraído com músicas tunisianas, bate papo com Gil, comidas e bebidas típicas.
Neste espaço os articuladores dos pontos de cultura montaram uma estrutura para demonstrar este trabalho brasileiro com ferramentas de edição de imagens e áudio todas em software livre. Arrasaram em tudo, mostraram vídeos do Brasil e tudo mais - apesar da banda de Internet com velocidade máxima de apenas 23K para download. No final a galera brasileira dos pontos de cultura puxou uma roda de samba que animou, grag@s e tunisian@s.

18 de Novembro de 2005
Tunis: Richard Stallman e Gilberto Gil Cantam Juntos

Ontem não tivemos novidades importantes aqui no centro de eventos "El Kram". O destaque ficou para a noite no "Terceiro Paraíso : arte e conhecimento livre" . Os articuladores do Ministério da Cultura apresentaram o programa de inclusão digital brasileiro "pontos de cultura" e o criador do movimento software livre, Richard Stallman [Richard Matthew Stallman, frequentemente abreviado para "rms" (Manhattan, 16 de março de 1953) é um famoso hacker, fundador do movimento free software, do projetoGNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre"). Um aclamado programador, seus maiores feitos incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.], cantou algumas canções acompanhado pelo Ministro da Cultura do Brasil Gilberto Gil . A platéia foi ao delírio!
O "Palais Dar Bach Hamba" é um castelo árabe localizado na Medina de Túnis. Para chegar é bem difícil e fácil de se perder pois as ruas são escuras, estreitas, sinuosas e cheias de becos. Pedir informações, nem pensar: apesar de muito amáveis e descontraidos os tunisianos respondem sempre em grupo falando todos ao mesmo tempo (em árabe ) e quase nunca chegam a um consenso sobre a resposta.
No local estavam as pessoas mais alternativas desta cúpula: hackers, ativistas sociais, produtores de mídia independente, de arte e cultura livre. O que mais me orgulhou como brasileiro, e deixava todos os habitantes planetários surpresos, foi a presença constante andando livremente e descontraido pelas diversas alas do castelo, do Minisro da Cultura do Brasil Gilberto Gil. Sem seguranças e puxa-sacos, Gil, este membro do primeiro escalão do governo do Presidente Lula trabalhou muito, assumindo uma agenda bem apertada, enfrentou vários debates polêmicos cara-a-cara, sem fazer média, propôs ações coletivas importantes e se comportou exemplarmente como deveriam se comportar alguns cargos de confiança de um governo popular que hoje estão deslumbrados pelo podre-pequeno-poder.
Todos nos emocionamos quando os guris do MinC? começaram, juntamente com Cláudio Prado e Gil, apresentar o projeto de inclusão digital do governo brasileiro pontos de cultura. Mesmo com um orçamento escasso, guilhotinado pelo Ministro Palocci, foi possível ver a grande integração deste projeto governamental com a sociedade civil brasileira. Foram passados vídeos, produzidos com software livre, de oficinas realizadas no nordeste brasileiro e em regiões pobres do Brasil. Tudo isso produzido e dirigido pelos próprios incluídos da região. Espero que as torneiras do Ministério da Economia seja mais sensíveis para questões sociais e estratégicas como esta em 2006 e que as empresas estatais passem a ajudar, com grana e estrutura, para que este projeto siga com mais força.
Depois do debate, já com a presença de Richard Stallman, o clima ficou mais descontraido ainda. O hacker criador do movimento software livre, Richard Stallman cantou algumas canções acompanhado pelo Ministro da Cultura do Brasil Gilberto Gil e por um grupo tradicional tunisiano. A platéia foi ao delírio!
Depois joguei uma "capoeirinha angola" com uma amiga brasileira e rolou uma festinha com músicas brasileiras. A noite salvou a monotonia do debate conservador do fórum governamental.
Atividade organizada pela Hipátia, Ministério da Cultura do Brasil, Cittadellarte Fondazione Pistoletto, Fondazione Orestiadi, Ministro Per L'ínnovazione e Le Tecnologie (Itália), R.A.M radioartemobile e Love Difference

Esses são posts do Blog do Marcelo Branco de 2005.
A única coisa que prova é o contato de Marcelo Branco com Gilberto Gil, com ocoordenador de Tecnologia do TSE junto com as urnas eletrônicas e um dos hackers mais notórios da história, Richard Stallman.
Agora vamos dar um pulo na história.

2009
Marcelo Branco é o Coordenador do Forum Internacional do Software Livre em junho de 2009. O evento reuniu mais de oito mil pessoas. Dilma Roussef, ainda ministra e o Presidente Lula foram dar uma força para Marcelo Branco que aproveitou para apresentar Lula a Richard Stallmann, famoso hacker, fundador do movimento free software, do projeto GNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre"). Um aclamado programador, seus maiores feitos incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.


Dilma Rousseff, Marcelo Branco e Lula no Forum Internacional do Software Livre de 2009
Lula, nesse evento, FiSL, foi apresentado para um dos maiores hackers do mundo,Richard Stallman.
Marcelo Branco, o hacker Richard Stallman Lula e Sergio Amadeu
Esse provavelmente foi um dos primeiros contatos de Lula com os hackers, mas não sabemos, pois desde 2005 o TSE tinha contato com Stellman.

Em 2006 Stallman falou das eleições presidenciais do Brasil em Málaga. Está no blog do Marcelo Branco. Acesse aqui.
Mensagem de Richard Stallman sobre as eleições brasileiras.

Se em 2005 a gangue já não estava formada pra que as eleições brasileiras fossem fraudadas, em 2009 os acordos foram acertados. Em 2009 estavam já definidas as eleições presidenciais de 2010. Não importava quem fosse o candidato de Lula ou quem fosse seu opositor. As eleições 2010 teriam uma estrela vencedora: as urnas eletrônicas.

TSE Desafia Hackers a invadirem as urnas eletrônicas
Em setembro de 2009 o TSE convoca os hackers brasileiros a invadirem as urnas eletrônicas. Quem conseguisse levaria um prêmio em dinheiro.
Os hackers não gostaram das regras. Eles não poderiam usar nenhum software pirateado. Os programas "legais" custariam muito dinheiro. Os hackers disseram que era uma farsa do TSE.
Por que o TSE tomou uma atitude dessas? Isso pode ter servido para enganar os eleitores que achariam que as urnas são confiáveis quando na realidade não são. Foi apenas um golpe certeiro no eleitor.

Se vc quer baixar o documento completo clique
Para fraudar uma urna eletrônica tem que se mexer em seus Flash Cards, que são um interno e um externo ou mexer na programação que é colocada na própria fábrica. As urnas eletrônicas brasileiras são fabricadas pela Diebold. Essa empresa só faz sucesso no Brasil. Nas eleições americanas ficou provado que as urnas roubaram votos de Al Gore e também nas eleições legislativas.

Um fato importante é que em 2008 o TSE trocou o software das urnas (leia notícia), que era Windows, por software Livre, especialidades de Richard Stallmann e Marcelo Branco. Será que com software livre ficou mais fácil fraudar?

O Marcelo Branco andou atrás de uma fórmula bem suspeita em um forum especializado em planilhas Excel. Quando você digita o seu voto na urna eletrônica é usada uma planilha eletrônica excel para seu voto ser computado. Pra isso é usada uma fórmula Excel. Aqui neste Forum Excel você encontra Marcelo Branco tirando dúvidas de uma fórmula excel com um dos maiores especialistas do mundo no assunto, Aladin Akyurek. Cliqueaqui (http://www.mrexcel.com/forum/showthread.php?s=11f3b162691105c97ced652242c1139d&t=498987) para entrar no forum Mr Excel, essa página e a página 2) e aqui (http://nl.linkedin.com/in/aladinakyurek)para ver o curriculum de Aladin Akyurek. Só um especialista pra saber o que realmente significa a fórmula do Marcelo Branco.
Aqui neste outro Forum Excel alguém pede uma planilha que possa ser usada como urna eletrônica.

Aqui temos um vídeo (o segundo da coluna esquerda) que mostra o estudo da Universidade de Princeton nos Estados Unidos sobre as urnas eletrônicas da Diebold. Eles provam que as urnas não são seguras e pode-se introduzir um software malicioso que desvia os votos para o candidato que o programador quiser. E no final das eleições o software malicioso apaga-se sem deixar nenhum vestígio.

Nos Estados Unidos aconteceu hackeamento das eleições entre Bush e Al Gore. Os americanos mexeram-se e proibiram as urnas eletrônicas.
Assistam ao documentário da HBO Hacking Democracy, 3º video à esquerda.

Agora vem uma parte bem interessante e fundamental para coroar de êxito a fraude das urnas.
Em janeiro de 2010 aconteceu a Campus Party Brasil em São Paulo. O diretor da Campus Party era Marcelo Branco. Ele trouxe para o evento grandes nomes internacionais ligados a software livre. Também esteve na Campus Party Scott Goldstein, marqueteiro de Barack Obama e, segundo analistas especializados, o responsável pela vitória de Obama nas eleições americanas. Esse marqueteiro foi contratado por Dilma Rousseff para sua campanha.
Marcelo Branco, Scott Goldstein, marqueteiro de Obama e Dep. André Vargas
Agora o convidado que Marcelo Branco trouxe para a Campus Party 2010 que pode ter tido um papel fundamental para a fraude das urnas, Kevin Mitnick (@kevinmitnick), um hacker americano que ficou preso por cinco anos e hoje é um superstar e faz palestras por todo o mundo e tem uma empresa de segurança nos Estados Unidos. 
Ele estava em São Paulo entre os dias 23 de setembro a 2 de outubro de 2010. Ele só tinha um compromisso no dia 30 de setembro no Hyatt Hotel, uma palestra. O que esse amigo tão especial estava fazendo em São Paulo até as vésperas da votação do primeiro turno das eleições presidenciais? Ele postou algumas coisas no twitter. Ele fez compras na FNAC e na Santa Ifigênia, rua de são Paulo que só vende produtos eletrônicos. 


Pelo que pude apurar as urnas eletrônicas são programadas para primeiro e segundo turnos de uma só vez. Não existe uma segunda programação. Dilma não ganhou no primeiro turno. Será que o excesso de candidatos (legislativo) impediu que as urnas fossem hackeadas no primeiro turno? Ou será que alguma coisa deu errado e tudo ficou para o segundo turno? 
Quer saber algo estranho? Kevin Mitnick esteve em Salvador, Bahia, em 2002. Quem morava lá nessa época? Duda Mendonça?

Marcelo Branco e Kevin Mitnick na Campus Party 2010

Uma outra coisa que chama a atenção foi a quantidade de memórias flashs que os TSEs compraram em todo o Brasil.

Uma coisa todos no mundo sabem e parece que só os brasileiros e venezuelanos não sabem: urnas eletrônicas não são de forma nenhuma seguras. Lula e o TSE blindaram as urnas eletrônicas. Não dá nem pra fazer recontagem de votos. Ela se auto apaga quando expede o resultado.
Nós somos brasileiros ou somos otários e vamos ficar vendo a nossa Democracia ser hackeada sem fazer nada?


Fonte: wikileaks-Brasil

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Em grampo telefônico, Lula ameaçou mandar MATAR Sergio Moro.

Em grampo telefônico, Lula falou em "dar um jeito no Moro", mas foi Moro e a Lava Jato que deram um jeito em Lula



O ex-presidente Lula foi flagrado em mais de uma ligação telefônica interceptada pela Polícia Federal ameaçando o juiz Sérgio Moro. Em uma das gravações, com o deputado petista Wadih Damous, Lula defendia que os deputados do PT deveriam "achincalhar" o juiz Sérgio Moro e a equipe da Operação Lava Jato porque eles "têm que ter medo" e "preocupação".

Lula: E.. e.. e eu tô botando muita fé de que se a nossa bancada tiver animada ela pode fazer a diferença nesse processo com o Moro, com Lava Jato, com qualquer coisa, sabe?

Wadih: A bancada tá outra bancada.

Lula: Eu acho que eles têm que ter em conta o seguinte, bixo, eles têm que ter medo.

Wadih: Aham.

Lula: Eles têm que ter preocupação. Um filho da p. desses qualquer que fala merda, ele tem que dormir sabendo que no dia seguinte vai ter dez deputados na casa dele enchendo o saco, no escritório dele enchendo o saco, vai ter uma representação no Supremo Tribunal Federal, vai ter qualquer coisa.

Lula: Vai ter dez discursos na câmara contra ele, vai citar o nome dele, sabe? Se não parar com esse negócio de que eles tão acima do bem e do mal.

Wadih: É isso mesmo.

Lula: Sabe? Se um filho da p. desses qualquer pode pegar [ininteligível] sabe? E achincalhar, porque a gente não pode achincalhar.

Em outra gravação divulgada pelo Jornalista Ricardo Noblat do Jornal O GLOBO, o ex-presidente deixa clara uma ameaça contra a vida de Sérgio Moro, que seria praticada por um "cara disposto a tudo" para dar um jeito no juiz.

No áudio poderia ser ouvido o seguinte diálogo:

“Sabe o (sic) Bala de Prata?”

“hum”

“Ele poderia ser usado contra o Juiz lá de Curitiba”

“Ele (bala de prata) é capaz de tudo”.

Logo após este episódio, o juiz Sérgio Moro foi orientado pela Polícia Federal no sentido de reforçar sua segurança pessoal e de seus familiares. 

Moro não se pronunciou sobre o assunto. Apenas prosseguiu com seu trabalho. Fez se curvar a gigante Odebrecht e mostrou ao mundo quem é Lula na verdade. À sua maneira, foi Moro quem deu um jeito em Lula.

Chora PT - Moro recebe apoio da Transparência Internacional

Moro recebe apoio da Transparência Internacional, referência mundial no combate à corrupção


Há poucos dias, o Juiz Federal Sérgio Moro recebeu em Curitiba o presidente da Transparência Internacional, José Carlos Ugaz. Após o encontro, o presidente da entidade defendeu a internacionalização das investigações da Lava-Jato, com apurações conjuntas de crimes de corrupção praticados pelas empreiteiras brasileiras em outros países.

Segundo o presidente da maior organização mundial que atua no combate à corrupção, até agora, existem apenas acordos de cooperação jurídica com outros países e que a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção possibilita a investigação conjunta quando crimes de corrupção têm impacto em mais de um país.

— As construtoras brasileiras estão presentes em mais de sete países da região (América Latina) e em vários deles com práticas corruptas bem identificadas — Afirmou o presidente da entidade - O que temos hoje é uma assistência legal mútua, uma cooperação jurídica, não uma investigação conjunta — completou.

Experiente, o presidente da entidade observou que os corruptos em qualquer lugar do mundo tentam desacreditar a justiça e se valem de argumentos jurídicos concebidos com este propósito. Segundo Ugaz, as críticas feitas em relação à Lava-Jato fazem parte deste processo e afirmou que é normal que os longos períodos de prisão e o uso de delação premiada sejam questionados pelos criminosos. Na avaliação dele, as investigações da Lava-Jato são complexas, não só pelo tamanho mas pelas personalidades envolvidas, pois envolvem corrupção de poder, e estão ocorrendo dentro da lei.

— Não existe um corrupto no mundo que não diga que é um perseguido político. Isso acontece aqui e no Sri Lanka. Portanto, estamos acostumados a escutar esse tipo de coisa. O que estamos vendo aqui são pessoas que cometeram graves delitos e que são poderosas — disse ele, numa referência aos membros do PT que alegam que Lula, Dirceu, Vaccari e outros petistas são alvos de perseguição política.

O presidente da Transparência internacional ressaltou que todo o mundo está acompanhando e têm interesse nos resultados da Lava-Jato, que poderão servir como lição ao Brasil e serem levados como exemplo para o resto do mundo.

— É um pais muito relevante na região, muito importante para o mundo. É do máximo interesse a investigação que está sendo feita no Brasil e sua implicância no setor privado. É uma investigação exemplar — afirmou.

O presidente da Transparência Internacional afirmou que a entidade pretende implantar no Brasil um centro de análise e pensamento anticorrupção, para que as experiências com a Lava Jato sejam compartilhadas com instituições dentro e fora do país.

Ugaz resaltou que países como Guatemala e Honduras estão combatendo a corrupção e citou como exemplo o Peru, onde o ex-presidente Alberto Fujimori foi condenado a 25 anos de cárcere (por corrupção e violação aos direitos humanos). Ugaz, que é jurista, participou das investigações do caso Fujimori.

- A Lava-Jato chamou a atenção do mundo no combate à corrupção. É uma experiência que tem de deixar lições para o Brasil e também para os outros países - disse Bruno Brandão, representante da Transparência Internacional no Brasil, que  já atua com escritórios compartilhados em São Paulo, Rio e Brasília, mas quer expandir sua atuação a outras cidades do país.

Crise na Globo

Sandra Annenberg no Jornal Hoje desta quarta-feira: segunda derrota para a Record na semana - Reprodução/TV Globo

Globo faz reunião de emergência para conter crise no Jornal Hoje após derrotas...

Após sofrer duas derrotas consecutivas para a Record, a Globo convocou na tarde desta quarta-feira (12) uma reunião de emergência para contornar um princípio de crise no Jornal Hoje. 

Participaram da reunião todos os editores e chefes do Jornalismo em São Paulo. Como convidados, estiveram o produtor especial Robinson Cerântula e o gerente de Engenharia --este último para viabilizar a gravação de um piloto ainda... 

Embora não apareça no vídeo, Cerântula é um dos jornalistas mais respeitados da Globo em SP. A especialidade dele são reportagens policiais exclusivas e investigativas. 

Sua presença na reunião de emergência indica que o Jornal Hoje (JH) poderá investir em jornalismo policial para enfrentar o jornalismo policial da Record.... - Uma das críticas que se faz internamente ao JH é que o telejornal ficou mais burocrático nos últimos anos, mais parecido com o Jornal Nacional. ... 

Glenn Greenwald X Rede Globo

A Globo responde aos ataques de Greenwald, revelando os bastidores de como ele tentou emplacar as mensagens roubadas na emissora

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Glenn Greenwald, o cúmplice de hackers, atacou a Globo na entrevista que deu a um blog de esquerda e depois reproduzida por outros blogs. A emissora rebateu os ataques de Greenwald em nota enviada a quem publicou a entrevista, contando que ele ofereceu as matérias com mensagens roubadas à Globo, mas sonegou informações básicas para a prática de um jornalismo minimamente sério.
Leia a nota que a emissora enviou aos blogs:
“Glenn Greenwald procurou a Globo por e-mail no último dia 29 de maio para propor uma nova parceria de trabalho. Em 2013, a emissora já havia dividido com ele o trabalho sobre os documentos secretos da NSA referentes ao Brasil. Uma parceria que mereceu elogios dele pela forma como foi conduzido o trabalho.
Greenwald ficou ainda mais agradecido por um gesto da Globo. Nas reportagens que a emissora divulgou, em algumas frações de segundo era possível ver nomes de funcionários da agência americana, que não trabalhavam em campo, mas em escritório. Mesmo assim, tal exposição poderia levá-lo a responder a um processo em seu país natal, os Estados Unidos. A Globo, então, assumiu sozinha a culpa, declarando que, durante a realização da reportagem, Greenwald se preocupava sobremaneira com a segurança de seus compatriotas. Tal atitude o livrou de qualquer risco.
Ao e-mail do dia 29 de maio seguiram-se alguns telefonemas na tentativa de conciliar agendas (ele estava viajando) para um encontro, finalmente marcado. Ele ocorreu na redação do Fantástico no dia 5 de junho. Na conversa, insistindo em não revelar o tema, ele disse que tinha uma grande ‘bomba a explodir’ e repetiu que queria voltar a dividir o trabalho com a Globo, pelo seu profissionalismo. Mas, antes, gostaria de saber se a emissora tinha algo contra ele, sem especificar claramente os motivos da pergunta, apenas dizendo que falara mal da Globo em algumas ocasiões. Provavelmente se referia a um artigo que seu marido, o deputado David Miranda, do PSOL, tinha publicado no Guardian com mentiras em relação à cobertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff. O artigo foi rebatido por João Roberto Marinho, presidente do Conselho Editorial do Grupo Globo, fato que deu origem a comentários desairosos do próprio Greenwald.
Na conversa de 5 de junho, ele afirmou que ‘tudo estava no passado’. Prontamente, ouviu que jamais houve restrição (de fato, David Miranda já foi inclusive convidado para entrevista em programa da GloboNews). Greenwald ouviu também, com insistência, por três vezes, que a Globo só poderia aceitar a parceria se soubesse antes o conteúdo da tal ‘bomba’ e sua origem, procedimento óbvio. Greenwald se despediu depois de ouvir essa ponderação.
A Globo ficou aguardando até que, na sexta-feira à tarde, Greenwald mandou um e-mail afirmando que não recebeu nenhuma resposta da Globo e que devia supor que a emissora não estava interessada em reportar este material. Como Greenwald, no e-mail, continuava a sonegar o teor e origem da ‘bomba’, não houve mais contatos. Não haveria como assumir qualquer compromisso de divulgação sem conhecimento do que se tratava.
No domingo, seu site, o Intercept, publicou as mensagens atribuídas ao ministro Sergio Moro e procuradores da Lava-Jato, assunto que mereceu na mesma noite destaque em reportagem de mais de cinco minutos no Fantástico (e depois em todos os telejornais da Globo).
Na segunda, uma funcionária do Intercept sugeriu que o programa Conversa com Bial entrevistasse um dos editores do site para um debate sobre jornalismo investigativo. Como o próprio site anunciou que as publicações de domingo eram apenas o começo, recebeu como resposta que era conveniente esperar o conjunto da obra, ou algo mais abrangente, antes de se pensar numa entrevista.
Por tudo isso, causam indignação e revolta os ataques que ele desfere contra a Globo na entrevista publicada na Agência Pública. Se a avaliação dele em relação ao jornalismo da Globo e a cobertura da Lava-Jato nos últimos cinco anos é esta exposta na entrevista, por que insistiu tanto para repetir “uma parceria vitoriosa” e ser tema de um dos programas de maior prestígio da emissora? A Globo cobriu a Lava-Jato com correção e objetividade, relatando seus desdobramentos em outras instâncias, abrindo sempre espaço para a defesa dos acusados. O comportamento de Greenwald nos episódios aqui narrados permite ao público julgar o caráter dele.”

Guerra dos mundos